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O Sporting recebe este domingo o Aves para a 12.ª jornada e o jogo marca a estreia de Marcel Keizer em Alvalade, um holandês desconhecido que está a mudar o futebol do Clube - agora bem diferente do que foi praticado sob a orientação do mal amado José Peseiro.

 

"Três jogos, três vitórias, 13 golos marcados e três golos sofridos. São estes os números (positivos) de Marcel Keizer nas primeiras semanas como treinador do Sporting. Mas por trás destes números está algo bem mais importante: uma ideia de jogo que, apesar de ainda estar em construção, já é possível perceber e que permite identificar alguns dos princípios que a caracterizam.

 

Nestes três jogos, foi possível observar determinadas regularidades no futebol do Sporting, fruto do processo já implementado por Marcel Keizer. Vamos por partes.(...)".

 

Um artigo interessante da autoria de Tiago Teixeira (analista de futebol), disponível na Tribuna Expresso este domingo.

 

publicado às 16:00

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3 comentários

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De Rui Gomes, o ditadorzeco a 09.12.2018 às 17:06

Se alguém me contrariar apago logo o comentário e ameaço-o.
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De Rui Gomes a 09.12.2018 às 17:34

Um insignificante da sociedade, um autêntico atrasado mental, que não sabe o que mais fazer na sua inútil vida,

Em tua casa sabem da tua imbecilidade, ou são todos como tu?

Podes escrever mil disparates aqui que não altera o que tu és!!!
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De Naçao Valente a 09.12.2018 às 18:30

Colocando o foco no post, onde o articulista, faz uma comparação entre o Sporting de Peseiro e o de Keiser, ocorre-me dizer o seguinte.
Do ponto de vista meramente estatístico não vejo diferença (excepto nos golos) entre Peseiro e Keiser: Com excepção do Benfica, num jogo na Luz que foi empate, nos outros três jogos com equipas do mesmo campeonato o Sporting conseguiu 3 vitórias tal como Keiser.Os mesmos pontos.
No que diz respeito à forma de jogo concordo que se notam diferenças fundamentais. A equipa pratica um futebol mais apoiado e mais rápido, com variantes entre passo longo e passo curto. Também concordo que Keiser comunica muito melhor, fazendo uma leitura simples e assertiva.

Mas será Keiser um génio perdido num mundo de indiferença e que só agora foi descoberto? O seu currículo conhecido não mostra isso. Então de acordo com a prudência é preciso esperar por outros desafios, para chegar a conclusões mais fundamentadas.

E como em todas as análises, há sempre uma dose de subjectivismo, não se pode deixar de considerar que na comparação fdo autor altam algumas peças. Keiser não joga com a mesma equipa. Tem Mathieu, Bost, Wendel e Diaby, que por motivo de lesões ou falta de adaptação, não jogavam ou não jogavam com regularidade.

Armar a equipa com estes jogadores dá a possibilidade de organizar outro sistema táctico, com atletas que sabem transportar a bola, e executar jogo interior. Bost na área dá outra amplitude e liberdade ao ataque. Mathieu na defesa tem características que permitem começar o ataque em sectores recuados. Não vejo fazê-lo com Bataglia ou Petrovc. Pequenos pormenores que fazem toda a diferença.

Quer isto dizer que Keiser não tem mérito? Claro que tem. Soube aproveitar as mais valias, implementar a sua ideia de jogo e tem estado a resultar. Como sportinguista espero que este modelo continue a progredir. Mas no futebol passa-se muitas vezes de bestial a besta, até por factores imponderáveis. Por isso, vou esperar prudentemente por desafios de maior dificuldade. E como diz o próprio treinador o título ainda é só uma miragem.

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