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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Breves considerações de Rúben Amorim na antevisão ao dérbi desta quinta-feira, das meias-finais da Taça de Portugal.
Momento do Sporting antes do dérbi
“É o adversário que nós temos. Era num pior momento no ano passado e isso não ficou demonstrado, apesar da segunda parte não ter sido tão boa. No ano passado foi num momento difícil para nós e jogámos bem. Vimos de dois empates, mas para mim dois empates diferentes: contra o Young Boys nós devíamos ter goleado e contra o Rio Ave não fizemos as coisas que devíamos ter feito, mesmo num campo difícil e uma contra uma equipa organizada. Devíamos ter jogado melhor. Agora é uma competição muito diferente, a duas mãos, e portanto temos de ser muito inteligentes na abordagem. Mas queremos dominar e ganhar, sabendo que do outro lado está um adversário com muitos jogadores com muita qualidade. São líderes do campeonato, campeões nacionais. Acho que vai ser um bom jogo”.
Preparado para a frente de atque móvel no Benfica?
“O Benfica é uma equipa difícil de prever, mas não na sua dinâmica, mas depois muda completamente conforme os jogadores. Jogar o Neres ou o João Mário na mesma posição é completamente diferente. Estamos preparados para tudo, vimos os jogos. Se o Rafa jogar a avançado a velocidade é diferente, as características mudam. Nós temos uma forma de jogar e defender que não passa muitas vezes pela marcação homem a homem. Temos de ser fortes nos nossos princípios e perceber que jogadores apanhamos à frente. O João Mário pode jogar mais no meio. Jogar o Aursnes ou o Morato muda completamente a forma de defender. Temos isso tudo preparado”.
Forma de Marcus Edwards
“São fases dos jogadores e das equipas. O Trincão também já foi muito criticado e de repente explodiu e começou ele a jogar e apresentando este rendimento o Marcus ficou um bocadinho para trás. Temos tido tantos jogos que eles têm dividido e até já jogaram juntos e o Pote ficou no banco. Não estou nada preocupado com o Marcus, que é um jogador que principalmente em jogos grandes tem um grande impacto e faz a diferença”.
Jogo pede mais Matheus Reis ou Eduardo Quaresma?
“Depende, tudo entra em equação. Não temos o Inácio, jogador importante também para as bolas paradas. Depois também há o tipo de jogador que nós achamos que vai aparecer. O Di María parece-me o jogador mais claro para jogar à direita. O João Neves vai jogar, mas de resto pode ser uma surpresa completa. Pensámos mais como vamos atacar, que tipo de jogadores queremos para certos momentos. Olhámos muito para o que fizeram contra nós, acredito que tenham feito o mesmo”.
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