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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Acho piada às constantes declarações públicas de Sousa Cintra, numa demonstração clara de quão grato está a Bruno de Carvalho por a auditoria de gestão não ter abrangido o seu consulado no Sporting.
Surge agora a acusar Pedro Madeira Rodrigues de não ter noção do que é ser presidente do clube, e que não tem capacidade de liderança, como se Sousa Cinta o conhecesse de algum lado. Até parece que o anónimo Bruno, quando primeiro apareceu no Sporting já vinha municiado com essa "noção", aliás, como ele próprio quando assumiu o trono de Alvalade. A maior ironia, é que mesmo após um período na presidência, este caixeiro viajante ainda hoje não tem a mínima noção do que consta ser um verdadeiro líder de clube. O seu forte era ir ao balneário dar uns gritos aos jogadores, até dizer quem se equipava ou não, e contratar activos à revelia do então treinador Bobby Ronson. Nem vale a pena falar do carnavalesco despedimento do técnico inglês.
De qualquer modo, para a prosperidade, eis o que ele teve para dizer à Rádio Renascença:
«Ele Não tem noção do que é ser presidente do clube, não tem capacidade de liderança. Tem um discurso de desestabilização, que não dignifica o Sporting. Ele não tem um currículo que permita garantir que tem capacidade de gestão. Os sócios reconhecem o trabalho que els tem desenvolvido no Sporting. Ele vive o clube de alma e coração. Resolveu o problema financeiro do Sporting, restituiu a credibilidade do Sporting e isso é muito imporante.
Lamento que a sorte não esteja a acompanhar o Sporting mas as arbitragens também são responsáveis.»
Um gestor de currículo profissional de anos não tem "capacidade de gestão", o Bruno, oriundo do desemprego e de empresas falidas é que merece essa distinção. Enfim... mais do mesmo do Sporting que vivemos neste momento. E... não esquecer a "sorte" e as "arbitragens" para explicar tudo o resto.
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