Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O que realmente interessa é interpretar o jogo de forma perfeita. Foi o que fez Pedro Barbosa que encheu o campo todo. Mágico! Qualidade na recepção, criatividade no passe, competência no remate. A isso ainda acrescenta classe, visão de jogo, arte, irreverência e improviso como mais ninguém na equipa leonina. Perfeito! Se fosse mais consistente, mais resiliente…
O Santa Clara ainda preocupou com um golo de livre directo, mas isso durou pouco. O inevitável Acosta e depois Mbo Mpenza, por duas vezes em golos tirados a papel químico, puseram ordem no jogo. A segunda parte começou (e de certa forma terminou) com o golo de Pedro Barbosa. Saí de Alvalade a cantar “andas aí a partir corações / como quem parte um baralho de cartas”.
Leões em campo: Schmeichel, César Prates, Beto (Bino, 63’), Marcos, Rui Jorge, Vidigal, Delfim, Pedro Barbosa-capitão, De Franceschi (Edmilson, 70’), Acosta (Iordanov, 64’) e Mpenza. Golos por Figueiredo (17’) para o Santa Clara e por Acosta (25’), Mpenza (30’ e 37’) e Pedro Barbosa (48’) para o Sporting.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.