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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Esperamos mais informações sobre a reacção do Sporting, mas não nos surpreende dado que nós próprios abordámos estas questões ontem, aqui no Camarote Leonino.
Tal como referimos, o epicentro da queixa leonina recai sobre a inacção, ou melhor, a falta de comparência do VAR João Pinheiro, nomeadamente nos dois lances em que Coates sofre faltas para grandes penalidades e o cartão vermelho directo a Pepe por agressão.
O momento para abordar questões polémicas não será o melhor, uma vez que a equipa prepara-se para o jogo inaugural da Champions, na próxima quarta-feira, frente ao Ajax.
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Infelizmente o VAR é uma ajuda tecnológica que não favorece uma melhor visão dos lances, porque não depende unicamente da visão de quem o usa, mas também da vontade, da isenção, da liberdade de quem o usa. A mesma ferramenta consegue ser usada para anular um golo por um "microtoque" no braço de um GR, mas não consegue ver um soco, numa imagem em ângulo aberto, na cara de um jogador! Com tamanha disparidade, ao nível da acuidade visual, por parte do utilizador, não há como confiar nesta "evolução" tecnológica.
Texto da autoria de Leão do Norte
ADENDA
O Sporting endereçou nas últimas horas à Comissão de Instrutores (CI) da Liga um pedido para a elaboração de um auto de flagrante delito a Pepe, central do FC Porto.
A CI tem, segundo os regulamentos, um prazo de três dias para responder à solicitação, ou seja, para verificar se existe matéria de facto para a abertura de um processo sumário, posteriormente analisado pelo Conselho de Disciplina da FPF.
Este pedido passa, assim, pelo ponto 2 do Artigo 258.º do Regulamento de Disciplina da Liga, no qual é explicado que uma infracção é flagrante quando "detectada através de objectos ou sinais percepcionados directamente, ainda que através da visualização de imagens televisivas, que mostrem claramente que a infracção foi cometida e o agente nela participou".
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