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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
No sábado, em Leiria, às 19.45 horas, será a segunda vez que o Sporting CP e o Benfica vão encontrar-se na final da Taça da Liga (15 edições) – as águias venceram em sete ocasiões e os leões, campeões de Inverno em título, festejaram três vezes -, sendo que o primeiro troféu do Benfica foi precisamente na única final entre os eternos rivais, no segundo ano de vida da competição, na época 2008/2009, mais precisamente a 21 de Março de 2009, no Estádio Algarve.
Após o empate nos 90 minutos (1-1), a turma da Luz venceu no desempate por penáltis (3-2), mas a partida ficou marcada pela enorme polémica em torno do golo do empate do Benfica. Com o Sporting na frente do marcador, devido ao golo de Bruno Pereirinha (49’), o árbitro Lucílio Baptista assinalou penálti a favor dos encarnados (convertido pelo já falecido Reyes, aos 75’), num lance com Di María na área do Sporting em que a bola tocou no peito e não no braço de Pedro Silva.
A revolta do lateral brasileiro, incrédulo, entrou para os anais do futebol português, já que deu uma peitada no árbitro e, após a partida, imediatamente após receber a medalha, atirou-a fora. Foi igualmente energética a reacção do treinador leonino, Paulo Bento, a expressar por gestos que a sua equipa tinha sido roubada.
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