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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A ‘fúria’ demonstrada pelos elementos leoninos, aos 36 segundos do encontro com o Gil Vicente, quando André Narciso exibiu o cartão amarelo a João Palhinha, não está apenas relacionada com a falta do médio sobre Lucas Mineiro, mas com o critério utilizado pelas arbitragens que trabalharam os jogos do Sporting nas primeiras cinco jornadas da Liga NOS.
Fundamentalmente, os responsáveis leoninos não compreendem como é que a 13.ª equipa que mais faltas comete na Liga é... aquela que é brindada com mais cartões amarelos.
No caso de João Palhinha, não está em causa a falta assinalada, mas sim a mais do que óbvia facilidade com que o juiz foi ao bolso para "amarelar" o jogador. Caso evidente, num outro lance do encontro com o Gil Vicente, em que o árbitro André Narciso puniu Feddal com cartão amarelo, por suposta entrada dura sobre Samuel Lino e, no mesmo lance, quando, supostamente, o encontro já estaria interrompido, deu também amarelo a Pote, por obstrução a Lucas Mineiro.
Os elementos leoninos sentem muita dificuldade em digerir como é que, num encontro bem disputado, no qual não existiram quaisquer actos de indisciplina, foi possível serem exibidos nove cartões amarelos: cinco para o Sporting, quatro para o Gil Vicente.
De resto, destaque para os três amarelos cada sobre os centrais do Sporting - Coates, Neto e Feddal - em apenas cinco jogos.
***Assente parcialmente em reportagem de Record
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