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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um leitor alertou-me que havia alguma controvérsia sobre a venda de bilhetes para a final da Taça de Portugal por parte do Sporting. Não sou conhecedor o suficiente do assunto para comentar, mas talvez que hajam leitores que nos poderão elucidar.
De qualquer modo, o Sporting, através de um comunicado, anunciou o fim da venda de ingressos para o Estádio do Jamor que vai receber a final da prova, a ser disputada entre o Sporting e o Aves:
"Em virtude de terem sobrado apenas 57 bilhetes da primeira fase de venda com bilhete assegurado (destinado aos sócios Gamebox 2017/2018 e com 11 a 15 anos de lugar anual no novo Estádio José Alvalade), e na medida em que o Aves não fez qualquer devolução à Federação Portuguesa de Futebol no dia de hoje - prazo acordado entre as três partes em reunião preparatória ocorrida a 24 de Abril - o Sporting informa que a venda dos bilhetes para a final da Taça de Portugal está encerrada nas bilheteiras do Estádio José Alvalade, após 6 dias completos de venda.
Embora o critério de venda utilizado tenha sido o mesmo da final com o SC Braga, é importante realçar que em 2014/2015 tínhamos 22.458 Gamebox vendidas, sendo que na presente época desportiva registamos 30.199 lugares anuais vendidos no Estádio José Alvalade, pelo que nenhum critério de venda seria do agrado de todos os sportinguistas, pois com 170.000 sócios seriam necessários quase cinco Estádios Nacionais somente para nós."
A alusão aos 170 mil sócios parece-me uma explicação algo frívola face a um processo de venda de ingressos que não terá decorrido da melhor maneira.
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