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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A secção de râguebi do Sporting foi criada em 25 de Outubro de 1922 por influência de Salazar Carreira, sendo o clube fundador nº1 da Associação de Râguebi de Lisboa em 1926. O râguebi sportinguista passou a usar uma camisola às riscas verdes e brancas, inspirada na do Racing de Paris, que a equipa de futebol utilizou numa digressão ao Brasil no Verão de 1928, e que os Estatutos do Clube em 1929 determinaram que seria a camisola oficial.
Após dominar a modalidade nos seus anos iniciais em Portugal, apesar da sua condição pioneira e depois vários interregnos, a secção de râguebi foi extinta em 1964. Em 2012 a Secção de Râguebi seria reactivada, e a época 2016-17 foi a primeira do râguebi feminino leonino, enquanto modalidade oficial do Clube. Tratou-se de uma temporada de grande sucesso, pois as leoas ganharam o seu primeiro título nacional, o Campeonato Nacional de Sevens, a que juntaram a conquista da Taça de Portugal, tendo perdido apenas um jogo. Foi o princípio de uma história de grande sucesso, pois nos seis anos seguintes o Sporting conquistou sempre o título de campeão nacional.
Esta época, depois de vencer a Supertaça, o Sporting tornou-se heptacampeão de râguebi feminino por ter vencido o Benfica por 15-12 na final que se disputou no Centro de Alto Rendimento do Jamor, no dia 11 de Março. Mesmo tendo quatro atletas lesionadas e uma equipa em renovação, as leoas confirmaram a revalidação do título de campeãs nacionais, num jogo disputadíssimo que as benfiquistas chegaram a estar a vencer por 7-0.
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