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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O plantel do Sporting CP realizou hoje a mais um treino, na Academia, tendo em vista o jogo com o Boavista agendado para domingo.
À procura de informações sobre a equipa, não sei porquê - ou até sei - esperava ver o nome de Morita na lista de ausências. Felizmente, parece não ser esse o caso.
Rui Borges começou a afinar a estratégia e, diante das panteras, só não contará com Nuno Santos, João Simões e Daniel Bragança, ainda entregues ao departamento clínico.
No sábado, após mais uma sessão de trabalho, o treinador vai fazer a habitual antevisão do desafio, às 12h30, em Alcochete.
Entretanto, temos uma espécia de "alerta amarelo", tendo em vista os eventuais castigos que possam afectar a participação de alguns jogadores no dérbi da penúltima jornada da época.
Diomande e Matheus Reis estão no limite, com quatro amarelos, Gyökeres tem três, e Hjulmand já vai na segunda série de cartões com sete. Nove, implica novo castigo.
Neste contexto, parece-me lógico que os dois jogadores no limite façam para receber o quinto amarelo no Bessa, cumprir o castigo no jogo em Alvalade frente ao Gil Vicente e ficarem "limpos" para o dérbi.
Um propósito discreto e não vir a público confirmar, como Bruno Lage fez recentemente.
Dito isto, há treinadores que não gostam de o fazer - Amorim a exemplo - e preferem correr o risco de perder jogadores. Ainda não sabemos qual é o raciocínio de Rui Borges neste sentido. Eu, especialmente com Diamonde, nem sequer pensava duas vezes, mas recordo bem ter lidado com a frustrante teimosia de treinadores meus ao longo dos anos, que insistiam nas suas ideias.
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