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O Sporting arrecadou 26,1 milhões de euros com o empréstimo obrigacionista (que tinha um valor máximo de 30 M€), cujo prazo para subscrever terminou esta quinta-feira. Os leões deram conta do valor em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sublinhando que os resultados finais da oferta serão apurados e divulgados esta sexta-feira.

 

Desta forma, tratou-se de um 'sprint' considerável em cima da meta, na medida em que há dois dias o valor arrecadado era ainda de sensivelmente 14 milhões, abaixo do mínimo para poder emitir. Os números divulgados significam que no último dia da oferta foram recolhidas ordens correspondentes a um valor de mais de 7,1 milhões.

 

Comunicado à CMVM:

"A SPORTING CLUBE DE PORTUGAL - FUTEBOL, SAD ("Sporting SAD" ou "Sociedade"), vem, nos termos e para efeitos do cumprimento da obrigação de informação que decorre do disposto no artigo 248º-A do Código dos Valores Mobiliários, com referência à Oferta Pública de Subscrição "SPORTING SAD 2018-2021" (adiante Oferta), informar o mercado que, até ao final do dia de hoje, 22 de Novembro de 2018 (último dia da Oferta), foram recolhidas intenções de subscrição consubstanciadas em 4.112 ordens, que correspondem a um montante total de € 26.162.035. Os resultados finais da Oferta serão apurados e divulgados amanhã (hoje), dia 23 de Novembro, em Sessão Especial da Euronext Lisbon.

Lisboa, 22 de Novembro de 2018

 

O Representante das Relações com o Mercado"

 

*** A acreditar nas notícias, Gelson Martins investiu 200 mil euros.

 

publicado às 03:48

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10 comentários

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De Schmeichel a 23.11.2018 às 09:15

Só uma nota acerca destas noticias sobre os jogadores que pediram rescisão terem participado na subscrição da EO..... que não venham com a conversa de que isto serve para os perdoar…. jogadores formados em Alvalade, que sem o Sporting muitos deles ainda viveriam no bairro social e que ao saírem da forma que saíram do Sporting prejudicaram o Sporting em dezenas de Milhões de euros, não é por terem subscrito 200 mil euros que o prejuízo do Sporting se altera, para mais desses 200 mil euros eles ainda vão ganhar juro….

Estas noticias só demonstram a necessidade desses jogadores de tentaram melhorar a imagem de peseteros que deixaram em Alvalade…. porque senão não o tinham feito, nem haveria estas noticias…. simples!
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De Pepeu a 23.11.2018 às 10:29

Schmeichel
Compreendo a mágoa como tais processos se desenrolaram porque também eu considero injusto algumas formas de actuação dos envolvidos de onde mantenho sérias dúvidas quanto às suas razões e francas certezas quanto ao seu oportunismo.
Mas existe aqui alguns aspectos que não devem ser descurados.
O direito a cada um achar poder gerir a sua carreira profissional da forma que melhor entender, sujeitando-se às consequências dos seus actos.
Por outro lado, a forma como esses veem o clube que os formou e constituiu a sua casa desde a infância tal como o afecto que lhes suscite.
Nem o Sporting tem que se sentir grato por os ter tido nos seus quadros se agora não se tornarem chave do retorno do investimento que neles o clube depositou, nem os jogadores devem ao clube a gratidão de os terem recebido apenas porque na gestão das suas carreiras decidem procurar vias melhores de se promoverem.
De resto, farto de “amores à camisola”, que acabam quase sempre por constituir apenas aproveitamentos pessoais - alguns bem onerosos e injustificados - a cargo do clube, ando eu...!
Um jogador é um investimento do clube. Ponto.
Por sua via, esse jogador constituiu um investimento em si mesmo.
Cabe a ambos saber gerir a sua relação de forma a que saiam beneficiados tanto desportiva como financeiramente dessa ligação.
Aquilo que Bruno de Carvalho promoveu ao assedia-los usando o fanatismo do adepto não se faz numa relação que se quer laboralmente saudavel.
E eles viram aí uma saída - justa ou injusta - para a sua situação de relação de trabalho que se tornava precária e insustentável.
Cabe a quem de direito decidir em que moldes é justa tal decisão.
Mas o afecto ao clube não tem que por via disso se perder e acredito que a consciência pesada depois de ponderada também não.
Cabe a nós enquanto adeptos também saber olhar mais em frente, percebendo a importância e dimensão do clube e relativizando o valor dos eventos ocorridos.
O clube não acaba e o mundo dá muitas voltas....

P.S. Não sei se tal não passa de mero boato ou não.
De qualquer forma, mesmo sendo verdade não lhe daria assim tanta importância como não acho correto que o clube divulgue quem quer que seja que tenha acedido a investir no EO, independentemente da sua visibilidade mediática.
É um alimentar de mais entulho para conversa de chacha jornalística que o clube, de todo, não necessita nada...
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De Schmeichel a 23.11.2018 às 10:46

A divulgação do investimento do Gelson faz parte de uma estratégia de comunicação que visa a desculpabilização dos que rescindiram com o clube…. relembro que esses jogadores provocaram prejuízos de Milhões ao clube. È o regresso do Jorge Mendes e sua estratégia…. eu não vou esquecer tão cedo os actos de traição ao clube dos jogadores que rescindiram!
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De LeaoCovilha a 23.11.2018 às 11:00

Jorge Mendes não é empresário do Gelson Martins, no máximo pode abrir portas mas não é o seu empresário.
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De Schmeichel a 23.11.2018 às 11:36

O que aqui está em causa é uma tentativa de se limpar a imagem de quem fez mal ao Sporting….. o Jorge Mendes não teria o Gelson, mas teria outros, entre os quais o Rui Patricio…. que saiu igualmente a noticia que contribuiu….

Isto parece-me evidente que é uma estratégia de comunicação…. estas noticias não saíram por acaso…. fica o alerta para os mais distraídos ou melhor para os que já se esqueceram que foram esses mesmos que prejudicaram o Sporting em Milhões de euros, muitos mais do que os 26M€ agora recolhidos.
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De Rui Gomes a 23.11.2018 às 11:44

Não vamos agora debater a justa causa de alguns, no entanto, acho que tanto Rui Patrício como o William acabaram dar uma receita adequada ao Sporting.

No caso do Rui, até foi o valor que tinha sido negociado por Guilherme Pinheiro, até surgir a intervenção desmedida do lunático.

O William é um bom jogador, mas nunca teve grande impacte no mercado em termos de valores elevados. E o Betis não é o Real Madrid.
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De Schmeichel a 23.11.2018 às 13:09

O Rui Gomes está então a afirmar que o facto de terem rescindido com o Sporting não prejudicou o valor de mercado dos jogadores?!?

Outra pergunta…. o facto de o Rui Patricio ter rescindido e ter assinado com o Wolverhampton, colocou o Sporting numa posição muito frágil na negociação, porque impediu o Sporting de poder negociar com outro clube. Existe alguma garantia de que não poderia haver uma oferta superior por parte de outro clube?!

Com a abdicação de grande parte da comissão do Jorge Mendes, provou-se que o valor que estava a ser proposto ao Sporting, era uma pressão contra o Sporting…. Ao abdicar de uma comissão de 4M€, o Jorge Mendes assumiu que estava a assumir uma comissão muito acima do que deveria ser, e o Rui Patricio ao rescindir com o pressuposto de que as comissões tinham de ser pagas ao Jorge Mendes estava indiretamente a pressionar o Sporting.
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De Rui Gomes a 23.11.2018 às 13:20

A rescisão unilateral nunca pode ser vista como uma boa medida. Dito isto, é uma ilusão pensar que o Rui Patrício viria a comandar um valor mais elevado num outro cenário. Por bom que ele seja, nunca teve grande impacte no mercado e que eu saiba não constou interesse de outros clubes, especialmente de topo.

O William Carvalho, em termos de rendimento, devia ter sido vendido logo a seguir ao Europeu. Nunca mais comandou valores tão elevados como então.

A dívida ao Jorge Mendes é uma questão lateral, mas não menos factual, e que tinha de ser liquidada de uma forma ou outra.

Deve agradecer ao seu lunático ex-presidente muito disto. Aliás, já o disse várias vezes e reitero que se ele não tivesse para todos os efeitos impedido o negócio originalmente negociado por Guilherme Pinheiro, o Rui Patrício teria sido transferido então pelas vias normais, nunca teria rescindido, obviamente, e, estou cem por cento convencido, as outras rescisões nunca teriam surgido. Mais um grande voto de "gratidão" que temos para com ele.

Não recorra ao argumento de Jorge Mendes para defender o indefensável.
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De Schmeichel a 23.11.2018 às 15:33

Não posso concordar com o que escreveu….

1- o Sporting não é obrigado a vender atletas com os quais tem vinculo contratual. O facto de o Sporting ter rejeitado ofertas por alguns jogadores, é um direito que lhe assiste, não pode ser dito que o anterior presidente não teria o direito de recusar uma oferta.

2- fazia parte do programa da anterior direcção tentar manter o máximo possível os melhores jogadores do plantel…. o Rui Gomes acha mal não se ter vendido o William? eu não…. Eu sempre defendi que o Sporting só tem de vender se precisar de vender, porque por norma eu prefiro não vender! Os jogadores têm direitos, mas o clube também têm….

3- as negociações muitas vezes têm uma componente de bluff…. não posso aceitar que tendo terminado o campeonato e estando ainda 3 meses de transferências a decorrer, que o Rui Patricio tenha o direito de pressionar o Sporting a aceitar uma oferta do Wolverhampton…. o Sporting poderia apenas estar a atirar barro à parede a ver se a oferta deles subia, e o Rui Patrício ao fazer uma rescisão unilateral, bloqueou toda a margem negocial do Sporting, tendo nós ficado nas mãos deles.

4- utilizarei sempre o argumento do Jorge Mendes, porque não acredito minimamente neste perdão dos 4M€ de comissão…. ou o homem agora é a Santa Casa da Misericórdia?!
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De Naçao Valente a 23.11.2018 às 17:43

Schmechel,

"Debater consigo é um acto de futilidade" escreveu o Rui Gomes. Neste caso das rescisões tem plena razão. O seu raciocínio é linear: os atletas do Sporting, a partir do momento em que assinam um contrato" são uma espécie de "escravos", isto é não têm direitos laborais. Tem que manter o vínculo ao clube até este entender porque os formou ou os comprou. Esta posição, para além do que foi dito, revela uma linha de pensamento irredutível, de quem não é capaz de se colocar no lugar do outro.

Fora da situação da escravatura, qualquer trabalhador, tem direito a rescindir com a entidade profissional, com ou sem justa causa. Uma rescisão não pode ser interpretada como traição. É um acto consciente tomado no interesse pessoal de homem livre, com todo o direito. Já as razões que invoca podem ser discutíveis, e para isso existem os tribunais. Se o clube tiver razão receberá aquilo a que tem direito.


Um outro argumento que roça o absurdo é que se não fosse o Sporting, determinado atleta, estaria a viver nas barracas. Como sabe? Não há mais nenhum clube que aceite quem tem jeito para jogar futebol?


Na mesma linha de análise, é considerada a situação dos empresários, mas para o bem e para o mal fazem parte deste negócio chamem-se X ou Z, e cobram pelos seus serviços. Os clubes e os atletas aceitam-nos como fundamentais. No entanto para Schmeichel são uma espécie de foras de lei a abater.


Por fim, se houve atletas a investir nas obrigações do Sporting, é porque acreditam no clube, e não estão dele divorciados, nem proscritos, como sugere nos seus comentários. Ser-se sportinguista não significa que do ponto de vista laboral não se procure ganhar mais dinheiro. Romantismo, não existe no futebol profissional. E de uma forma ou de outra ,estes jogadores vão dar muito mais dinheiro ao clube, que qualquer associado dará durante toda a sua vida. São essas mais valias, entre outras, que garantem a marca Sporting.


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