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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Faltam cinco dias para o fecho do mercado e, em Alvalade, a expectativa é que não se registem alterações de peso no plantel. Tanto assim, que já foi tomada a decisão de não fazer compras sem primeiro haver vendas.
A SAD está disposta a esperar até ao mês de Janeiro para fazer um encaixe, de modo a não realizar qualquer negócio por valores inferiores, mas ainda existe a possibilidade de surgir uma proposta irrecusável... o que vai implicar reforços.
Com uma margem de manobra reduzida a nível temporal, os dirigentes já identificaram os alvos desejados caso Rúben Amorim ainda venha a perder uma das suas pedras nucleares até terça-feira. Eles sabem que Nuno Mendes, Palhinha, Matheus Nunes, Pote e Jovane são os activos mais cobiçados, e têm em carteira soluções para compensar qualquer uma destas vendas.
Num defeso pouco movimentado, a estratégia do Sporting CP passa por valorizar os seus jogadores na Champions, e depois esperar que em Janeiro surjam as ofertas desejadas, como em 2019/20 com Bruno Fernandes.
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