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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Penso que é a decrição mais justa e correcta do jogo a que assistimos na Choupana, com o golo solitário a surgir apenas aos 63', por intermédio (mais uma vez) de Luiz Phellype.
Onze inicial do Sporting: Romain Salin; Ristovski, Coates, Mathieu e Acuña; Doumbia, Gudelj e Bruno Fernandes; Diaby, Jovane Cabral e Luiz Phellype.
Suplentes: Luís Maximiano, Bruno Gaspar, Tiago Ilori, Jefferson, Francisco Geraldes, Miguel Luís e Pedro Marques.
Marcel Keizer, na conferência de imprensa pós-jogo, afirmou que o Sporting construiu bem mas não foi eficaz o suficiente no último passe, o que é verdade, mas eu incluiria também a finalização, não obstante várias intervenções de qualidade do guarda-redes "madeirense".
A realidade do dia, no entanto, é que Luiz Phellype marcou o seu quinto golo nos últimos quatro jogos e a equipa conquistou a oitava vitória consecutiva - sétima da Liga NOS - um novo recorde na era Keizer.
O Sporting não terá demonstrado um nível exibicional acima da média, como tinha vindo a fazer nos últimos jogos, mas, ainda assim, foi sempre superior à equipa da casa. Houve, porventura, alguma falta de criatividade e penetração pelo corredor central, mas foram criadas mais do que suficientes oportunidades para o marcador ser mais dilatado.
Como eu já tinha previsto no post sobre a convocatória, na ausência de Wendel o treinador optou por Doumbia, numa posição mais recuada em relação a Gudelj e Bruno Fernandes, o que terá afectado a dinâmica ofensiva. Dito isto, só Diaby teve três ou quatro lances com golo à vista, acabando por ser frustrado pelo guarda-redes do Nacional ou por desvios de defesas.
Com este resultado, o Sporting solidifica o terceiro lugar, com 67 pontos, mais seis do que o SC Braga, que só hoje defronta o Feirense, e menos cinco do que o FC Porto e Benfica.
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