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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Tantas vezes desdenhada, quase sempre por quem não a venceu, a Taça da Liga volta a ter uma final four que se espera altamente competitiva e que junta quatro dos cinco maiores clubes nacionais da actualidade.
Todos eles chegam a esta fase da época a olhar para a prova com muita sede: para Sporting, SC Braga e V. Guimarães é a única oportunidade de vencer um troféu esta época, sendo que os dois emblemas do Minho têm ainda como motivação extra especial o facto da final ser disputada em Braga. Para o FC Porto, será porventura um medicamento (mesmo que seja momentâneo) para a depressão que se instalou no Dragão após a última jornada da primeira volta.
É óbvio que há muito em jogo nesta final four. As vitórias serão muito comemoradas e as derrotas irão custar a digerir – no fundo, tudo aquilo que deve haver numa competição desportiva profissional.
A Taça da Liga precisa de ser repensada, nomeadamente no seu formato e calendário, mas é um erro querer acabar com ela.
Sérgio Krithinas, Director Adjunto de Record
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