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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Na realidade, não tenho muito mais a dizer sobre o jogo. Este post visa dar a oportunidade ao leitor que ainda deseja adiantar algum comentário pertinente.
A estatística que desperta maior interesse é a das "faltas cometidas". A bem dizer, indica as faltas assinaladas e não necessariamente cometidas. Das 16 que são atribuídas ao FC Porto, decerto que metade são da pertença de Alex Telles, o tal que teve carta branca de Jorge Sousa para dar "machadadas" a seu belo prazer, e que, com uma arbitragem justa e imparcial, nunca devia ter acabado o jogo.
Como sempre, conta o resultado final e por consequência a tabela classificativa. O Sporting ocupa agora o quarto lugar, a um ponto do Famalicão, e nem o adepto mais optimista alimenta o mínimo de esperança de alcançar as duas equipas que lideram. Parece-me que a derrota de ontem eliminou qualquer possibilidade.
Fala-se em reforços de Janeiro, mas não vejo o Sporting poder ir ao mercado sem vender e para vender irá retirar um activo de valor à equipa. Talvez que haja um clube brasileiro disposto a pagar uns milhões por Luiz Phellype. Uma venda que não me desagrada e que obrigaria uma aposta total no jovem Pedro Mendes, complementado, porventura, por um outro avançado que viesse então do exterior.
(O lance de Bolasie até serve para cartoon)
Compete agora a Jorge Silas e a sua equipa técnica motivar os jogadores para os restantes desafios da temporada, que, muito além do campeonato, incluem a próxima fase da Liga Europa.
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