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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Nota: Este Fábio Veríssimo é qualquer coisa de extraordinário; num jogo relativamente calmo, mostrou 6 cartões amarelos a jogadores do Sporting, 4 logo na primeira parte, em 12 faltas cometidas no jogo inteiro.
A equipa de sub-23 do Sporting sofreu a segunda derrota em tantos jogos, por 3-1, na recepção ao Estoril Praia, em partida da segunda jornada da Liga Revelação.
Com uma equipa composta maioritariamente por jogadores em idade de júnior, os leões tentaram desde cedo mostrar argumentos para um bom resultado, mas a experiência e a maturidade voltaram a fazer a diferença.
O golo verde e branco foi marcado por Rui Reis, aos 53 minutos. Na marcação de um livre, Rodrigo Rêgo chegou mesmo a colocar a bola na baliza do GD Estoril Praia, mas o árbitro anulou o tento.
SPORTING CP: Diogo Almeida, Rafael Fernandes, Hevertton Santos, Rodrigo Rêgo, João Daniel (Miguel Menino, 66’), Renato Veiga, Lucas Dias, Gilberto Batista, Tiago Santos (Daniel Rodrigues, 66’), Rui Reis (Skoglund, 66’) e Paulo Agostinho.
Considerações do treinador Filipe Pedro:
“Mais uma vez, e no seguimento do primeiro jogo, estamos satisfeitos com o rendimento colectivo em termos daquilo que é o processo formativo dos jogadores. Conseguimos criar várias oportunidades de golo e batemo-nos bem contra uma boa equipa com jogadores mais velhos – alguns que até já jogaram na equipa principal.
Isto é riquíssimo para os nossos jogadores, mas leva naturalmente a algumas dores de crescimento naturais do processo e desta diferença de idades. Isto não é desculpa, e vamo-nos encontrar com esta dificuldade ao longo do nosso caminho, mas estamos preparados para isso.
Os jogadores estão a crescer e também temos de conseguir lidar emocionalmente com este tipo de resultados. Isso é um grande desafio para nós, mas é também um caminho novo para explorarmos.
Comparando com as outras equipas, o Sporting CP aposta em jogadores bastante jovens – que na época passada jogavam nos sub-17 e sub-19 – numa óptica de evolução dos mais jovens. Penso que, por isso, é uma questão de continuarmos a evoluir de jogo a jogo. Continuando a evoluir, mostrando a garra que mostrámos, as coisas vão começar a sair”.
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