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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
PAULO FREITAS (Treinador)
“Quero dedicar este título a todos os Sportinguistas e, com alguma dose de egoísmo que não costumo ter, quero dedicar esta vitória à minha mãe, que é a pessoa mais importante da minha vida. Sei aquilo que ela sofre com aquilo que se passa comigo e com os meus jogos. Imagino o quanto ela sofreu hoje. Isto é para ela, ela que desfrute.
Foi uma época inolvidável, fantástica e sublime. Fizemos história dentro do Clube e no hóquei em patins português, ao conquistarmos o título europeu e o nacional, mais ainda frente a um adversário de enorme valia e fizemo-lo com duas vitórias fora. Sou um homem feliz por aquilo que os meus jogadores fizeram. Não deixo de enaltecer todo o staff leonino que trabalha diária e afincadamente para que nada falte e para que esta equipa consiga conquistar títulos.
Os prémios individuais não me preocupam, preocupa-me o colectivo e em recolocarmos o Sporting no mapa mundial do hóquei. Actualmente somos a equipa número 1 do ranking mundial e isso é uma satisfação enorme, é sinal de que o trabalho está a ser bem feito. Quanto ao Nuno, que ontem esteve no nosso último treino em Lisboa, não tenho dúvidas, de que hoje sofreu muito e que está com uma felicidade enorme tal como eu estou quando ele ganha”.
Caros leitores, após algum tempo de ausência, aqui deixo-vos a minha primeira reflexão de 2021. Partilho convosco a minha satisfação. Verifica-se que temos uma equipa, mesclando bem a experiência e a juventude, deveras temperada com muita qualidade. Constato que temos um bom treinador e que as contratações desta época foram acertadas. Estamos a fechar o derradeiro período de contratações. Oxalá se mantenha a bitola do início da época e não se entre de modo algum em loucuras ou devaneios que diminuem os níveis de acerto desta temporada.
Mantenho uma enorme insatisfação com as arbitragens nacionais, os critérios técnicos e disciplinares aplicados ao Sporting são quase sempre em prejuízo da nossa equipa, mas também isso até não é nada de novo. Só a qualidade das decisões gestionárias e técnico-desportivas e as vitórias dentro do campo poderão derrotar estes que nos tentam deitar abaixo. Não calar a nossa revolta e publicamente denunciar estas sucessivas decisões que nos prejudicam é muito importante para se perceber a nossa força. Enquanto estivermos divididos os outros vão ganhando, como se tem visto quase sempre neste século.
A pandemia que afecta gravemente a sociedade, em geral, tem penalizado o desporto não profissional com consequências extremamente gravosas, mas ainda difíceis de quantificar totalmente. Os casos que afectam o futebol profissional são conhecidos, apesar de este ser um sector muito mais protegido, mas espero que se ultrapasse rapidamente esta situação desairosa que ceifa vidas e afecta muitas famílias, reduzindo a importância do futebol e das diferenças clubísticas.
Todavia, um Sporting a receber o Benfica merece sempre algumas considerações. Primeiro que seja um grande jogo, em segundo lugar que desta vez haja uma boa arbitragem e não uma habilidosa arbitragem (incluo o VAR) e em terceiro que o Sporting mostre que apesar de uma situação orçamental difícil temos qualidade suficiente para derrotar o nosso rival da Segunda Circular. Viva o Sporting!
A equipa principal de futebol feminino do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, neste domingo, o GDC A-dos-Francos por 13-0 em jogo da sexta jornada da primeira fase do Campeonato Nacional disputado no Estádio Aurélio Pereira, em Alcochete.
Depois de uma paragem que foi forçada neste início de época, as leoas mostraram-se com vontade de competir e dominaram o encontro do início ao fim, com os golos a apareceram naturalmente, e ao longo de todo o jogo, com o marcador a espelhar já um expressivo 7-0 ao intervalo.
Os golos foram marcados por Tatiana Pinto (6’), Raquel Fernandes (17, 40 e 52’), Nevena Damjanovic (gp 24 e 54’), Ana Borges (28, 56 e 66’), Andreia Jacinto (36’), Fátima Pinto (42’), Mónica Mendes (gp 60’) e Rita Fontemanha (87’).
O Sporting CP, que segue líder - embora num empate pontual com o rival da Luz - tem a melhor defesa e o melhor ataque da prova, volta a jogar no próximo sábado, às 14h00, em casa do SL Benfica.
A equipa feminina de hóquei em patins do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, neste domingo, a APAC Tojal por 13-0 em jogo da sétima jornada do Campeonato Nacional disputado no Pavilhão João Rocha.
Os golos Leoninos foram apontados por Rita Lopes (6, 19 e 22’), Inês Florêncio (7’), Sofia Moncóvio (12, 22 e 35’), Rute Lopes (24’), Ana Catarina Pereira (38’) e Margarida Florêncio (39, 40, 40 e 41’).
A formação verde e branca, que é segunda classificada na prova - com 15 pontos, três atrás do líder Benfica - volta a jogar na quarta-feira no rinque da SHC Massamá, terceiro classificado.
A ‘fúria’ demonstrada pelos elementos leoninos, aos 36 segundos do encontro com o Gil Vicente, quando André Narciso exibiu o cartão amarelo a João Palhinha, não está apenas relacionada com a falta do médio sobre Lucas Mineiro, mas com o critério utilizado pelas arbitragens que trabalharam os jogos do Sporting nas primeiras cinco jornadas da Liga NOS.
Fundamentalmente, os responsáveis leoninos não compreendem como é que a 13.ª equipa que mais faltas comete na Liga é... aquela que é brindada com mais cartões amarelos.
No caso de João Palhinha, não está em causa a falta assinalada, mas sim a mais do que óbvia facilidade com que o juiz foi ao bolso para "amarelar" o jogador. Caso evidente, num outro lance do encontro com o Gil Vicente, em que o árbitro André Narciso puniu Feddal com cartão amarelo, por suposta entrada dura sobre Samuel Lino e, no mesmo lance, quando, supostamente, o encontro já estaria interrompido, deu também amarelo a Pote, por obstrução a Lucas Mineiro.
Os elementos leoninos sentem muita dificuldade em digerir como é que, num encontro bem disputado, no qual não existiram quaisquer actos de indisciplina, foi possível serem exibidos nove cartões amarelos: cinco para o Sporting, quatro para o Gil Vicente.
De resto, destaque para os três amarelos cada sobre os centrais do Sporting - Coates, Neto e Feddal - em apenas cinco jogos.
***Assente parcialmente em reportagem de Record
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