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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Muito pouco para quem precisava de vencer o jogo e manter-se na corrida ao título. É verdade que nenhuma das equipas deslumbrou, mas o FC Porto esteve quase sempre um pouco melhor, pelo menos o suficiente para assegurar a vitória e ficar mais perto de garantir o primeiro lugar.
O Sporting exerceu maior pressão nos últimos 20/25 minutos, género do tudo ou nada, e tanto Montero como Rafael Leão tiveram soberbas oportunidades para empatar a partida, mas faltou a eficácia de finalização.
Sem as suas duas melhores armas ofensivas - Bas Dost e Gelson Martins - a equipa leonina ficou completamente dependente de um momento de inspiração de Bruno Fernandes, o único outro elemento com golo nos pés. A lesão de Doumbia, acentuou ainda mais a debilidade ofensiva do Sporting, não obstante o tento muito oportuno de Rafael Leão.
O Sporting alinhou de início com Rui Patrício: Stefan Ristovski, Coates, Mathieu e Fábio Coentrão; William Carvalho, Battaglia e Bruno Fernandes; Bryan Ruiz, Acuña e Doumbia.
Suplentes: Romain Salin, João Palhinha, Josip Misic, Bruno César, Rúben Ribeiro, Fredy Montero e Rafael Leão.
Não deixa de ser deveras "fascinante" que depois de tantas contratações, olha-se para o banco a uma determinada altura, à procura de alguma imponência ofensiva, e as escolhas são Rúben Ribeiro e Fredy Montero.
Tudo leva a crer que o Sporting fica agora apenas a lutar pelo segundo lugar, a única outra classificação que dá acesso à Liga dos Campeões. Neste momento, oito pontos atrás do FC Porto e em igualdade pontual com o Benfica, que tem um jogo a menos.
Bruno Fernandes e Acuña falham a visita ao Chaves, por acumulação de amarelos.
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