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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bem... não se pode dizer que o jogo a que assistimos foi de algum modo um hino ao futebol, mas houve eficácia de finalização máxima por parte do Sporting e, inevitavelmente, é o marcador que conta em análise final.
Já se antecipava que Marco Silva fizesse alguma gestão do plantel, mas duvido que alguém esperasse uma formação em 4x2x3x1, com William Carvalho e André Martins a povoar o meio campo, ladeados em posição um pouco mais avançada por Nani e Carlos Mané, e Fredy Montero a surgir nas costas de Tanaka.
Ironicamente, foi precisamente o avançado colombiano que regressou aos golos (2) - um deles de belo efeito técnico - depois de um jejum que já não o via penetrar as balizas adversárias desde o dia o de Fevereiro, pela visita ao Arouca, em jogo da 19:ª jornada. Além da finalização, Montero demonstrou a sua melhor característica - técnica soberba - em diversos outros lances ao longo do partida.
Depois de uma primeira parte muito atabalhoada, não obstante os golos, o Sporting exibiu maior dinâmica no segundo tempo e acabou por ser premiado com mais um golo. Creio que além de Montero, William Carvalho esteve em evidência, apesar da estrambólica "assistência" no golo do Moreirense, e Carlos Mané também fez uma exibição agradável, coroada por mais um golo. Junya Tanaka registou o seu quinto tento do campeonato.
Diego Rubio esteve no banco mas não chegou a entrar. João Mário, Adrien Silva e já aos 83', Diego Capel, foram as opções de Marco Silva.
Cumpriu-se o mais importante nesta 30.ª jornada da Liga: três pontos, que nos permitem deixar o SC Braga a doze de distância e, para todos os efeitos, assegurar o terceiro lugar. Agora com 66 pontos, continuamos longe dos líderes: a 6 do FC Porto e a 9 do Benfica.
William Carvalho viu o seu nono amarelo da campanha e falha o próximo jogo.
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