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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
... Nomeadamente na primeira parte, em que a equipa leonina acentuou posse de bola mas que quase não rematou à baliza do Moreirense. E, sem remates, não pode haver golos, uma premissa muito simples do futebol.
O Sporting iniciou o jogo com o seguinte onze: Rui Patrício; Piccini, Coates, Mathieu e Fábio Coentrão; William, Bruno Fernandes, Gelson Martins e Bruno César; Alan Ruiz e Bas Dost.
Suplentes: Romain Salin, Jonathan Silva, André Pinto, Rodrigo Battaglia, Iuri Medeiros e Seydou Doumbia.
A bem dizer, não se esperava um jogo tão difícil em Moreira de Cónegos, mas entre o sistema de jogo do adversário, um campo muito difícil e as facilidades que o Sporting consentiu, só com muita sorte não se perderia os primeiros pontos do campeonato.
Nenhum jogador leonino esteve a um nível elevado neste jogo. Alguns melhores do que outros, mas não houve brilhantismo algum. Bruno César entrou para o lugar de Acuña que está a contas com problemas musculares, e o inevitável Alan Ruiz na frente do ataque com Bas Dost. Na realidade, este campo e este adversário não eram os mais adequados paras as características de um jogador como Doumbia, mas sempre ajudou a mexer com as coisas no segundo período.
Mais uma vez Iuri Medeiros a desperdiçar uma boa oportunidade. Se eventualmente for encostado por Jorge Jesus, não terá razões de queixa.
Bem... veremos agora se o Sporting eleva o seu jogo diante do Barcelona na quarta-feira. Terá de o fazer, para não sair humilhado do campo, tal é o calibre do adversário.
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