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Uma mão cheia de nada

Rui Gomes, em 28.06.21

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A Bola é um jornal que eu muito raramente visito - por razões óbvias - e muito menos ainda uso como ponto de referência seja para o que for.

Hoje é uma excepção à regra, apenas por ter sido publicado um artigo pela Redacção que só pode ser considerado uma "mão cheia de nada". Quanto muito, dá para divertir um pouco.

"A eliminação de Portugal no Europeu diante da Bélgica deverá acelerar o processo sobre a continuidade, ou não, de Cristiano Ronaldo na Juventus.

Esta segunda-feira, a Gazzetta Dello Sport dá amplo destaque ao assunto, reforçando que, até ao momento, Jorge Mendes ainda não colocou em cima da mesa qualquer proposta para que o internacional português deixe Turim. A possibilidade de Ronaldo sair tem sido muito debatida nos últimos meses e o facto de entrar agora no último ano de contrato deixa a Juventus «entre a espada e a parede».

Contudo, poucos serão os clubes capazes de custear uma operação desta magnitude, desde logo tendo em conta os 31 milhões de euros limpos que CR7 aufere por ano em Itália.

Um possível regresso ao Manchester United estará colocado de parte, considerando que os ingleses vão investir quase 100 milhões de euros em Jadon Sancho (Borussia Dortmund), enquanto a prioridade do Paris Saint-Germain passa por renovar contrato com Mbappé.

No entanto, o jornal italiano relembra que é vontade de Ronaldo assinar um novo contrato válido apenas até 2023, uma vez que o avançado, 36 anos, tenciona terminar a carreira ao serviço do Sporting, clube onde cumpriu a formação".

É ou não é uma mão cheia de nada?

publicado às 17:45

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Um evento muito raro eu visitar o jornal A Bola, e mais ainda publicar a sua capa do dia, mas foi o único jornal que deu justo destaque à "tourada" em Portimão, com Sérgio Conceição, como já é habitual, no epicentro da polémica carnavalesca.

A pergunta que fica no ar até é muito simples: jogo após jogo assistimos a estas cenas depreciativas da autoria do treinador portista. Que mais é necessário para banir este nojento arruaceiro do futebol português?

Gosta muito de se armar em valentão com a comitiva portista a dar-lhe protecção. Paulo Sérgio esteve muito perto de lhe dar umas 'lambadas' e foi pena não o ter feito, porque todas seriam poucas e tardias.

Basta!!!

publicado às 04:44

Acredite... se quiser!

Rui Gomes, em 22.01.21

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Na véspera da final da Taça da Liga, o quasi-oficioso porta-voz do clube da Luz sai com esta publicação intitulada "A proposta dos leões para contratar Paulinho". E, como diz o título do post: acredite... se quiser!

"Está acertada a estratégia do Sporting CP para o ‘segundo round’ por Paulinho, avançado internacional português do SC Braga que, desde a chegada de Rúben Amorim a Alvalade, tornou-se na prioridade dos leões para reforçar a frente de ataque.

Depois de no verão, entre avanços e recuos, Sporting e SC Braga não terem chegado a um acordo para a transferência do avançado de 28 anos, desta vez a aproximação simplificou-se pelo facto de os dois clubes terem chegado a um acordo para o pagamento, faseado, da transferência de Rúben Amorim para Alvalade.

O Sporting tem, por isso, preparada a oferta por Paulinho mas esta só será formalizada, apurou A BOLA, após a final da Taça da Liga, no próximo sábado, entre as duas equipas, e feita pessoalmente, numa espécie de cimeira de líderes.

Os leões estão dispostos a colocar em cima da mesa 8 milhões de euros pela totalidade do passe de Paulinho, pagos de forma faseada mas com uma primeira parcela substancial, colocando igualmente na equação a cedência, a título definitivo, de dois jogadores que muito agradam à estrutura bracarense: Stefan Ristovski, lateral-direito macedónio que não entra nas contas de Rúben Amorim, e Rodrigo Fernandes, médio de 19 anos, formado em Alcochete, que entrou na rota de nomes estudados pela SAD minhota".

O artigo é assinado por Mário Rui Ventura

publicado às 02:34

Onde pára a polícia?

Rui Gomes, em 22.12.20

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publicado às 13:30

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Persiste, subindo de tom, a campanha que o jornal A Bola tem vindo continuadamente a fazer contra o Sporting Clube de Portugal e em desrespeito por todos os Sportinguistas. Em nome de quê, exactamente, só os próprios saberão. Porque em nome da boa reputação do Jornalismo, da imparcialidade e do Código Deontológico que deveriam respeitar certamente não é.

Num momento em que se assiste a uma tentativa de desintoxicação que está a ser, e bem, promovida por alguns órgãos de comunicação social, uma ovelha negra insiste em jogar uma “Bola Quadrada” que quando rola sai sempre a mesma face.

Na capa d’ A Bola de dia 30 de Dezembro do ano passado, o plantel do Sporting surgia em Saldos, retratado pelos jogadores Coates, Acuña e Wendel, com uma etiqueta em tons de vermelho com o respectivo preço “de saldo identificado”.  No mercado de inverno nenhum desses jogadores foi vendido e o Sporting CP fez a segunda maior venda de sempre do futebol português. Para saldos, não está mau.

É um exemplo de vários, passando pelo voluntarismo “forçado” do Presidente do Clube em pleno estado de emergência (no mesmo dia em que, curiosamente - ou talvez não - a CMVM colocou em causa uma OPA no mundo do futebol nacional), culminando com uma capa tendenciosa em pleno mês de Agosto, onde é omitida a posição do Sporting CP e a “história” por trás da história.

O jornal A Bola decide então hoje fazer capa, omitindo a posição do Clube, de uma notícia de há 3 meses, cujo conteúdo foi alvo de comunicado do Sporting CP nessa data (link), sobre o processo que decorre com Siniša Mihajlović.

Será conveniente recordar que, a 30 de Abril, o Sporting CP emitiu um comunicado, no qual refere “com esse fundamento, Siniša Mihajlović manteve a execução instaurada contra a Sporting CP - Futebol, SAD e na qual havia já procedido à penhora das receitas que à Sporting CP - Futebol, SAD eram devidas pela participação nas provas europeias, na qual a Sporting CP - Futebol, SAD juntará os comprovativos de pagamento e requererá o levantamento da penhora. A Sporting CP - Futebol, SAD continua a considerar que efetuou o pagamento a que estava obrigada nos estritos termos da decisão do CAS e da lei, nada mais sendo devido a Siniša Mihajlović.”

Este caso, já várias vezes noticiado e agora esclarecido pelo Sporting CP no Editorial do Jornal Sporting de ontem, em mais um esforço de clarificação e transparência sobre o universo leonino, ganha hoje um destaque curioso. Num contexto em que no nosso universo desportivo existiu uma demissão num clube que parece não acolher o mesmo critério de destaque que a do vogal do Conselho Fiscal do Sporting CP teve pelo jornal. Não está em causa o sucedido, que diz respeito apenas e somente ao clube em causa, mas a dualidade de critérios e importância relativa utilizada pelo mesmo Jornal.

Hoje, passados 3 meses da notícia original, o jornal A Bola dá destaque de capa a uma notícia requentada. Os Sportinguistas saberão, como sempre souberam, perceber que não se trata de uma mera coincidência.

A liberdade de expressão e de opinião é um valor intocável para o Sporting CP, mas o processo enviesado, a desinformação e dualidade de critérios reiteradamente promovida pelo jornal A Bola não homenageia a História do Jornal, o bom Jornalismo, nem o Desporto. É demasiado desrespeitoso para com um Clube com 114 anos e para com todos os Sportinguistas e, como tal, não o deixaremos passar incólume.

publicado às 17:30

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Começamos com a reportagem que o jornal A Bola publicou ontem às 08h16, referente a uma entrevista concedida por José Pedro, adjunto de Silas enquanto no Sporting. A essência da reportagem visa criticamente Frederico Varandas e Hugo Viana, acusando-os de não agir em conformidade no que à gestão da equipa de futebol diz respeito:

"Coisas pontuais que aconteciam durante a semana e que nós queríamos agir e não era feito como nós queríamos», disse o técnico. «Às vezes chamar à atenção ou mesmo castigar com uma ida aos sub-23 durante uma semana, para o grupo principal ver ‘Ou nós fazemos ou seguimos estas regras e princípios e o que está delineado pela equipa técnica ou então não há hipótese’. Outra coisa pontual que acontecia no treino, nós chamávamos à atenção no final do treino a Hugo Viana e a Varandas e perguntávamos se eles tinham visto. Eles diziam que sim e nós dizíamos que achávamos que eles deviam agir de determinada maneira, punir o infractor e não falávamos mais sobre isso. Mas as coisas continuavam a correr da mesma forma e assim não dá. Eram jogadores, eu acho que a maioria, que sentiam que nós estávamos estávamos a curto prazo".

A julgar pelos cerca de 30 comentários no site do jornal, e até aqui no Camarote Leonino, não faltou quem prontamente acreditasse em tudo o que foi publicado, aproveitando, inevitavelmente, para adiantar ainda mais umas críticas aos dirigentes do Sporting.

Com isto em mente, viramos a página para o comunicado do mesmo José Pedro, publicado também ontem às 20h00:

"Como é público concedi uma entrevista ao Órgão de Comunicação Social, Bola Na Rede. Também é público que tive uma carreira enquanto jogador de cerca de 20 anos e 500 jogos, e enquanto treinador e treinador adjunto de 5 épocas, até ao momento.

Em todos estes anos felizmente sempre fui respeitado não só pelo meu trabalho, mas também pela minha forma de estar no futebol, e esta minha forma de estar e a minha experiência sempre me fizeram ter a perfeita noção de que o que se trabalha e o que acontece no dia a dia de um clube, de uma equipa, de um balneário jamais poderá servir para ser partilhado de forma a atingir quem quer que seja.

Por isto, e sem querer entrar em detalhes excessivos sobre inúmeras frases e expressões que surgiram na entrevista e não correspondem ao que disse, ainda assim, quero deixar claro que jamais iria dar indicações ou ordens ao director desportivo, Hugo Viana, e ao presidente Frederico Varandas sobre como deveriam fazer o seu trabalho, nem tão pouco colocar em causa as suas boas intenções e honestidade. 

Termino reforçando que foi um enorme orgulho trabalhar no Sporting Clube de Portugal e com todas as pessoas com quem lidei, desde o presidente, ao director desportivo, aos jogadores e toda a estrutura".

A conclusão final é bem óbvia e dispensa mais comentário da minha parte, salvo lamentar quem ingenuamente ou de má fé ainda acredita no quasi-oficioso porta-voz do clube do outro lado da Segunda Circular, que recorre a todos os meios ao alcance para denegrir o Sporting Clube de Portugal.

publicado às 03:49

Rumores fantasistas do mercado

Rui Gomes, em 06.07.20

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Para rumores do mercado absolutamente fantasistas relativamente ao Sporting CP, nada melhor que os jornais A Bola O Jogo, especialmente o primeiro.

Um dos 'rumores' mais recentes dá conta do alegado interesse do Sporting em Danilo Barbosa, médio de 24 anos que se encontra ao serviço dos franceses do Nice, para onde foi transferido em 2017, pelo SC Braga, a troco de 10 milhões de euros.

Esta época, pelo emblema francês, Danilo Barbosa regista participação em 18 jogos, 13 dos quais como titular, acumulando 1213 minutos de jogo.

O portal Transfermarkt não está muito impressionado, pelos vistos, porque só avalia o seu passe em 7,150 milhões de euros.

Nas circunstâncias, exige-se uma imaginação muito fértil para perspectivar interesse do Sporting.

Mas não é caso para desanimar, amanhã teremos mais rumores deste calibre.

publicado às 02:17

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Resposta do Sporting já publicada aqui.

publicado às 03:16

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Artigo de Nuno Raposo, jornal A Bola, que transcrevo na íntegra, por entender que merece o comentário do leitor. É um tema interessante, muito embora não deixe de ficar a dúvida no ar quanto à sua veracidade e se o autor fundamentou o escrito em informações de uma qualquer fonte ou se são apenas teorias suas:

"Leonel Pontes, de 47 anos, foi chamado ao comando de Alvalade no início da passada semana, altura em que Marcel Keizer deixou o leme do plantel principal do Sporting.

O general leonino, Frederico Varandas, solicitou ao líder da equipa sub-23 que assumisse patente mais elevada, para fazer o lugar que desde Novembro pertencia ao holandês. Não lhe deu um prazo para realizar uma missão, antes lhe entregou a tarefa de comandar o pelotão nos próximos jogos, a começar no próximo domingo, com o Boavista: se cumprir, pode passar de treinador interino a definitivo. E para ganhar as batalhas, Pontes elaborou um plano que A BOLA descobriu.

Antes de tudo, a defesa. Um dos problemas que estavam identificado na equipa de Keizer eram as dificuldades que a equipa tinha na transição defensiva e nos seus processos, que para Pontes é a base essencial. Os centrais mais atrás, aliás, as linhas mais juntas, as distâncias entre elas encurtadas, estão a ser trabalhadas no quartel general dos leões, a Academia, em Alcochete. Tudo para evitar que a defesa seja surpreendida nas costas como tantas vezes acontecia na era Keizer, motivo por que a equipa sofria muitos golos - ainda no último jogo, a derrota com o Rio Ave em casa por 2-3, esse foi problema visível, que permitiu a que os adversários, sobretudo o iraniano Mehdi Taremi, surgissem nas costas dos centrais. E assim aconteceram dois dos três penáltis cometidos por Coates, que só em falta conseguiu travar o avançado dos vila-condenses, lançado que ia para a baliza de Renan.

Para conseguir passar as suas ideias, o técnico madeirense do Porto da Cruz tem realizado exercícios, com e sem bola, repetindo as vezes que forem precisas, tanto os movimentos na defesa num todo como as compensações que cada jogador deve fazer consoante o sector onde estiver a bola no momento da transição.

Por outro lado, verifica-se que os pupilos de Leonel Pontes estão a ser também treinados para conseguirem um jogo mais apoiado e equilibrado.

O ataque e a perda de bola

Ofensivamente, a equipa leonina está a trabalhar tanto o jogo interior como o exterior, apostando um pouco mais nos extremos a jogarem também por fora, em profundidade.

A entrada do segundo extremo para mais perto do ponta de lança é também movimento a merecer especial atenção. Ou seja, se a bola está na ala direita, o extremo-esquerdo deve juntar-se mais ao avançado-centro, para assim a equipa ter muito mais presença na área adversária, na zona de finalização. Também o segundo avançado está a ser trabalhado para, nessa situação, aparecer mais na zona de decisão, com o médio na sobra.

Mas, mesmo neste capítulo ofensivo, Leonel Pontes não descura o posicionamento dos outros jogadores. Tudo tem de estar equilibrado, todos têm de estar bem posicionados na altura da perda de bola, para a equipa não ser surpreendida no contra-ataque. Para isso correr bem, o lateral da zona contrária tem de defender por dentro, mais perto do central, e o médio-defensivo tem de estar preparado para sair ao portador da bola, caso esta seja perdida.

Mesmo com muitos jogadores ausentes (dez) devido aos jogos das selecções, o trabalho na Academia é intenso, pois Leonel Pontes quer cumprir bem a tarefa que Varandas lhe encomendou, a começar já pelo jogo do Bessa. 

publicado às 04:03

 

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A generosidade do jornal A Bola - ao dedicar meia página à conquista europeia da equipa de futsal do Sporting - é algo surpreendente, mas o Record, pela evidência à vista, nem se deu ao incómodo de disfarçar as suas prioridades.

 

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Já o jornal O Jogo recomenda o uso de uma lupa para se ler a notícia sobre o Sporting. Não se esperava muito, mas isto é nada menos do que ridículo.

 

Ficamos a saber, portanto, que a vitória dos encarnados em Braga, mesmo com arbitragem polémica à mistura, é mais importante que a conquista da Liga de Campeões de Futsal por uma equipa portuguesa.

 

Mais palavras para quê ?

 

P.S.: A publicação do cartoon do dia, obra de Henrique Monteiro, a ilustrar o menino prodígio a "mergulhar na piscina", fica para mais tarde. 

 

publicado às 04:47

Comunicado do Sporting

Rui Gomes, em 18.04.19

 

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"O Sporting Clube de Portugal repudia de forma veemente o fait diver relativo ao Hóquei em Patins que hoje é publicado no Jornal A BOLA.

 

É triste verificar que, no dia em que o Sporting CP é escolhido pelo World Skate Europe RH para organizar a Final Four da Liga Europeia, a prova mais importante de clubes do Mundo, um jornal com o prestigio de A BOLA esteja mais preocupado em fornecer um serviço, que consideramos lamentável, em torno de rumores e na base do “diz que disse”, em vez de, realmente, informar os leitores sobre factos que devem encher de orgulho, não só os sportinguistas, mas os amantes de desporto na sua globalidade.

 

Mais: sem querer dar quaisquer lições de moral a ninguém, o Sporting CP não pode deixar de considerar, no mínimo curioso, que o Jornal A Bola volte, uma vez mais, a infringir o código deontológico que deveria ser respeitado. Segundo o documento aprovado no 4.º Congresso de Jornalistas, realizado a 15 de Janeiro de 2017, o ponto 1 não deixa dúvidas: “Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso.”

 

Ora, não foi o que aconteceu aqui. A jornalista que assinou a peça voltou a não ouvir os responsáveis do Sporting CP, como, de resto, tem sido recorrente na presente temporada, com a publicação de notícias profundamente especulatórias, curiosamente difundidas sempre em momentos cruciais da época.

 

O Sporting Clube de Portugal está focado nos objectivos nacionais e europeus em todas as competições de todas as modalidades em que está inserido e, particularmente, em relação ao Hóquei em Patins, congratula-se pela fantástica notícia da atribuição da organização da Final Four da Liga Europeia de Hóquei em Patins".

 

Confesso que publico o Comunicado ler o artigo que está em discussão. Não tenho a edição papel do jornal A Bola e nada encontrei online. Talvez que um leitor tenha conhecimento do escrito que provocou a indignação do Sporting.

 

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A "notícia" no jornal A Bola

 

publicado às 13:08

Foto do dia

Rui Gomes, em 28.12.18

 

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“Achei por bem que por tudo aquilo que o Sporting me deu, por toda a oportunidade que eu tive e que por todo aquele acolhimento dado pela maioria dos adeptos, pelo carinho que me deram desde o momento que cheguei até esse momento da minha decisão, achei por bem voltar. Também pelo bem da minha carreira obviamente, para poder continuar num clube no qual os objetivos eram os mesmos que os meus.

 

Voltei pelos mesmos valores. Estou muito tranquilo para falar sobre esse assunto, as pessoas que me são mais próximas sabem que eu não ganhei um euro em voltar para o Sporting, e neste momento podia estar com os bolsos cheios, não só ao voltar para o Sporting como em ir para outro clube qualquer.

 

Foi uma das coisas pelas quais tive uma discussão com o meu agente porque eu não sabia dessa comissão a ser paga pelo Clube e confrontei-o com isso. Confrontei-o porque o meu objectivo, e ele sabia que o meu foco a vir para o Sporting seria vir com o mesmo salário, vir com as mesmas condições e quando chegasse a nova Direcção, se achasse por bem renovar-me o contrato, renovaria.

 

Vejo-me ainda no Sporting até conseguir conquistar tudo o que tenho para conquistar e o que o clube tem para conquistar. E a ganhar cada vez mais o meu espaço e a ter cada vez mais protagonismo e a melhorar os números que hoje em dia importam muito.

 

Se há coisa que temos de agradecer ao mister José Peseiro é que sempre fez tudo para que nada nos faltasse e para que o foco fosse sempre apenas jogar, e não a instabilidade nos bastidores. Sempre criticaram muito o José Peseiro, até poderiamos não jogar bem e os resultados não eram os melhores, mas fez de treinador, delegado, director e tudo mais. Poucos deram valor ao seu papel".

 

publicado às 11:00

 

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Os últimos meses do Sporting foram atribulados, caóticos. Que o diga Artur Torres Pereira, ex-líder da Comissão de Gestão do Sporting.

 

Em entrevista ao jornal A Bola esta quarta-feira, Torres Pereira revela qual foi a realidade que encontrou no clube de Alvalade após a saída de Bruno de Carvalho - e não poupou críticas àquele que diz ter usado o Sporting para seu “próprio proveito”.

 

“Bruno de Carvalho usou instrumentalmente o Sporting para os seus objectivos. Faltou ao respeito ao clube. Clube, sócios, funcionários, atletas maltratados. Não há direito! Não vale nem pode valer tudo! Este tipo de comportamento não é aceitável”, atirou Torres Pereira, em declarações ao desportivo.

 

Questionado sobre as condições em que a Comissão de Gestão do Sporting encontrou o clube, Torres Pereira traçou um cenário caótico. “Encontrámos um Sporting muito desequilibrado, ao contrário do que se dizia até aí, a gestão revelou-se catastrófica, quer do ponto de vista do modelo organizacional, quer do ponto de vista económico e financeiro. O Sporting tinha grandes lacunas nos recursos humanos e na resposta que os departamentos estavam em condições de dar”, disse.

 

Mais: de acordo com ex-dirigente dos leões, “o Sporting estava malgovernado e a caminho do total desgoverno, porque a primeira coisa com que nos deparámos foi com uma penhora por via do não pagamento dos impostos e da Segurança Social”.

 

publicado às 12:47

 

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Além do comentário de registo na SIC Notícias - já aqui publicado - Miguel Sousa Tavares também criticou a postura de Bruno de Carvalho no futebol português na sua coluna de opinião do jornal A Bola:

 

" (...) E ainda há outro presidente de clube, chamado Bruno de Carvalho, que independentemente das investigações e processos que lhe queiram instaurar, todos os dias prova no Facebook e demais instrumentos de ofensa gratuita ao dispor que é indigno de presidir um clube e habitar o futebol português. Que é um incendiário à solta, desprovido de um mínimo de educação e de maneiras de se comportar em sociedade e que não passa daquilo que todos os dias chama aos outros: um arruaceiro.

 

Que os sócios do Sporting o tolerem e achem muito bem, convencidos que é pelo insulto e pela provocação constante a tudo e a todos que vão resgatar a glória perdida do clube, é uma coisa. Mas que a liga, a Federação e o governo o consintam e continuem a tolerar é outra. Este senhor deve ser irradiado do futebol português, ao qual não trouxe nada senão ódio e ridículo. Mas a comunicação social também tem uma palavra decisiva a dizer neste assunto: NÃO GENERALIZEM, não o desculpem fingindo que o discurso dele é o discurso de todos, sabendo muito bem que não é. Tenham a coragem de o enfrentar e de o tratar como aquilo que ele é e merece".

 

Bruno de Carvalho não tardou a dar uma resposta (no seu usual estilo) ao jornalista afecto ao FC Porto, na sua página de Facebook:

 

"Não sei se disse isto antes ou depois de ter bebido, mas eu aqui até lhe dou razão... Ao ver o nível baixo do G15, estou definitivamente a mais.... Por enquanto.... É que o tempo das "vacas sagradas" do nosso futebol está a terminar.

 

E o seu... ou por cansaço das pessoas ou por falhanço do fígado, também deve estar próximo. Bjs à família e sempre a considerar os seus pai e mãe, que são a sua única razão de ainda comentar seja onde for!

 

PS: Anda com um ar gasto. A má vida tem destas coisas. Já pensou em fazer um peeling? Ou pedir a alguém para fazer um por si, mas ser você a usufruir da fama?... Um género de escritor fantasma, mas em formato de plástica...".

 

publicado às 16:08

O sentimento dum sportinguista

Rui Gomes, em 16.02.18

 

Um artigo da autoria de ROGÉRIO ALVES - o homem que muitos sportinguistas gostariam de ver assumir a presidência do Sporting - no jornal A Bola, muito interessante e pertinente, tendo em consideração as circunstâncias de momento do nosso Clube.

 

Antes de mais, aproveitamos o ensejo para agradecer a simpatia e a amabilidade do nosso estimado leitor HUGO, que se deu à incómoda tarefa de nos referenciar este escrito. É pela gentileza deste e de muitos outros leitores, que encontramos a motivação para dar continuidade a este nosso trabalho. Bem hajam !

 

Rogerio_Alves.jpg"Não foi pelo facto de o Cesário ser verde que escolhi o título para esta crónica. O momento que o Sporting Clube de Portugal atravessa, suscita, infelizmente, bem mais do que a soturnidade e a melancolia, conhecidos ingredientes primeiros do poema. Subitamente, caímos num rebuliço interno, que, a meu ver, não encontra justificação. Ficámos perante a hipótese de colapso directivo, quando ainda não decorreu, sequer, um ano, contado da eleição dos órgãos em funções. Tal qual escrevi na semana passada, precisamente quando os nossos adversários gozavam, com todo o merecimento e basicamente por más razões, do monopólio das atenções mediáticas, eis que nós lhes servimos, de bandeja, aquilo que nem a mais competente agência de comunicação do planeta conseguiria. Retirámo-los da ribalta, ocupando nós agora, com todo o vigor, o espaço público da refrega. O clube está dividido, os adeptos estão perplexos e, neste contexto, os sócios são chamados, no próximo dia 17, a uma escolha que seria inimaginável há uma mão cheia de dias. O momento é delicado. Exige muita objectividade, serenidade e ponderação. A quaresma começou ontem. Dá-nos uma oportunidade abençoada para moderarmos a linguagem, mantermos a cabeça fria e procurarmos, a bem do Sporting, consensos, que nos recoloquem na unidade possível e na paz desejada. 

O pecado original desta Assembleia Geral

A Assembleia Geral do próximo dia 17 tem um problema congénito, fácil de diagnosticar: O que estará em causa, não será tanto o que consta da ordem de trabalhos mas sim a continuidade dos órgãos sociais. Ou, pelo menos, de alguns, pois não sei se, em função do resultado das votações, também os membros do Conselho Leonino renunciarão. Mais do que a votar nas propostas de alteração de estatutos e na aprovação do regulamento, os sócios estarão, de facto, a votar na dita continuidade. Um sócio que discorde das alterações propostas, terá de escolher, não só, entre os actuais estatutos e a versão posta a sufrágio, mas, sobretudo, se quererá ou não eleições antecipadas. Ora uma crise directiva e a marcação de eleições antecipadas, são, nesta altura do campeonato (passe a expressão), tudo o que o Sporting menos precisa. A interpretação da vontade dos sócios ficará irremediavelmente comprometida, tendo em conta a dualidade entre o que se está a votar e a consequência anunciada do resultado da votação. A que acresce o facto de, para a generalidade dos sócios, ser bem mais importante a estabilidade do clube, do que umas alterações estatutárias avulsas e um regulamento disciplinar. Poderemos ter quem concorde com os documentos, mas, ainda assim, vote contra, para ver se os órgãos sociais renunciam e, ao invés, quem não concorde com os documentos, mas os vote favoravelmente, para preservar os ditos órgãos. Prevalecerá uma utilidade marginal da votação, que se solta e desprende da que deveria ser a sua lídima motivação. Estaremos a votar em alhos, mas pensando em bugalhos.

A súbita mudança de cenário. Problemas que se suscitam

Na preparação da Assembleia Geral designada para o dia 3, não havia, penso, qualquer anúncio de renúncia. A alteração estatutária passaria ou reprovaria, o regulamento disciplinar também e a vida continuaria conformada com os resultados. Admito a minha falta de informação mas não entendo o que se haja alterado desde o dia 3 até ao dia 17, para se associar o prolongamento da vida dos órgãos sociais recém-eleitos, à votação favorável dos dois documentos. Mas o acrescento de um ponto 3, «deliberar sobre a continuidade do mandato dos actuais órgãos sociais», suscita também outros problemas jurídicos e factuais, que se associam às dúvidas que afectam os pontos 1 e 2. Vejamo-los de corrida: a conhecida convocatória é seca, não desvendando alguns aspectos relevantíssimos. Por exemplo: como se processará a votação? Por voto secreto ou por braço no ar? As alterações aos estatutos serão votadas ponto por ponto, como manda a boa técnica, ou sê-lo-ão em bloco? Poderão ser formuladas propostas concretas sobre pontos específicos, o que remete para a tal votação casuística. O mesmo se dirá quanto ao regulamento disciplinar. À exigência de dois terços dos votos a que aludem os estatutos, junta-se, ou não, a exigência do voto favorável de três quartos do número dos associados presentes, imposta pelo Código Civil no seu artigo 175, n.º 3? Trata-se de uma questão fulcral, tendo em conta que os associados têm número diferenciado de votos. Para que haja votação, terá de haver propostas. Qual é a proposta colocada à votação no âmbito do ponto 3? Não se sabe se as votações serão feitas no final, ou se irão sendo feitas com o encerramento de cada ponto (da ordem de trabalhos e dos dos documentos em apreço). Imaginemos que os pontos 1 e 2 são aprovados: para que servirá o ponto 3? Mas, sendo posto à votação o ponto 3, com uma proposta que entretanto surja, imaginemos que se vota num sentido favorável aos órgãos sociais em percentagem de 60 por cento. Ainda assim renunciarão? Mas a razão da renúncia não consiste, basicamente, na falta de aprovação dos dois primeiros pontos? Desaparecendo os motivos geradores da renúncia, poderá esta, ainda assim, verificar-se? Qual é o enquadramento do ponto 3 da OT, quando é certo que a AG só pode revogar os mandatos dos órgãos socais ocorrendo justa causa (artigo 40, n.º 2, dos Estatutos)? Caso haja renúncia em bloco dos órgãos sociais que a anunciaram, poderá, por amarga ironia, manter-se apenas o Conselho Leonino em funções?

Nesta encruzilhada

Não me interessa muita a vertente jurídica da coisa. Mas ela é relevante, independentemente da medida em que nos interessa. Por isso suscitei os tópicos precedentes. Concordo com algumas das alterações aos estatutos e discordo de várias outras. Não vejo a necessidade premente de termos um regulamento disciplinar, nem me parece obrigatório que seja aprovado em AG (não consta do elenco de competências estatutárias, embora reconheça que o assunto é discutível). Vários pontos do regulamento também não merecem o meu acordo. Mas nada disto deveria ser o essencial. No naipe de preocupações dos sportinguistas, as matérias disciplinares e estatutárias não são prioritárias e, a meu ver, teriam um tempo oportuno para serem discutidas logo após o final da época. Os estatutos em vigor são claros no que é essencial: os sócios devem honrar o clube e defender o seu nome e prestígio. Os eleitos devem exercer os cargos com exemplar conduta moral e cívica e em conformidade com a orientação definida pelos órgãos sociais do clube. Os sócios devem ainda zelar pela coesão interna do clube, cabendo aos membros dos órgãos sociais exercer os respectivos cargos com a maior dedicação e exemplar comportamento cívico e moral. Compete ainda aos sócios, sob pena da aplicação de sanções disciplinares, não injuriar, difamar e ofender os órgãos sociais do clube ou qualquer dos seus membros, como lhes compete abster-se de proferir expressões ou cometer actos (...,...) ofensivos da moral pública. Quem não proceder assim, sendo sócio ou (também) dirigente, fica sob a alçada disciplinar. Podem sempre melhorar-se as normas, mas, neste momento, a questão é de somenos, tendo em conta os combates desportivos em que estamos envolvidos e, sendo de somenos, em nada deveria poder determinar a abertura de uma crise directiva. Demissões nascidas de alterações aos estatutos, só mesmo se quisessem alterar os elementos do nosso ADN, que ali se abrigam, tais como a denominação, os símbolos ou as cores. É o que penso de tudo isto. Tenho esperança de que ainda se arrepie caminho."

 

publicado às 11:00

FALSA foto na capa do jornal A Bola

Rui Gomes, em 27.01.18

 

Por referência do nosso leitor HY, a quem agradecemos, desde já, verifica-se que a foto publicada na capa do jornal A Bola é falsa, no contexto do jogo das meias-finais da Taça da Liga entre Sporting e FC Porto, e mais especificamente pela marcação das grandes penalidades. Ora vejamos:

 

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De seguida, temos uma foto real de Rui Patrício a defender uma das grandes penalidades:

 

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- Rui Patrício não defendeu nenhum penálti na posição ilustrada pelo jornal;

- Rui Patrício não envergou a braçadeira de capitão, mas sim William Carvalho;

- A cor das luvas de Rui Patrício é diferente;

- As botas de Rui Patrício são diferentes:

- Creio que a própria camisola, sendo amarela, é diferente.

 

Caso ainda hajam dúvidas, publicamos um vídeo com um breve resumo do jogo:

 

 

Não se refuta a possível presença de Nélson - treinador de guarda-redes do Sporting - nas imediações da baliza utilizada para a marcação das grandes penalidades, mas não deixa de ser triste e lamentável - para ser simpático - a desonestidade do jornal A Bola, sendo um órgão de comunicação social histórico em Portugal. Prova absoluta dos extremos a que o quasi-oficioso porta-voz do clube da Luz está disposto a ir para denegrir o Sporting.

 

Infelizmente, por muito indecoroso que seja, este acto da parte da comunicação social portuguesa não é inédito. Regressamos a Março de 2014, data em que o jornal Record - então sob a tutela do super-encarnado João Querido Manha - publicou uma foto de um golo do Sporting com a linha virtual de fora de jogo falsificada.

 

O mesmo jornal, em Julho de 2013 - então sob a tutela de Alexandre Pais - publicou uma foto de Alexis Santos, nadador leonino, com o emblema do Sporting deliberadamente rasurado da sua toca.

 

Enfim... mais do mesmo que ocorre no nosso tão "pequeno" Portugal !

 

publicado às 11:25

 

bryanruizschelotto1.jpg

 

Até provas em contrário, é impossível não ridicularizar esta estória aos quadrados do A Bola, através da qual é alegado que a real razão da dispensa de Bryan Ruiz e Schelotto relaciona-se com a suposta recusa de ambos em usar caneleiras nos treinos, acto que Jorge Jesus, segundo a Redacção do jornal, entendeu como desrespeitoso.

 

"A mensagem que Schelotto endereçou através das redes sociais a Bryan Ruiz nada tem de inocente, até porque ambos foram riscados por Jorge Jesus para esta temporada pelo mesmo motivo. Muito se escreveu sobre as razões que levaram o treinador a prescindir do costa-riquenho (do ítalo-argentino pouco se falou...), de tal maneira que o próprio jogador teve necessidade de emitir um comunicado a esclarecer várias situações.

Sabe a A BOLA que a ruptura entre o treinador e os jogadores aconteceu no final da época anterior, quando Bryan Ruiz e Schelotto desafiaram a autoridade de Jesus. E que tudo aconteceu por causa do uso de caneleiras. Num treino ambos foram chamados à atenção para o uso obrigatório das mesmas, mas o certo é que no dia seguinte, e apesar do aviso de Jesus, Bryan Ruiz e Schelotto voltaram a subir ao relvado sem caneleiras.

O treinador entendeu esse ato como uma falta de respeito em relação à sua liderança perante o grupo e a partir desse momento decidiu que ambos não entrariam nos planos para esta época. E só isto explica o porquê de Jorge Jesus ter abdicado de dois jogadores influentes do plantel, pois Bryan Ruiz, mesmo tendo feito uma época com rendimento inferior à sua primeira, não deixou de ser um jogador influente (foi o segundo melhor nas assistências) e Schelotto tinha renovado recentemente".

 

publicado às 15:27

Foto do Dia

Rui Gomes, em 13.09.17

 

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publicado às 03:37

Uma capa de jornal que diz quase tudo

Rui Gomes, em 24.08.17

 

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Jorge Jesus

 

"Foi uma exibição perfeita para o jogo de hoje, o objectivo era passar esta eliminatória, que sabíamos seria dividida. O Steaua é uma boa equipa mas hoje encontrou um Sporting forte, que marcou primeiro e isso foi fundamental para ser uma equipa mais de posição do que pressão e sair pela certa. O primeiro objectivo da época está conquistado, estamos onde estão os melhores. Há que desfrutar. Temos de criar clima de confiança e desfrutar desta passagem. A partir daqui tudo o que vier é positivo".

 

Bruno Fernandes

 

"O nosso objectivo era ganhar e fomos felizes. Mais uma vez conseguimos marcar muitos golos, mas o importante era conseguir a qualificação. De uma maneira ou de outra tínhamos de estar na Liga dos Campeões.Agora queremos fazer o melhor possível. Ganhar o maior número de jogos e passar a fase de grupos. É esse o nosso grande objectivo”.

 

Gelson Martins

 

"Com muita garra e união mostrámos o quanto merecemos estar na Champions. Prontos para os próximos desafios".

 

Rodrigo Battaglia

 

"Estamos felizes por estar na Liga dos Campeões, trabalhámos toda a semana para isto. Temos um grupo muito forte e unido, e ainda vamos melhorar muito. Vamos encarar este torneio com muita humildade e ambição".

 

Bas Dost

 

"Se ganhámos 5-1 merecemos passar à próxima fase. O Steaua tinha de marcar e deram-nos espaço. Depois jogámos bem no contra ataque. Todos os que fizemos foram perigosos. Há muita qualidade na equipa e estamos felizes por ter mostrado essa qualidade. O Steaua jogou bem em Alvalade. Aqui marcaram um bom golo. O avançado Alibec foi sempre perigoso. É um jogador diferente de mim. Gosto de o ver jogar. Segura a bola, usa bem o corpo e remate bem de pé esquerdo. Desejo uma boa época ao Steaua".

 

publicado às 05:22

 

Há quem diga que a não-notícia é um produto do "infoentretenimento" e que o menos responsável é o jornalista, dado que não é ele o culpado de não haver nada factualmente intrigante ou sensacionalista a reportar.

 

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Em contexto, é importante preservar o nosso senso de humor ao ler alguns dos "trabalhos" dos órgãos noticiosos cá do burgo, como é frequentemente o caso do jornal A Bola em tudo quanto diz respeito ao verde-e-branco. A exemplo, esta suposta reportagem sobre o alegado interesse do Liverpool em Gelson Martins. Uma palavra de alerta: o leitor não deve ficar desapontado ao chegar ao fim do artigo e verificar que ficou a saber o mesmo:

 

«É a lei do mercado e não há como fugir dela. O Sporting sabe que alguns dos seus principais jogadores são alvo da cobiça de clubes com maior capacidade financeira e, entre eles, está Gelson Martins.

Atentos a tudo o que se passa no mercado, aos responsáveis leoninos já chegou o feedback que são vários os clubes que têm Gelson referenciado como um dos mais promissores jovens do futebol europeu, entre eles o Liverpool, que se prepara neste defeso para formalizar o interesse na contratação do jovem extremo.

Jurgen Klopp já deixou bem claro que pretende reforçar o plantel para poder lutar de igual com os rivais ingleses na próxima temporada e depois de tentar contratar Mohamed Salah à Roma vira-se agora para outros alvos, entre eles o extremo leonino, mostrando-se os reds dispostos a chegar aos €40M pelo passe do jogador.

A administração da SAD leonina já sabe que o Liverpool está na corrida pelo jogador, mas os €40M são insuficientes para convencer os responsáveis do Sporting que, também, ainda esperam por uma proposta concreta proveniente de Anfield.

O valor de referência são os €60M inscrito na cláusula de rescisão do jogador e, para que haja possibilidade de conversas sobre o tema, a sondagem mínima terá de ser na ordem dos €50M».

 

Desapontado ?

 

publicado às 04:39

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