Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um post intitulado "Sic transit gloria mundi" do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade) no blogue A Norte de Alvalade:
Toda a glória mundana é passageira mas há quem não o consiga perceber. E que a vida é um dom demasiado precioso para ser gasta a incensar ídolos, especialmente quando eles têm pés de barro. O tempo é mestre, não é?
*** Recomendamos também a leitura dos comentários.
Um post intitulado O SPORTING É NOSSO? Alteração de estatutos: porquê assim e agora? da autoria do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade), do blogue A Norte de Alvalade, que comenta a revisão estatutária que está a ser promovida por Bruno de Carvalho, e que inclui um texto escrito por Rui Morgado, Advogado, ex-secretário da MAG do SCP, ex-vice-presidente da MAG da SCP-SAD.
"(...) Eis então que surgem as já tão faladas alterações estatutárias. Sem muito tempo disponível, socorri-me do favor de alguém que conhece muito bem os estatutos do clube, o Dr. Rui Morgado, Vice-Presidente da MAG da SAD e ex Vice-Presidente da MAG do Sporting e com cuja opinião aqui expressa concordo.
Um excelente artigo da autoria do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade), intitulado Obrigado Adrien, boa sorte e desculpa lá qualquer coisinha, no blogue A Norte de Alvalade.
Destaque para este comentário ao post do leitor JG:
«Excelente comentário meu caro Leão de Alvalade. Mais uma vez a sustentabilidade financeira do Sporting recebe um contributo decisivo da Academia. Um jogador que esteve quinze anos no Sporting e que mostrou uma resiliência notável. O episódio que refere de cedência ao Macabi de Israel, foi um escândalo.
Um jogador que depois de ter encontrado um treinador que apostou nele retribuiu ao seu clube com uma qualidade desportiva ao mais alto nível. Qualidade que o guindou à Selecção Nacional e dez dele um dos mais destacados campeões da Europa em 2016.
Um exemplo, mais um, de como a Academia e o jogador da formação são não só aqueles que transportam a matriz identitária do Sporting, mas também os que garantem, através da sua valorização profissional, o sucesso desportivo do clube e a sua viabilidade financeira».
E para este, de um outro leitor não identificado:
«Infelizmente para o Sporting foram muitos anos com a braçadeira de capitão sem o título de campeão nacional na camisola. Mas a culpa não foi de certeza do último capitão da formação. Como já não tinha sido do João Moutinho - campeão nos dois clubes que representou a seguir. Ou do Carriço - três taças europeias no Sevilha. Ou até do Rui, ainda no SCP. Só para falar dos últimos. Claro que o aspecto financeiro sobrepõe-se e de que maneira quando falamos numa carreira profissional tão curta. Mas faço votos que ainda consiga chegar outra vez a algum clube com mais expressão. E vamos ver quanto tempo dura no SCP o novo box-to-box argentino. Ou até JJ. Numa das poucas áreas profissionais que conheço, onde depois dos presidentes mecenas, continua-se a insistir em dirigentes sem quaisquer pergaminhos».
Um excelente artigo intitulado Matheus Pereira & Francisco Geraldes: como não gerir o telento, do nosso amigo José Duarte, do blogue A Norte de Alvalade, que merece a pena ler e comentar. O parágrafo inicial:
«Matheus Pereira e Francisco Geraldes são dois exemplos de como atrasar a progressão e afirmação de um jogador. O jogador de origem brasileira é apontado frequentemente como possuidor de grande talento e potencial mas até agora as possibilidades de o demonstrar e afirmar ficaram-se por jogos no escalão secundário e uns breves fogachos na equipa principal. Com 21 anos de idade tem uma reduzida experiência competitiva ao mais alto nível, o que dificilmente lhe proporciona situações que o desafiem e em consequência o obriguem a crescer. Vai finalmente poder rodar numa equipa de primeira divisão, algo que já podia e devia ter acontecido há pelo menos um par de anos».
«Quando, algures no final da década de 80, Pinto da Costa proferiu a célebre frase "enquanto eu for presidente do FCPorto o Sporting jamais será campeão" estava a profetizar o que seriam as próximas décadas. E sabia porque o fazia porque há altura já cevava em bom ritmo o "monstro" que havia de o por a salvo da bola dos imponderáveis de que o futebol é fértil. O mesmo é dizer que estava a ponto de garantir que a falta que era fora da área passava a ser penalty se fosse em seu favor, os cartões vermelhos que subitamente empalideciam e outros fenómenos que não há decisões administrativas que as apaguem da nossa memória».
Um parágrafo do texto intitulado Sem memória e sem vergonha da autoria do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade) do blogue A Norte de Alvalade, que merece a pena ler.
Neste caso, a "ponte de ligação" é a um leitor (não identificado) do blogue A Norte de Alvalade, relativamente a um comentário no post "Como o vídeo pode matar o futebol ou como arruinar uma ideia imprescindível", da autoria do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade), apoiante da introdução do vídeo-árbitro (VAR).
Eis o comentário do leitor anónimo:
«A introdução do VAR num desporto mais que centenário nunca teve nada a ver com o jogo em si. Muito menos com alguma verdade desportiva. O futebol começou por ser retirado aos verdadeiros amantes do jogo com os horários mais de acordo com as audiências televisivas. E o VAR - e não tarda perceberão todos o mesmo - é só mais um engodo para passar publicidade. Ou alguém acha que as televisões vão continuar sem aproveitar aquele tempo todo morto? Basta assistir aliás a qualquer desporto profissional na América do Norte. O futebol como alguns de nós ainda o conhecemos, no seu estado mais puro, já morreu há muito tempo. No preciso momento em que os verdadeiros adeptos perderam qualquer controle sobre o jogo. Caso contrário a única preocupação hoje em Portugal seria exigir muito mais respeito por todos aqueles com verdadeiro estatuto de juízes. No caso juízes desportivos. Em suma, o verdadeiro problema do futebol foi despertar desde sempre demasiadas paixões. Algo que as sociedades de consumo não costumam perdoar. Muito menos a autêntica ditadura de mercados financeiros que a globalização conseguiu implementar. E desculpem lá a politização do tema. Mas o que tem que ser tem muita força. O futebol hoje não passa de mais um conteúdo da indústria da televisão».
Um artigo intitulado "Entradas e saídas que por enquanto não entusiasmam", da autoria do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade) no blogue a A Norte de Alvalade.
Eis o parágrafo inicial do post:
«Cromos repetidos
Um texto intitulado "De cartilhas percebe ele. Nenhuma dúvida sobre isso", da autoria do nosso amigo Manuel HB, no blogue A Norte de Alvalade, com este parágrafo de abertura:
«Em condições normais seria grotesco vermos dirigentes do Sporting, em particular o seu presidente, acusar clubes rivais de prosseguir políticas de comunicação obedientes a "cartilhas". No entanto, a coisa deixa de ser grotesca a partir do momento em que este Sporting é uma autoridade na matéria. Tenta sê-lo, pelo menos, julgando pela quantidade ridícula de recursos e de tempo que afecta as agências e plataformas de comunicação.
Pode ler o artigo completo aqui.
... É que se assim não fosse eu ficaria preocupado. Mas vamos confiar no nosso timoneiro que saberá conduzir o barco a porto seguro. Este tipo de notícias não passam de mera especulação.
Um post intitulado A hora das malas no futebol português, da autoria do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade) do blogue A Norte de Alvalade, que merece a nossa consideração.
Passo a transcrever dois parágrafos do texto com referência à nomeação de árbitros para os próximos jogos, assim como o agendamento dos mesmos, que, curiosamente, esta época, não serão disputados à mesma hora.
As nomeações de Vítor Pereira
Um artigo intitulado Olha quem veio para jantar, ou o jantar que tanto está a dar que falar da autoria do nosso amigo José Duarte do blogue A Norte de Alvalade, que aborda um assunto de interesse para sportinguistas que ainda não foi comentado no Camarote Leonino. Eis um breve excerto desse artigo:
Um post da autoria de José Duarte (Leão de Alvalade), intitulado "Um clube que então, internacionalmente, não contava nada, ninguém sabia quem era o Sporting" no blogue A Norte de Alvalade.
Palavras proferidas por Bruno de Carvalho, presidente do Sporting Clube de Portugal, que já foram aqui referidas pelo nosso colega Ricardo Leão.
Que surgisse um número de leitores a defender o disparate de Bruno de Carvalho, não me surpreendeu, mesmo com alguns comentários que extremam pelo ridículo, mas houve um que deixou o meu sange a ferver como nunca e que me leva a declarar o seguinte:
Contrário a aparências, e respectivas acusações, como aliás já indiquei inúmeras vezes, este blogue nunca teve uma pré-definida linha editorial. Não obstante a postura crítica dos redactores, cada um sempre teve plena liberdade para assumir posições de acordo com a sua consciência e escrever o que lhe vai na alma.
Nunca fiz oposição a Bruno de Carvalho, limitando as minhas acções a crítica. Inclusive, recusei vários convites nesse sentido e, ocasionalmente, até me senti motivado a pedir aos meus colegas para moderarem os seus escritos. A partir de hoje, tudo isto vai mudar radicalmente. Somos apenas um modesto espaço na blogosfera, embora com muitos milhares de leitores por esse Mundo fora. Não sei até que ponto temos alguma influência no estado de espírito e na opinião dos muitos milhares, milhões até, de sportinguistas, mas vou fazer tudo ao meu alcance para que este homem, Bruno de Carvalho, que se considera superior ao Sporting Clube de Portugal, não permaneça no Clube além deste seu mandato que termina em 2017.
Entre outros, eis o comentário que eu considero altamente ofensivo à minha pessoa, como sportinguista, e à história de mais de 100 anos do Sporting Clube de Portugal:
«Quase ninguém conhecia o Sporting Clube de Portugal, e é fácil de verificar que até nos confundiam com o Sporting Gijón. Com a chegada de Bruno de Carvalho ficámos mais conhecidos pelo menos no mundo do futebol, graças à sua luta pela verdade desportiva seja com a aplicação de novas tecnologias seja na luta contra os TPO. Hoje o SCP é destaque na Europa como a cabeça na luta pela verdade desportiva, sendo também já referenciado no jornal mais conhecido do mundo, New York Times. A chegada de Jorge Jesus ainda ajudou mais, pois saíram logo artigos pelo mundo fora destacando aquela que foi uma das maiores surpresas no futebol, este ano.»
Nota: Aviso, desde já, os usuais energúmenos que aparecem frequentemente a defender a abominação que passa pelo nome de Bruno de Carvalho, que a moderação do blogue vai estar activada e que todos os comentários com ofensas gratuitas e impropérios não verão a luz do dia. Aliás, nem sequer serão lidos além do suficiente para determinar a sua propriedade.
Não comentei o recém-comunicado do Conselho Directivo do Sporting em relação à parceria entre a Fundação Sporting e a Fundação Aragão Pinto apenas e só por não ser suficientemente conhecedor do funcionamento da última para adiantar qualquer parecer construtivo. Recorde-se que Bruno de Carvalho foi presidente do Conselho de Adminstração desta organização, cargo que abandonou para assumir a presidência do Sporting.
Pelo potencial espectro de conflito de interesses e uma determinada medida de subalternização da primeira em relação à segunda, acho este post no blogue «A Norte de Alvalade" pertinente ao debate sobre a existência desta parceria e a ainda por explicar forma como foi agora reforçada pela actual liderança do Sporting.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.