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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Automóvel Club de Portugal (ACP) anunciou hoje que vai “processar judicialmente” o presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, por “declarações ofensivas" relacionadas com o processo eleitoral do ACP.
“O Automóvel Club de Portugal, instituição de utilidade pública sem fins lucrativos, não tem preferências políticas, religiosas ou clubísticas, orgulha-se de manter com todas as instituições idóneas uma relação de grande respeito e colaboração institucional. O mesmo se passa com o Sporting Cube de Portugal, instituição centenária que muito tem feito pelo desporto nacional”, refere o comunicado do ACP.
Na mesma nota, o ACP “lamenta, por isso, comunicar que, na defesa da sua honra, irá processar judicialmente o Sr.. Bruno de Carvalho, actual presidente do Sporting Clube de Portugal, por declarações ofensivas por este proferidas no passado dia 28 de Abril sobre o processo eleitoral do ACP”.
A 28 de Abril, à saída de uma palestra na Universidade Nova, Bruno de Carvalho foi confrontado com acusações do antigo vice-presidente do Sporting, que disse que o actual líder dos ‘leões’ tinha mentido na última Assembleia Geral.
Em causa estava a criação de um tribunal arbitral, em vez do cível, para julgar processos relacionados com antigos dirigentes do clube. “Bruno de Carvalho, na última Assembleia Geral, mentiu, porque ele já sabe há um mês que não é possível resolver o problema no tribunal arbitral. Vou até ao fim com o julgamento”, tinha dito Carlos Barbosa numa entrevista à Rádio Renascença.
Confrontado com estas palavras, Bruno de Carvalho começou por dizer que Carlos Barbosa tinha sido um “lusco fusco” como dirigente do Sporting. “Como é que uma coisa tão importante como o ACP insiste em ter um presidente como o Carlos Barbosa. É a única contradição e a única mentira que eu vejo, porque quando me candidatei ao Sporting não mandei para os meus associados só um boletim com o meu nome, como ele fez no ACP. Depois, pediu desculpa, mas na altura em que mandou o boletim já 90 por cento tinham votado”, disse Bruno de Carvalho à saída da palestra.
Agência Lusa
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