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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um leão, sozinho, que não se acobarda no meio de tantas águias!
Pelos vistos, as camisolas oficiais para a próxima época só serão apresentadas no dia 1 de Julho, data em que o Sporting celebra o seu 113.º aniversário.
Entretanto, têm surgido sugestões de adeptos, como esta da autoria de Lucas Silva, que está a receber muitos elogios por parte de sportinguistas.
O problema eterno com as camisolas da Macron - além de alguma falta de imaginação e criatividade - é a gola. Esta, do adepto Lucas Silva, embora bonita, acho que a gola não é adequada, porque para alguns atletas não vai ser confortável.
Um jovem adepto após a derrota do Real Madrid, por 3-0
diante do Eibar de Paulo Oliveira.
Fiquei radiante ao deparar com este apontamento noticioso, por vir ao encontro dos meus argumentos no post de ontem relativamente ao jogo na Ucrânia para a Liga Europa.
Marcus Acuña assinalou a sua satisfação com a vitória sobre o Vorskla Poltava, através de uma mensagem na sua conta de Instagram, acompanhada por uma foto com Salin, André Pinto, Sebastian Coates, Bruno Gaspar e Fredy Montero, que provocou a reacção de um adepto:
Marcus Acuña: "Quando se ganha desta forma desfrutamos mais".
Adepto: "Queres dizer que quando se ganha a jogar mal é melhor? Enfim...".
Marcus Acuña: "Quero dizer que quando se deixa tudo em campo, jogando bem ou mal, e ganhas se desfruta mais. Ou tu não gostas de ganhar?"
Adepto: "Nós somos o Sporting Clube de Portugal. Ganhar ao Vorskla Poltava era uma OBRIGAÇÃO. Tínhamos a OBRIGAÇÃO de fazer mais, os 3 pontos não fazem esquecer tudo. Têm que dar mais. SL".
No futebol ou em qualquer outra modalidade desportiva, há duas prioridades máximas: o resultado final e a exibição, da equipa ou do atleta.
O resultado final apresenta um leque de variantes:
- Vencer com boa exibição.
- Vencer com má exibição.
- Perder com boa exibição.
- Perder com má exibição.
- Empate com boa ou má exibição.
Um treinador digno do nome e independentemente do resultado final, presta máxima atenção à qualidade da exibição. Daí que a maioria dedica inúmeras horas a rever o filme do jogo minuciosamente. As conclusões apuradas ditarão o subsequente treinamento e a preparação para o próximo embate.
Já a reflexão do adepto, em geral, contrasta significativamente. A qualidade da exibição só é um factor pertinente subjugado a intensa análise e discussão se a equipa perder. Se vencer, esse factor é quase ignorado, sob o ostentoso consciente 'bem ou mal, os três pontos estão no papo". Uma pseudo-análise em função do resultado.
Sempre assim foi e sempre assim será !
Foi o herói do jogo para todos os adeptos do Sporting, mas para um em particular
deu algo mais. Um adepto do Sporting esteve nas bancadas do estádio
do Plzen com uma bandeira da Argentina e pediu a camisola do
compatriota, Rodrigo Battaglia.
Pela primeira vez na história do futebol mundial, a justiça suíça condenou ao banco dos réus um adepto de futebol pelo lançamento de engenhos pirotécnicos, que terá ferido gravemente um espectador durante uma disputa em clubes o ano passado. O tribunal decretou a condenação do hooligan a três anos de prisão, dos quais 18 com pena suspensa.
O caso remonta a Fevereiro de 2016, quando um adepto do FC Lucerna, de 24 anos, fez rebentar quatro engenho pirotécnico junto de vários adeptos que ali se encontravam para assistir a um jogo de futebol. Um homem com cerca de 50 anos, teve de ser operado depois de ter sido apanhado pela explosão e perdeu parte da audição.
O advogado do adepto condenado ainda tentou a sua absolvição, alegando que o seu cliente tinha tomado todas as precauções antes de lançar os engenhos, mas o tribunal deu como provada a intenção destrutiva do indivíduo, com base nas câmaras de segurança do estádio do FC Lucerna.
Além da condenação a pena de prisão, o adepto terá ainda de pagar uma indemnização de 10.600 euros à vítima, que reclamava uma verba cinco vezes superior.
Reportagem de Joana Almeida, Jornal Económico
Ainda não tinha o jogo acabado quando uma criança decidiu saltar das bancadas, fintar os seguranças e correr em direção a um jogador da seleção nacional: Cristiano Ronaldo. Tudo isto para um único objectivo – abraçar o craque português.
Cristiano Ronaldo não se fez de rogado e retribuiu o carinho. Brincou com a criança, tirou-lhe o boné e colocou-o de novo mas com a pala virada ao contrário, tal como CR7 usa.
Portugal venceu a Letónia, por 3-0, em jogo da fase de qualificação para o Mundial 2018. Dois golos de Cristiano Ronaldo e um de André Silva.
Li este comentário de um adepto leonino na página de Facebook do Sporting, o seu nome Sérgio Fernandes de Carvalho. Inicialmente - não, não pensei no nosso leitor Sérgio Palhas - mas sim no leitor Schmeichel, por ser o tipo de análise que podemos facilmente conotar a este.
Devo esclarecer, antes de mais, que este escrito não visa desrespeitar estes adeptos, apenas e tão só dar um exemplo do eterno optimismo sportinguista, mesmo quando as coisas estão "negras" com a equipa de futebol. No caso do nosso estimado leitor Schmeichel, pela sua devoção extra a tudo quanto se relaciona com Jorge Jesus e Bruno de Carvalho:
«Apesar da derrota, muito positivo é o facto de JJ ter encontrado um sistema táctico que vai fazer com que seja quase impossível sofrer um golo no Campeonato Nacional e permitir que jogadores como Schelotto e Zeegelaar "reforcem" o ataque, e façam uma pressão defensiva mais alta, tendo menos preocupação com as costas. Bem vindos o Paulo Oliveira e o Adrien. Acredito que vamos melhorar muito!».
Durante o encontro entre o West Ham e o Tottenham, em jogo a contar para a 1.ª jornada da "Premier", edição 2014/15, houve uma invasão de campo por um adepto de 22 anos que, pela marcação de um livre, entrou no relvado e... chutou ele mesmo para a baliza.
O caso foi parar a um tribunal de Londres e o juiz não teve meias medidas na sentença: multa de 385 euros. O adepto, porém, pode considerar-se feliz, porque não foi impedido de voltar a entrar em estádios de futebol, como muitas vezes contece em casos de invasão de campo em Inglaterra.
Diz o provérbio que "O que é barato, sai caro, e o que é bom, custa dinheiro". No caso concreto deste adepto, será possível dizer que a invasão de campo saiu-lhe cara, mas que o prazer que ele sentiu em "marcar o livre" apenas lhe custou dinheiro !
Um artigo de opinião escrito por um adepto - que vale a pena ler - em que ele leva a cabo uma análise geral sobre as capacidades da presente equipa do Sporting, focando o que ele considera ser o problema no centro da defesa. Para dar uma ideia do texto, transcrevo este breve parágrafo:
«(...) Uma defesa deve ser constituída por um central experiente e um central rápido. Olhamos para o FC Porto e tem um central rápido, como é o caso de Mangala e um experiente, o argentino Otamendi. Olhamos para o Benfica e verificamos o mesmo, com Luisão (central experiente) e Garay (central rápido). O Sporting não consegue reunir nenhuma das duas premissas. Rojo e Maurício apresentam falta de velocidade e não são experientes, aliás, demonstrammuita imaturidade, como é o caso da grande penalidade por Maurício no jogo com o FC Porto e as constantes faltas desnecessárias e expulsões de Rojo.»
O artigo completo da autoria de José Pedro Freitas pode ser lido aqui.
Poderemos não concordar com o todo da sua apreciação, mas sublinha algumas questões muito válidas sobre o eixo da defesa do Sporting e o respectivo modelo defensivo, nomeadamente o espaço entre sectores que torna o corredor central mais vulnerável.
Li, há instantes, este comentário nos espaços noticiosos por um adepto sportinguista, por nome de Ricardo Moutinho, que dou destaque singular e central em «O som da bancada», pelo respeito que me merece:
« Eduardo Barroso se julga agora herói, porque acertou, no seu gabanço de desconhecimentos, com a saída de Vercauteren. Há sempre um pouco de razão na loucura, assim nos ensina a vida. E mesmo que tenha alguma razão, perdeu-a, pela sua falta de respeito ao Sporting que representa. Fala dos deveres dos jogadores, então ele como presidente da Assembleia Geral do Sporting também não os tem ? O Dr. Barroso devia ter vergonha na cara de criticar seja quem for, quando tem feito pior. Até era uma das pessoas que eu gostava no Sporting. Era, já não o é e nunca mais será. Todos os inimigos do Sporting lhe dão razão, e são simpáticos para com ele, e ele, esquecendo-se do Sporting, se julga o maior.»
Este adepto, de uma forma simples e directa, descreveu, na íntegra, o indigno comportamento do actual presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal.
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