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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O presidente do Conselho Directivo e os restantes elementos dos órgãos sociais do Sporting eram bem aconselhados a limitar as suas acções à defesa dos interesses superiores do Clube e à divulgação dos factos de maior relevância - somente os factos - e confiarem nas faculdades intelectuais dos sportinguistas para separarem o "joio do trigo". Isto, a propósito do batalhão de pseudo-advogados de defesa e afins que estão a surgir na praça pública e na blogosfera - de momento em relação ao processo Bruma - que não conferem credibilidade e validade alguma à causa Sporting.
Aproveitar um bom conselho requere mais sabedoria do que dá-lo !
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