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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Salvo algumas breves observações, deixamos este espaço para debate livre sobre o primeiro jogo do Sporting, na "Cape Town Cup 2015" na África do Sul, vencido apenas nas grandes penalidades.
Na generalidade, não se viu nada radicalmente diferente, pela positiva, deste Sporting sob Jorge Jesus. Duas partes distintas, com o primeiro onze leonino a mostrar muito mais rotina e entrosamento, e muito embora Rui Patrício tenha sido chamado a fazer duas intervenções cruciais durante o período, o marcador só não funcionou mais graças a um Slimani muito perdulário na finalização.
Com as múltiplas substituições no segundo tempo, o jogo perdeu qualidade, assim como a equipa do Sporting, que evidenciou pouca eficácia no último terço do terreno e, defensivamente, com os dois novos centrais com intervenções directas nos dois golos sofridos.
Este encontro, na minha opinião, não dá para verdadeiramente apreciar os reforços. É evidente que Ciani e Naldo não impressionaram, Gutiérrez fez um bom remate e tentou algumas combinações com Montero, mas muito pouco para mais comentário. Ruben Semedo agradou, e não só pelo golo de belo efeito, durante o pouco tempo que esteve em jogo. Gelson Martins, na primeira parte, também com alguns excelentes pormenores.
O Sporting irá agora defrontar o Crystal Palace na final do torneio, no domingo, tendo este derrotado o Super Sport United, por 4-0.
P.S. Jorge Jesus fez a vontade ao "menino" e este evidenciou-se no banco, evitando, assim, uma qualquer "birra" de última hora.
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