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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Eles fazem o mal e a caramunha...
Dirigentes imaturos e incompetentes provocam
o caos no futebol profissional
Só a Igreja, o Exército e a Maçonaria competiam com o futebol, na Sociedade Portuguesa, em organização e eficácia. E vejam o que eles lhes fizeram !
Do livro Futebol Traído e Humilhado de 1997
Sporting ao lado da FIFA e a UEFA
A Federação é quem manda em todo o futebol português
Tem sido notória a surpresa e evidentes as incomodidades, a má-vontade e mesmo a hostilidade pura com que alguns dos bonzos sagrados da classe instalada no comando do futebol profissional receberam a intromissão nos territórios do seu «protectorado» de um intruso corajoso e sem papas na língua (José Roquette), um homem que, obviamente, não pertence ao sistema nem à confraria e que, portanto, vem destabilizar o «establishment».
Do livro Futebol Traído e Humilhado de 1997.
«Analista», uma das dez pragas do futebol
Por favor, senhores analistas, poupem o futebol
aos vossos disparartes
Não tarda muito que os donos de todos os grandes órgãos de comunicação social, com o apoio espúrio e vergonhoso dos profissionais que neles desempenham funções de direcção ou de chefia, passem a contratar como analistas de futebol outras pessoas em evidência na sociedade portuguesa, como Amália Rodrigues, Ana Salazar, Mário Soares, Herman José ou o Bispo-conde de Coimbra...
Do livro Futebol Traído e Humilhado de 1997
Já há «bandos de abutres" no ar...
Atrás das sociedades desportivas pode ocultar-se
«negócio do século»
Três ou quatro espertos cidadãos, dispondo cada um de 10 por cento das acções do clube-empresa, poderão dominar a seu bel-prazer as assembleias gerais e fazer da «sociedade desportiva» aquilo que muito bem entenderem. Para que vá constando...
Do livro Futebol Traído e Humilhado de 1997
As petas que eles nos pregam
Não faltará dinheiro ao futebol. Clubes pouparão
150 mil contos nos árbitros...
Ora... é mais do que certo que vai faltar dinheiro, muito dinheiro ao futebol: tanto quantos os dirigentes dos clubes tiverem a insensatez de gastar para além das possibilidades finnceiras, ao contrário de outra miragem também muito em voga e oriunda das mesmas fontes inquinadas, nem as receitas deverão aumentar, nem as despesas poderão diminuir.
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