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Nota do dia

Julius Coelho, em 31.08.21

Agosto, primeiro mês de competições positivo (Análise)

Chegamos ao final de Agosto e ao fim do primeiro mês de competições da equipa: 5 jogos oficiais; 4 da Liga e a Supertaça com o Sporting de Braga.

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O saldo é bastante positivo e em alguns aspectos até melhor que na época passada no final do primeiro mês de competições. A equipa abriu a época 2021/22 com uma excelente vitória na Supertaça efectuando uma boa exibição em Coimbra; nas quatro jornadas da Liga só falhou o pleno no sábado passado com o empate em Famalicão. Curioso que na classificação está na mesma posição e com os mesmos pontos como nas primeiras quatro jornadas da época passada: 10 pontos pelas vitórias em casa com o Vizela e Belenenses e fora na casa do SC Braga e o empate em Famalicão, tem 8 golos marcados e 2 sofridos, menos um marcado mas também menos um sofrido que na época passada.

Mais positivo: a conquista da Supertaça; o jogo da Liga em Braga já ultrapassado com uma vitória (na época passada a ida a Braga só aconteceu na 29.ª jornada); a vitória com o Belenenses ( na época passada tinham perdido dois pontos com o empate a 2 golos); Pedro Gonçalves já com 3 golos mais 2 do que registava com os mesmos jogos; o jogo da equipa estar mais consistente; melhores soluções nas laterais com a vinda de Rúben Vinagre e Ricardo Esgaio, ficando agora com um quarteto de grande nível; a explosão de Matheus Nunes a desempenhar a posição do foragido João Mário, merecendo a sua primeira chamada à selecção brasileira; a tremenda evolução de Gonçalo Inácio a justificar a sua primeira convocatória pelo seleccionador nacional,; o maior respeito e reconhecimento dos rivais pelo poderio da equipa do Sporting.

Menos positivo: Como na época passada ter-se deixado fugir dois pontos em Famalicão. A persistência problemática com um activo, Gonçalo Plata, que continua a dificultar a sua integração na equipa.

Segue-se agora o segundo mês (Setembro) com 5 jogos, 3 da Liga ( em casa com o FC Porto e fora com o Estoril e Marítimo) 2 da Liga dos campeões ( em casa com o Ajax e na Alemanha com o Borussia Dortmund)

Vamos apoiar e a acreditar sempre.

publicado às 05:34

 

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Um artigo interessante publicado no MaisFutebol que consta de uma análise (do autor) sobre o rendimento dos jogadores emprestados pelos "grandes", tanto a emblemas nacionais como estrangeiros. Limitei-me a transcrever a parte que se relaciona com atletas do Sporting.

 

SPORTING: Iuri Medeiros, Palhinha e Geraldes a rever

 

O que mais jogou? Já com quase 3000 minutos nas pernas, André Geraldes, lateral cedido ao Belenenses, é o leão que mais tem jogado noutras paragens, esta temporada. Já é, de resto, a época mais produtiva da carreira, neste quesito.

 

O que mais jogou na Liga portuguesa? A resposta é a mesma, naturalmente. Mas os números da dupla de Moreira de Cónegos (Iuri Medeiros-João Palhinha) são também bem interessantes.

 

O que marcou mais golos? Neste campo ninguém fica, sequer, perto de Iuri Medeiros. O avançado do Moreirense leva nove golos apontados, mais cinco do que o segundo, que é Heldon, do Rio Ave, com quatro.

 

Emprestado em Janeiro que se destaca: Jonathan Silva pegou de estaca no Boca Juniors. A verdade é que a sua saída por empréstimo não entra no campo tradicional de ganhar rodagem para voltar. Sublinhe-se, contudo, que o empréstimo, iniciado em Janeiro, foi de apenas seis meses e sem opção de compra, o que pode significar que o Sporting não desistiu dele.

 

Outros destaques positivos: A equipa de Alvalade é, dos grandes, a que menos jogadores emprestados tem e, além dos referidos, merece a pena salientar a época de Miguel Lopes no Granada (23 jogos), que pode ajudar o Sporting a conseguir encaixar algum dinheiro.

 

Destaques negativos: Em Janeiro, o Sporting corrigiu bem as cedências que não estavam a resultar. Filipe Chaby pouco jogava no União da Madeira e voltou à equipa B. Luís Ribeiro trocou o Huelva pelo Feirense. Assim, há a salientar apenas a escassez de utilização de dois nomes cedidos na última janela: Oriol Rosell e Labyad. Ambos têm quase tanto tempo nas novas equipas como nas respectivas formações secundárias.

 

publicado às 05:30

Hoje nem quero ver as manchetes !

Rui Gomes, em 02.11.14

 

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Como já tive ocasião de comentar ontem depois do jogo, só não sabe lidar com derrotas quem nunca andou no desporto, mas aquela exibição do Sporting no Estádio D. Afonso Henriques é má de mais para esquecer de um momento para o outro. Com isto, não pretendo dramatizar o que é apenas um jogo e uma derrota, mas a sensação que deixa não é um bom presságio para o próximo embate frente ao Schalke 04.

 

Esperamos que Marco Silva consiga dar a volta ao que deve ser um momento muito baixo para os jogadores, para evitar o pior. Há de facto razões que a própria razão desconhece, e muito além de algumas já bem conhecidas menos-valias desta equipa, não consigo encontrar uma explicação lógica para a total inércia e desinspiração que o Sporting deixou vincado em Guimarães.

 

Dito tudo isto, não posso deixar de mencionar que muito embora a vitória vimaranense seja justa, deve-se muito mais ao demérito leonino do que à qualidade de jogo do V. Guimarães. Mesmo perante este quase não existente Sporting, apenas criou três oportunidades de golo (não concretizadas) e dois dos três golos marcados surgiram por erros da arbitragem: o segundo golo foi em jogada fora de jogo e a grande penalidade, em si discutível, foi precedida por uma falta clara na área não assinalada. Hugo Miguel e os seus auxiliares cometeram erros a mais.

 

publicado às 05:24

 

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... que não vejo bem as coisas. Ao longo dos anos, foi com frequência que lia a crónica de um jogo de domingo em um diário desportivo, na segunda-feira, e perguntava a mim próprio, e a amigos, se esta se referia ao mesmo jogo a que eu assisti, "in loco" ou pela televisão. Pouco ou nada mudou com o passar do tempo... aparentemente.

 

No que diz respeito ao jogo da Selecção Nacional, a exibição não me agradou, a equipa mostrou insuficiências clamorosas a espaços e o meio campo não funcionou na construção das manobras ofensivas. Escrevi na crónica que publiquei logo a seguir ao jogo, que, na minha opinião, o grande problema deste meio campo centra-se em Tiago, que não justifica a titularidade, minimamente. Não mencionei Danny, mas também fez parte integral da minha análise global.

 

Estarei errado com estas observações, porque acabo de ler o seguinte no "Record":

 

«Tiago... Durante mais de 70 minutos foi, com Moutinho, um dos grandes dominadores de todo o espaço do meio-campo, desdobrando-se no terreno. Jogou na antecipação, quando tinha de ajudar William Carvalho, e no passe quase sempre certo na procura de Nani ou Ronaldo. Quando saiu já estava esgotado.»

 

Não comentei João Moutinho mas, sem ser brilhante, esteve melhor do que Tiago. Acho, no entanto, esta apreciação nada menos do que surreal:

 

«João Moutinho... Há muito tempo que não víamos João Moutinho jogar a este nível na Selecção Nacional. Seguramente que desde o jogo com a Suécia, em Solna, que não se mostrava tão decisivo em todas as acções ofensivas de Portugal, correndo quilómetros mas com qualidade, fazendo passes no tempo certo e para o companheiro certo. Um gigante.»

 

Que me perdoem, mas não foi este o jogo que eu vi !

 

publicado às 04:47

Análise individual ao plantel

Rui Gomes, em 24.07.14

 

 
Encontrei casualmente esta análise à "performance" individual dos jogadores leoninos no recém-confronto com o Benfica, que me parece correcta e que reflectirá algumas características pessoais de cada um e a sua forma nesta altura da pré-época:
 

Marcelo Boeck - Noite mais tranquila do que se esperava. Transmitiu segurança.

 

Cédric Soares - Sempre em alta rotação. Atacou menos do que o habitual, mas fechou bem.

 

Maurício - É um "sargentão" ! Pode não ter a qualidade dos companheiros, mas é um líder e raramente é batido, quer pelo ar ou pelo chão.

 

Eric Dier - Sem medo de impor o físico, nunca foi batido e mostrou que se quer afirmar.

 

Jefferson - Parece um pouco pesado. Não subiu como normal e teve algumas dificuldades em travar os extremos que lhe apareciam pela frente.

 

Oriol Rosell - A sua luta com William Carvalho vai dar uma boa dor de cabeça a Marco Silva. Voltou a fazer um bom jogo, quer a distribuir quer a destruir. Inteligente a fazer faltas para matar contra-ataques.

 

André Martins - Continua a mostrar dificuldades quando o jogo é mais físico. Teve alguns bons pormenores e conseguiu marcar o único golo na pequena área, após cruzamento de Carrillo.

 

Adrien Silva - Com pouco tempo de trabalho, continua a mostrar que quer manter a qualidade da época passada. Segurou bem a bola e foi o principal criativo. Ais 63' ofereceu de bandeja o golo a Montero com um passe magistral.

 

André Carrillo - Um verdadeiro quebra-cabeças no ataque. Bons pormenores ofensivos e, aos 42', foi dele o cruzamento para o golo. Aos 63', quase marcou após bonita jogada individual.

 

Diego Capel - Na primeira parte explorou muito bem as costas de Luís Felipe para criar perigo na esquerda. Aos 13' ofereceu a Montero a possibilidade de marcar, mas o remate saiu mal.

 

Fredy Montero - Os bons movimentos continuam lá. Segura bem a bola e sabe servir os companheiros, mas voltou-lhe a faltar o instinto matador. Aos 8' perdeu de cabeça, aos 13' rematou mal após bom trabalho e aos 63' saiu curto o chapéu a Artur. Precisa de golos com urgência.

 

João Mário - Tem bons pés. Segura bem a bola mas parece estar ainda com pouco ritmo.

 

Junya Tanaka - Mexido no ataque e voluntário na defesa. Voltou a não ter oportunidades de se mostrar na finalização.

 

Carlos Mané - Entrou com ritmo. Tentou desequilibrar e ajudou a defesa.

 

Slavchev - Gosta de apoiar o ataque e aparecer na área. Mostrou também ser combativo. Podia ter decidido o jogo nos descontos, mas rematou por cima.

 

Heldon - Não conseguiu aparecer no ataque, mas ajudou a fechar nos minutos finais.

 

publicado às 05:30

 
 
Estamos a 53 dias do anúncio dos 23 "guerreiros" que irão representar Portugal no Mundial do Brasil. Paulo Bento divulgará a tão esperada lista no dia 19 de Maio, precipitando então a já tradicional e inevitável discussão entre portugueses, sobre o mérito das escolhas.  
 
Creio que das 23 vagas apenas 4 ou 5 ainda não terão sido definitivamente determinadas, ora por lesões ou por razões relacionadas com o momento de forma de um ou outro jogador. O principal dilema que confronta o seleccionador neste momento será a opção entre ir para a "batalha" final com aqueles que o acompanharam na "guerra" até este ponto, e o reforçar da equipa com atletas adicionais, além do que será obrigado a fazer pela indisponibilidade de alguns. Esta considerações não obstante, mesmo o resoluto Paulo Bento não tem conseguido distanciar a ideia de que certas opções visam servir interesses que não apenas os da Selecção Nacional.

GUARDA-REDES
 
Rui Patrício é o indubitável titular - Beto como segunda opção, igualmente indiscutível. A dúvida para o terceiro recai sobre o veterano Eduardo (31 anos) e o jovem (23 anos) mas já experiente titular do Lyon, Anthony Lopes. Pela equipa francesa, 5.ª classificada da "Ligue 1", regista 38 jogos como titular com apenas 18 golos sofridos, em todas as competições. Olhando para o futuro e sem desprimor para com Eduardo, acho que o Anthony é a escolha certa.
 
DEFESAS
 
Três dos defesas centrais são indiscutíveis: Bruno Alves, Pepe e Neto. Se havia alguma hesitação quanto ao quarto, a recém-lesão sofrida por Ricardo Costa ao serviço do Valência, terá definido a situação, com a vaga a ser preenchida por Rolando, uma escolha acertada. José Fonte (30 anos) do Southampton, tem tido uma excelente carreira na "Premier League" desde 2007, mas como Paulo Bento nunca demonstrou grande interesse nele até este ponto, é muito duvidoso que o faça agora. No máximo, poderá ser incluído na lista de reservas.
 
No lado esquerdo da defesa, acho que não existem dúvidas: Fábio Coentrão será o titular e Antunes, do Málaga, a segunda opção. Luís Martins, promissor talento do Gil Vicente e capitão da Selecção Sub-21, terá de esperar por uma futura oportunidade. Eliseu também já preencheu a posição, mas creio que desta vez não será opção.
 
Já do lado direito, o cenário é um pouco mais complexo: João Pereira é o indubitável titular, mas face à recém-lesão de Miguel Lopes, fica o caminho aberto para Cédric Soares e, porventura, Sílvio, este ao serviço do Benfica por empréstimo do Atlético de Madrid. Apesar de apenas registar 5 jogos como titular e um como suplente utilizado no campeonato - 1248 minutos de jogo (13,8 jogos) em todas as competições - Paulo Bento irá optar por ele, em detrimento de Cédric, por aquelas razões menos claras, nomeadamente por ser impensável o "glorioso" não ter representação na selecção nacional, não obstante a sua recorrente utilização de estrangeiros, quase em aboluto.
 
MÉDIOS

Porventura a área com o maior leque de opções para o seleccionador, apesar da inexistência de um médio organizador, um natural número 10. Por conseguinte, as suas escolhas terão de ser repartidas entre médios defensivos, ofensivos e aqueles que eu apelido de "todo-o terreno", como são os casos de João Moutinho e Raúl Meireles, ambos garantidos passagem para o Brasil e eventual titularidade. Partindo do princípio que o grupo seleccionado incluirá 3 guarda-redes, 8 defesas, 5 médios, 4 avançados (extremos) e 3 pontas de lança, subtraindo os dois já referidos ficamos ainda com três vagas entre os seguintes: Miguel Veloso, William Carvalho, Adrien Silva, Rúben Amorim, Josué e Fernando. Quero crer que Rúben Micael está totalmente fora dos planos e não tenho dúvida alguma que Miguel Veloso - um dos tais na "guerra" desde o primeiro dia, será seleccionado. Pese a natural parcialidade, não prevejo a enorme insensatez e injustiça de deixar William atrás, por conseguinte, ele será o quarto médio. Não gosto de Josué, mas será um dos poucos médios ofensivos disponíveis e admito que não venha a ser preterido por Paulo Bento. Um cidadão naturalizado não deve ter direitos inferiores a qualquer outro cidadão, mas hesito em escolher Fernando porque entendo que o timing do seu processo para obter a nacionalidade portuguesa foi deliberado com o Mundial em vista e reconhecendo que não seria convocado pelo Brasil. Adrien Silva, pela excelente época que tem feito merece consideração mas, no máximo, fará parte da lista de reservas, e o mesmo poderá ocorrer com Rúben Amorim. É de admitir que Paulo Bento venha a optar por 6 médios e a contentar-se com 3 avançados/extremos. Danny, em situação normal - muitas dúvidas se será chamado - seria uma escolha ideal, neste contexto, pela sua polivalência, e o mesmo poderá ser dito de Pizzi.
 
AVANÇADOS/EXTREMOS
 
É desnecessário referir Cristiano Ronaldo; Silvestre Varela também é indiscutível, por mérito e por ser outro que está presente desde o primeiro dia. Depois seguem-se as dúvidas: Danny, que já foi referido, mas pela sua atitude no passado, penso que não fará parte da equação; Ricardo Quaresma merece consideração pelo seu momento de forma, mas é justo perguntar onde andou ele por toda a fase de qualificação; Pizzi, que milita no Espanhol de Barcelona, onde já participou em 27 jogos, 17 como titular e 10 como suplente utilizado, marcando 3 golos, poderá ter consideração e, por fim, Nani. Paulo Bento quere-o e Portugal precisa dele, mas existem muitas interrogações sobre a sua condição física e competitiva, depois de uma época muito irregular com lesões e, quando apto, raramente fez parte da primeira linha de escolhas de David Moyes. Participou em somente 10 jogos, 7 como titular, 3 como suplente utilizado, acumulando 606 minutos de jogo (6,7 jogos), com um golo marcado.
 
PONTAS DE LANÇA
 
Hélder Postiga estreou-se apenas ontem pela Lázio e a sua aptidão para o Mundial está muito em dúvida.  Hugo Almeida será convocado, salvo qualquer impedimento físico. Edinho terá forte consideração, pela sua experiência, o momento de forma na Turquia e porque já foi utilizado por Paulo Bento. O jovem Ivan Cavaleiro, deixou algumas boas indicações pela sua estreia no último amistoso de Portugal e, finalmente, Bebé, o jovem de 23 anos que está no Paços de Ferreira por empréstimo do Manchester United. Para o emblema da capital do móvel regista, em todas as competições, 25 jogos como titular e 6 como suplente utilizado, acumulando 2134 minutos de jogo (23,7 jogos), com 8 golos marcados.
 
Tendo tudo isto em consideração, o meu palpite sobre os 23 que serão seleccionados por Paulo Bento:
 
Rui Patrício, Beto e Anthony Lopes; João Pereira, Sílvio, Bruno Alves, Pepe, Neto, Rolando, Fábio Coentrão e Antunes; João Moutinho, Raúl Meireles, William Carvalho, Miguel Veloso e Josué; Cristiano Ronaldo, Silvestre Varela, Nani e Ricardo Quaresma; Hugo Almeida, Edinho e Bebé. O facto de estarem aqui 9 jogadores formados no Sporting e mais dois que já jogaram de "leão ao peito", não influencia a minha consideração.
 
A única disposição que oferece garantias absolutas é que indiferente das eventuais escolhas do seleccionador, surgirão sempre opiniões diferentes e até críticas e, como sempre acontece no desporto com qualquer treinador, os resultados constituirão o julgamento final.
 

publicado às 04:55

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