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André Geraldes ruma ao APOEL

Rui Gomes, em 07.09.20

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André Geraldes está de partida para o Chipre, deixando definitivamnte o Sporting CP, segundo consta, e assina contrato com o APOEL.

O defesa lateral, de 29 anos, nunca conseguiu impor-se na equipa principal, tendo sido constantemente cedido a outros clubes a título de empréstimo. Na última temporada André Geraldes esteve ao serviço do Maccabi Tel Aviv, onde se sagrou campeão de Israel.

Chegou a Alvalade na época 2014/2015 e tinha contrato até Junho 2022. Considerando que o seu passe estava avaliado em 990 mil euros, a venda ao APOEL deve ter sido por valores modestos.

publicado às 14:59

 

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Considerações de Andre Geraldes, esta segunda-feira, em entrevista à CM TV:

 

"O André Geraldes no Sporting tinha a responsabilidade de gerir o futebol profissional. O André Geraldes, à data dos factos, tinha o clube virado de pernas para o ar. O André, por esses dias, tinha o treinador despedido, jogadores a querer falar com a direcção, uma data de coisas em que estava metido, a fazer o papel da ONU.

 

Quem tinha responsabilidade da guerra civil? Não vou entrar por aí. O meu papel era pacificar o que era um momento menos bom que a equipa atravessava. Bruno de Carvalho foi meu presidente durante cinco anos. Se esperam que o achincalhe, não contem comigo. Penso pela minha cabeça.

 

Bruno de Carvalho a partir de janeiro, por motivos do foro pessoal, as coisas começaram a não sair-lhe tão bem. Ao nível da comunicação, não fez o melhor percurso. Pelo estilo de comunicação que tinha, concluiu-se que o clima não foi o melhor. Se tem a ver com o caso de Alcochete? Quero acreditar que nenhum presidente do Sporting, fosse quem fosse, pudesse ter pedido às pessoas para fazerem aquilo. Essa é uma zona em que estou já fora de pé, a acusação está em cima da mesa e não posso opinar. Cada pessoa tem a sua pasta dentro de um clube e SAD (...) Ninguém podia prevêr que aquilo fosse acontecer.

 

Se dei quaisquer instruções para se pagar a árbitros e jogadores? Claro que não, nas provas que vieram a público vê-se bem que não existem referências a mim, não apareço nessas alegadas escutas. É um processo que está em segredo de justiça. Passaram os 6 meses sem acusação e isso pode querer dizer alguma coisa.

 

Esse dinheiro está explicado em sede de investigação. Não era o meu gabinete; o meu era na Academia. Em Alvalade existia um gabinete que eu utilizava quando lá ia e onde estavam outras pessoas. Era dinheiro dos jogos de futebol. Para se ter 60 mil euros num cofre basta um jogo e meio. É dinheiro do Sporting, de bilhetes do Sporting e também de ingressos vendidos às claques. Não me vou alongar mais. Está em segredo de justiça. Não vou ferir a investigação do Ministério Público.

 

Estou de consciência tranquila. Quem trabalha comigo conhece-me e sabe o meu valor. Sem querer vangloriar-me, aguardo com serenidade o desenvolvimento da investigação. Há de ser feita justiça, leve o tempo que demorar. Investigação ainda está em curso. Se calhar vamos descobrir outra verdade no fim do processo. O quê? É algo que o Ministério Público terá de descobrir."

 

publicado às 04:47

Reflexão do dia

Rui Gomes, em 22.09.18

 

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"Porque nos habituamos a uma vida que não é a nossa quando podemos escrever a nossa própria história e emprestar-lhe vários capítulos?

Talvez os filhos nos acrescentem medo ao futuro. Mas é preciso ultrapassar esse medo.

Há uma certeza, vou.

 

Estou certo de que não me perdoaria. 


Pior do que ir e ter que voltar, é não ir e nunca saber onde se podia chegar.

Obrigado a todos por todos estes anos, não consigo enumerar cada nome ou cada pessoa que me marcou porque, de facto, tive "gente" ao longo deste percurso aos quais estarei eternamente grato.


Mencionar nomes seria injusto para todos os que mostraram apoio ao longo de todo o caminho. E esses sabem de quem falo, cada um deles.

Como Profissional, seguirei o meu caminho... preparar-nos para o futuro também é isto e espero que compreendam.

 

Talvez esse futuro nos volte a pôr no mesmo "trilho" mas com uma certeza, em outro capítulo da minha/nossa ambição do que é o melhor para esta grande instituição.

O resto? esteve, está e estará obviamente à vista de todos e a justiça fará o resto.

"Muitos cuidam da reputação, mas não da consciência"... Padre António Vieira

Obrigado e 
"Até já"
 
 
Nota: Mensagem de despedida de André Geraldes, via Facebook, pela entrega da rescisão unilateral do vínculo laboral que o ligava ao Sporting.
 
ADENDA: Era minha intenção escrever esta observação quando publiquei o post esta madrugada, mas acabei por não o fazer. É deveras intrigante o timing deste artigo nas páginas noticiosas, nomeadamente no Record, dado que o mensagem original de André Geraldes foi publicada no Facebook no dia 6 de Agosto, ou seja, há cerca de 45 dias.
 
Um cínico diria que o intuito único é de desviar atenções dos inúmeros artigos sobre as desventuras do clube da Luz, emails e afins. Um cínico, claro...
 

publicado às 02:53

 

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André Geraldes, antigo team manager do Sporting, entregou a rescisão unilateral ao clube na passada segunda-feira, dia 6 de agosto. A rescisão unilateral do contrato não inclui nenhuma indemnização para Geraldes.

 

O próprio confirmou a rescisão mas deixou para mais tarde a justificação pública sobre o caso. No entanto, esclareceu que "pretende manter uma postura de respeito em relação ao clube, sendo que esta decisão é única e exclusivamente da sua responsabilidade".

 

Antes de ser team manager, André Geraldes foi oficial de ligação aos adeptos, ou seja, era a pessoa responsável pela coordenação das claques e quem fazia a ponte entre as mesmas e a Direcção.

 

O team manager do Sporting foi detido no passado mês de Maio e acusado de 18 crimes de corrupção activa no desporto (10 no andebol e 8 no futebol), mas acabou por sair em liberdade depois de pagar uma caução de 60 mil euros.

 

Além de Geraldes, o caso 'Cashball' tem mais três arguidos: o empresário Paulo Silva, João Gonçalves (intermediário entre Paulo Silva e André Geraldes) e ainda Gonçalo Rodrigues (funcionário do Sporting e ex-braço-direito de André Geraldes no departamento de apoio aos atletas leoninos).

 

O caso começou a ser investigado depois de Paulo Silva ter confessado a participação num esquema de corrupção, através do qual subornava árbitros para alegadamente favorecer o Sporting no Campeonato Nacional de andebol de 2016/17, no qual se sagrou campeão.

 

publicado às 04:15

 

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Rogério Alves foi instado a comentar, entre outras coisas, a recém-notícia do Correio da Manhã relativamente a mensagens que aparentam ligar Bruno de Carvalho ao ataque à Academia Sporting:

"Não podemos tirar conclusões precipitadas. A coisa tem mau aspecto, digamos assim. Temos de aguardar. Não podemos pegar no facto A, facto B e facto C e construir uma tese. Temos de aplicar os princípios do estado de Direito a toda a gente, mesmo aos que possam não nos merecer simpatia".

Rescisões e processo ao ex-presidente causam conflito de interesses?

"Dizer que se os jogadores não têm razão, não há motivo para haver processo, isso não faz nenhum sentido. Há zonas de intercepção, mas têm reflexos jurídicos diferentes. Pode haver uma conduta errada do presidente que não seja suficiente para os jogadores rescindirem com justa causa mas que seja suficiente para um processo disciplinar. É um sofisma. Não há nenhuma geminação"

Está contra os processos?
 
"A presidência anterior caracterizava-se por uma sistemática ameaça de processos judiciais. Eu próprio fui alvo. É a esse tipo de comportamentos que temos de dizer não. Mas nunca mais. Agora, se as pessoas violam os Estatutos, que são muito claros... A culpa não é dos Estatutos, é de como nós nos comportamos. 
 
Não gostava de ouvir o próximo presidente do Sporting, sempre que fosse criticado, a dizer que processaria A, B ou C, que recomendasse que não se visse televisão, que os comentadores saíssem das televisões...
 
Estamos num espaço de grande liberdade, não vamos andar a marchar, somos pessoas livres. Os processos disciplinares devem seguir os seus termos. Não sou contra a existência, porque os há em todas a instituições. Agora, não podemos fazer do nosso dia a dia uma permanente distribuição de ameaças".
 
..."Não podemos fazer do nosso dia a dia uma permanente distribuição de ameaças"... Parece-me que vivemos mais de cinco anos precisamente sob esse clima persecutório. O derradeiro ajuste de contas não estará muito longe.
 
Alguém terá dito, algures, que "a justiça é a vingança do homem em sociedade".
 
Que assim seja !
 

publicado às 03:48

 

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Eu nunca visito o Correio da Manhã online, no entanto, acabamos por ser confrontados com várias reportagens do matutino por serem propagadas em cadeia pela restante media, nomeadamente a desportiva.

 

E, depois, temos ainda a ocasional reportagem que nos desperta maior interesse e, no caso desta de hoje, que até se deseja que seja bem fundamentada. Caso não seja, a suposta notícia nunca devia ter sido publicada.

 

De qualquer modo, o leitor não deve perder de vista a origem da informação ao considerar a credibilidade do que está para ler neste post.

 

Focando o principal, o referido diário alega esta sexta-feira que Bruno de Carvalho estará ligado aos ataques na Academia de Alcochete. Quando o telemóvel de André Geraldes foi apreendido, a propósito do processo Cashball, as autoridades ter-se-ão depararado com mensagens entre o então 'team manager' do Sporting e o presidente, em que Geraldes teria sugerido enviar elementos de numa claque "para cima dos jogadores".

 

André Geraldes, pelos vistos, declarou não ter conhecimento dessas mensagens e que é "alheio a tudo o que se passou na Academia". As missivas até não são relevantes no que ao processo Cashball diz respeito mas, confirmando-se a sua autenticidade, serão de muito interesse para o DIAP de Lisboa, que investiga os acontecimentos de 15 de Maio, em Alcochete.

 

Para ser justo, não podemos avançar que este é um caso do proverbial "fumo", porque esse "fumo", na mente de muitos sportinguistas, e não só, começou a dar sinais de vida logo a partir do primeiro dia. O passar das semanas desde o infame evento e as subsequentes detenções pelas autoridades policiais, apenas adensaram o clima de suspeitas.

 

publicado às 16:00

Meu pobre Sporting !

Rui Gomes, em 19.05.18

 

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O "dia mais negro da história do Sporting" parece que está dividido em capítulos e com o passar de cada dia somos confrontados, ou melhor, afrontados, com mais informações e suspeitas sobre o que realmente tem sido o consulado terceiro-mundista do lunático e ainda presidente Bruno de Carvalho.

 

Não duvido, minimamente, que o destino deste desprezível figurante está traçado, e será tudo menos um mar de rosas. A grande dúvida, neste momento, é sobre o que ainda está para vir que arrastará, ainda mais, o honroso nome e história do Sporting Clube de Portugal pelo infame lamaçal.

 

O nosso leitor Fernandes teve a gentileza de me alertar para uma extensa reportagem do jornal Observador, que, confesso, me deixou deveras abatido com o mais que está entre mãos judiciais.

 

A reportagem, intitulada "Operação Cashball quer saber como era fianciado o alegado saco azul do Sporting e desconfia do envolvimento de mais dirigentes do clube", da autoria de Luís Rosa Bruno Ribeiro, começa por descrever o que foi encontrado no cofre situado no gabinete de trabalho de André Geraldes e tudo daí proveniente.

 

Por ser um escrito muito extenso, como já referi, vou apenas transcrever dois parágrafos para dar uma ideia ao leitor do que consta a reportagem. O link devidamente sublinhado acima dá acesso ao artigo, na íntegra.

 

"No caso do Sporting, a grande surpresa chamou-se “cofre” e foi encontrado no gabinete de trabalho do principal alvo daquelas buscas: André Geraldes. Um pequeno cofre com um recheio muito significativo: 63 mil euros e mais uns trocos devidamente acondicionados em vários envelopes. Na face de alguns deles estavam iniciais escritas à mão, enquanto que outros continham documentos".

 

"Estes indícios sobre a existência de um saco azul no Sporting vão levar inevitavelmente à abertura de uma nova linha de investigação que terá mais dirigentes do clube na mira. Os investigadores não acreditam que um funcionário como André Geraldes (que nem sequer faz parte dos órgãos sociais do clube nem da SAD, mas sim de team manager do futebol desde a saída de Octávio Machado, depois de ter sido responsável pelo Gabinete de Apoio aos Atletas e Modalidades) fosse capaz de implementar este alegado esquema sem o conhecimento de outros dirigentes do Sporting. Nesse sentido, o DIAP e a PJ do Porto suspeitam que mais dirigentes poderão estar envolvidos".

 

Como se tudo isto não fosse suficiente para deixar qualquer mente sensata perturbada, verifica-se que ainda existe um bando de supostos sportinguistas que continuam a apoiar o actual presidente e o que resta da sua direcção.

 

Perante este abjecto cenário, não vou dar ensejo ao que verdadeiramente me vai na alma, porque seria linguagem susceptível a censura rigorosa.

 

Muitas perguntas sobre os interesses vigentes dos dirigentes agarrados ao poder. Eis parte da explicação, muito embora, na minha opinião, não explicar tudo, nem de perto:

 

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Bem, se alguém estava à espera que Bruno de Carvalho anunciasse a demissão, ficou esclarecido que nada está mais longe da sua mente. O seu monólogo de cerca de uma hora serviu, fundamentalmente, para se apresentar como a maior vítima de tudo quanto se está a passar no Sporting, e ainda para apontar o dedo a uns quantos terceiros a quem atribui um leque de culpabilidades.

 

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Confesso que quase que adormeci a ver/ouvir a conferência de imprensa de Bruno de Carvalho, e digo isto sem o mínimo de sarcasmo à mistura. Vou tentar, em sinopose, fazer um resumo de alguns temas de maior relevo que o ainda presidente abordou:

 

- A Direcção do Sporting está a ser vítima de bullying e terrorismo;

 

- O maior culpado da actual crise é José Maria Ricciardi, nas suas palavras, o estratega de tudo o que se está a passar, apesar de andar a passar pelos "pingos da chuva";

 

- Apelidou Álvaro Sobrinho (sarcasticamente) de herói nacional e disse que a Holdimo não é a marca ideal para dar nome e prestígio ao Sporting;

 

- Um outro que tem estado à espera de voltar a tentar tomar a tentar tomar o poder à Rogério Alves;

 

- Rui Patrício, pelos vistos, também tem as suas culpas. Foi ele, sem ser confrontado decerto, que chamou nomes aos adeptos que esperavam os jogadores no estacionamento de Alvalade, no regresso da equipa do jogo em Madrid. Também, que o guarda-redes do Sporting não devia ter acusado os tais adeptos de serem pagos para as acções deles.

 

- Ninguém da SAD deu autorização seja a quem for para entrada na Academia no dia da invasão;

 

- Não há juridicamente razões para qualquer jogador rescindir com o Sporting;

 

- Atacou Jaime Marta Soares por várias razões que eu não tomei nota;

 

- Numa próxima Assembleia Geral estará disponível para responder a tudo. Mais do mesmo, as reuniões magnas são sempre o seu milieu mais desejado, onde se sente bem protegido e à vontade para manipular confrontações;

 

- Garantiu que não actos de corrupção por dirigentes do Sporting e que não há saco azul;

 

- Fez referência a Luís Filipe Vieira e ao Benfica, em contexto que eu também não tomei nota, mas alegando que o rival está prestes a eliminar o seu maior inimigo;

 

- Se não percebi mal, Bruno de Carvalho não vai ao Jamor, tentando evitar qualquer confusão pela sua presença;

 

- No epicentro de tudo o que disse estão os termos terrorismo e terroristas, repetido incessantemente, em vários sentidos e em referência a várias pessoas.

 

Bem... a conferência ainda decorre, com perguntas de jornalistas.

 

publicado às 12:00

 

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Várias reportagens noticiosas a circular a praça mediática esta quarta-feira, em que André Geraldes, director de futebol do Sporting e braço direito de Bruno de Carvalho, surge como a figura central.

 

Abordo este tema não sem muitas reservas, dado que se verifica muito pouca informação oficial, ou seja, confirmação concreta dos eventos que estão a ser reportados pela media desportiva portuguesa.

 

Começando pela TSF, em que esta alega que recebeu um comunicado da Polícia Judiciária, através do qual é suposto ser confirmado que quatro pessoas foram detidas esta quarta-feira no âmbito da investigação já há algum tempo em curso, a suspeitas de corrupção no andebol do Sporting, incluindo o antigo responsável pelas modalidades e actual diretor do futebol, André Geraldes.

 

Ainda, que a operação Cashball envolveu 40 elementos da Polícia Judiciária, que levaram a cabo cerca de uma dezena de buscas domiciliárias e em clubes desportivos, inclusive da Sporting SAD, esta quarta-feira, após o Ministério Público ter confirmado a investigação ao alegado esquema de corrupção no campeonato de andebol do ano passado, em que o Sporting conquistou o título. O esquema envolveria a compra de equipas de arbitragem, para garantir vitórias para o Sporting e também derrotas para o FC Porto.

 

O complemento noticioso é então apresentado pelo Jornal de Notícias, que reporta que os outros três detidos são João Rodrigues, empresário e interlocutor no alegado esquema de corrupção, Gonçalo Gonçalves, braço direito de André Geraldes, e Paulo Silva, empresário acusado de corromper jogadores e árbitros de andebol.

 

Segundo o que o JN alega que apurou, além da SAD do Sporting inspectores da Judiciária estão, igualmente, a efectuar buscas em casa do denunciante, na zona do Entroncamento, para além de uma dezena de outros locais, como as residências dos outros detidos. As autoridades procuram documentação que sustente a denúncia do empresário, segundo a qual diversos árbitros terão sido comprados com verbas que oscilam entre os 1500 e os dois mil euros.

 

A figura central neste inbróglio aparenta ser o acima referido Paulo Silva - intermediário "arrependido" - que em Março deste ano terá apresentado uma participação formal no Departamento de Investigação e Ação Penal do Ministério Público do Porto, onde entregou telemóveis com mensagens áudio de WhatsApp, uma aplicação que permite trocar comunicações encriptadas. As mensagens, gravadas e guardadas pelo denunciante, envolvem um outro empresário, que Paulo Silva garantiu estar ligado ao Sporting.

 

Nestas mensagens escritas (também através de WhatsApp) constarão instruções de pagamentos, de encontros com árbitros e com jogadores de futebol. Outras trocas de mensagens envolvem Gonçalo Rodrigues, do Gabinete de Apoio ao Atleta e Modalidades Profissionais do Sporting, que ontem suspendeu as suas funções no clube.

 

O outro empresário e o elemento do Sporting serviriam de tampão entre o corruptor e André Geraldes, que nega qualquer esquema de corrupção. De acordo com Paulo Silva, este dirigente seria a cabeça do esquema de corrupção que terá permitido aos leões serem campeões de andebol na época passada, além de várias vitórias em jogos de futebol.

 

Paulo Silva entregou ao Ministério Público mensagens em que comenta com os dois interlocutores o comportamento dos jogadores de futebol, alegadamente comprados. As instruções dadas aos atletas por Paulo Silva seriam no sentido de darem "espaço ao Bas Dost", para que este pudesse marcar golos.

 

Ao que o JN alega que apurou, estarão a ser investigados jogos do Sporting frente ao Guimarães, Feirense, Chaves, Tondela, Aves e Estoril, da época passada. Serão estas as equipas a que pertencem atletas que Paulo Silva garantiu ter abordado, dando conta, por WhatsApp, dessas diligências ao outro intermediário.

 

Em relação ao campeonato de andebol, o suposto "arrependido" Paulo Silva assegurou ao Ministério Público que recebia 350 euros por cada árbitro que conseguia corromper. O clube de Alvalade também assumiria as despesas com deslocações.

 

Um dos jogos em que garante ter comprado a equipa de arbitragem foi o Benfica-F. C. Porto do ano passado. Uma derrota dos azuis e brancos beneficiava os leões na luta pelo título. Diz que no final do encontro terão sido pagos três mil euros à dupla de arbitragem, em Braga. Assegurou ainda ter oferecido dois mil euros a um dos árbitros que apitaram a partida entre Sporting-F. C. Porto. O árbitro terá aceitado a proposta mas, como o Sporting perdeu a partida, o dinheiro não foi entregue.

 

Tudo isto mais parece um filme de ficção, mas obviamente muito grave, caso venha a ser provado em tribunal. Uma ideia me confronta prontamente: se de facto forem provadas estas actividades ilícitas de André Geraldes - e neste momento não devemos perder de vista a presunção de inocência -, é inconcebível que o director fizesse seja o que for sem pelo menos a anuência do presidente do Clube e da SAD.

 

Adenda: O Sporting emitiu um comunicado, esta tarde, a confirmar as buscas e que dois colaboradores foram constituídos arguidos:

 

"O Sporting Clube de Portugal confirma que foram realizadas, no dia de hoje, buscas nas instalações do Clube, no âmbito de uma investigação que se encontra em segredo de justiça.

O Sporting Clube de Portugal confirma ainda que dois colaboradores foram constituídos arguidos. 

O Sporting Clube de Portugal confia na justiça e, como sempre defendeu, prestou e prestará toda a colaboração necessária ao apuramento da verdade".

 

publicado às 16:25

"Há sempre quem queira destabilizar"

Rui Gomes, em 08.10.17

 

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André Geraldes considera que o Sporting está a ser alvo de tentativa de desestabilização, a propósito de uma notícia desta semana que relatava o alegado interesse de Jorge Jesus em contar com cinco reforços para melhorar o plantel em Janeiro:

"O Sporting, através do seu director de comunicação, Nuno Saraiva, já fez chegar a informação de quais são os reforços com que queremos contar para Janeiro. São cinco, de facto. Não tenho muito mais a dizer sobre isso. Há sempre quem queira desestabilizar o grupo e a estrutura. Felizmente, para nós, somos unidos, coesos, portanto as nossas respostas estão dadas".

André Geraldes aludia a uma publicação de Nuno Saraiva no Facebook, na qual o director de comunicação do Sporting confirmava, ironicamente, a necessidade de recrutar cinco reforços em Janeiro. A saber:

 

- "Um Presidente do Conselho de Disciplina que não esteja em campanha permanente contra o cidadão Bruno de Carvalho";

 

- "Programas sobre futebol em que todos os comentadores sejam intelectualmente honestos";

 

- "Decisão com punição dos responsáveis nos casos dos vouchers e emails e fim da impunidade do apoio ilegal às claques ilegais";

 

- "Maior, mais eficaz e mais eficiente militância de alguns sportinguistas com acesso à comunicação social";

 

- "Muita paciência".

 

Palavras a lembrar em Janeiro, caso decidam fazer a vontade a Jorge Jesus, mais uma vez. Ele poderá não querer cinco reforços, exactamente, mas não haja dúvida alguma que irá exigir alguma coisa. Li, algures, que o treinador do Sporting procura sempre mais, por lhe estar nos genes o encanto e o desencanto fáceis com o rendimento dos jogadores. Não me parece uma consideração minimamente exagerada.

 

publicado às 03:23

André Geraldes suspenso por 19 dias

Rui Gomes, em 28.06.17

 

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O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) suspendeu André Geraldes, novo team manager do Sporting, por 19 dias, na sequência do caso do túnel de Alvalade, aquando do Sporting- Arouca da 10ª jornada da I Liga, em Novembro de 2016.

 

O dirigente leonino, que se viu envolvido na confusão entre os presidentes de ambos os clubes, Bruno de Carvalho e Carlos Pinho, respectivamente, terá ainda de pagar 1626 euros de multa.

 

Como sempre, é inevitável ficarmos a pensar no efeito prático deste tipo de suspensões. Este é o primeiro castigo decorrente do processo anunciado pelo CD da FPF.

 

publicado às 04:36

 

O absurdo extrai-se da relação do homem com o mundo. Não se encontra exclusivamente no plano das coisas nem está totalmente no lado humano. Destaca-se da relação do homem com o seu próximo, consigo mesmo e com a vida. O homem sente-se absurdo enquanto ser “lançado” no palco da existência. O absurdo é, por isso, um “divórcio”, um “exílio”, uma inadequação fundamental entre um actor (o homem) e o seu palco (o mundo).

 

Duvido muito que Bruno de Carvalho tenha a honestidade moral e intelectual de sentir-se absurdo, o que não impede, no entanto, que a sua postura e algumas das suas tomadas de decisão não o levem a ser assim categorizado.

 

Isto, especificamente a propósito de uma situação que nunca foi verdadeiramente esclarecida e compreendida e que agora volta à praça através de uma queixa apresentada pelo Leixões e Freamunde, contra o Sporting, pela alegada irregular utilização de Ryan Gauld e André Geraldes na Segunda Liga, e que levou o Conselho de Disciplina da FPF a instaurar um processo com aparente base na quebra de contrato unilateral com o Vitória de Setúbal, clube a que os jogadores estiveram emprestados até Janeiro.

 

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Na sequência desta notícia, surge outra, em que é reportado que o Sporting terá em sua posse um parecer da directora-executiva da Liga, subscrito em Janeiro por um consultor jurídico da mesma entidade, que diz que os jogadores André Geraldes e Ryan Gauld podiam jogar pelo Sporting e por mais nenhum clube no restante da temporada.

 

Não podemos de modo algum contrariar esta disposição, admitindo até que terá sido o único instrumento que permitiu a inscrição dos jogadores pelo Sporting, na inexistência de qualquer regulamento oficial nesse sentido. Sendo assim, é muito provável que o todo deste caso, por absurdo e desnecessário que seja, à raiz, não venha a precipitar mais danos.

 

Tudo isto provocado pelo oblíquo ego de Bruno de Carvalho, que mais uma vez raciocinou e agiu de modo a não ser possível identificar os benefícios para o Sporting. Depois ainda surgem adeptos indignados com as críticas ao presidente.

 

publicado às 03:47

 

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José Couceiro, treinador do Vitória de Setúbal, voltou a ser instado a comentar as saídas precoces de Ryan Gauld e André Geraldes do Bonfim e a postura do Sporting neste episódio:

 

«Houve uma falta de bom senso do Sporting. Estava preparado para que não jogassem. Na manhã antes do jogo, no nosso treino, perguntei aos dois se alguém tinha falado com eles ou se se sentiam em condições para jogar. Eles sabiam que até tinha preparado dois 'onze' diferentes. Só depois é que tive conhecimento do telefonema que tinha sido feito para não jogarem. Porque não me ligaram a mim? Nestes casos entendo que as relações e o bom senso devem prevalecer. Até porque é uma estupidez existir uma regra na Liga e outra na Federação diferente. Os grandes prejudicados foram os jogadores.

 

O Vitória e o Sporting sempre se deram bem. Pena que alguns não conheçam a história e tenham atitudes que não deviam tomar. O presidente do Vitória actuou no seu sentimento de razão. Mas é um conflito que não faz sentido algum na minha opinião. E lamento que a questão se agudize sem conhecerem a história entre os clubes».

 

José Couceiro tem cem por cento razão. Tudo isto foi completamente desnecessário, os grandes prejudicados foram os jogadores e, por inerência, o Sporting. Claro, para Bruno de Carvalho, o responsável pela decisão unilateral neste caso, estimular o seu já enorme ego sobrepõe-se aos superiores interesses do Sporting.

 

publicado às 04:00

Transparência é uma mera palavra

Rui Gomes, em 02.02.17

 

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Comecei por escrever um longo texto sobre a incapacidade de Bruno de Carvalho de falar a verdade, mas após reflexão acabei por determinar que seria meramente redundante, por ser uma realidade já bem conhecida de todos nós.

 

Depois de tanta "tinta" que correu sobre as saídas de Ryan Gauld e André Geraldes do Vitória de Setúbal, eis a explicação do homem que tomou unilateralmente a decisão, por mero capricho. Nada mais explica a ilógica e a insensatez do episódio. Bruno de Carvalho, mais uma vez, alimentou o seu ego, irreflectidamente:

 

«Contratualmente, o Sporting tinha a possibilidade de fazer regressar os atletas. Muita tinta correu não sei para quê... Voltaram, são jogadores do Sporting e vão jogar pelo Sporting. Tal como o Coates, as pessoas precipitaram-se e falaram do que não sabiam. O Sporting fez o que estava sustentado no contrato e nos regulamentos».

 

Transparência, para Bruno de Carvalho, é uma mera palavra, sem consciência, para ser usada e abusada mediante a conveniência do momento, qualquer que este seja.

 

publicado às 04:20

 

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Começo por alertar que esta informação foi divulgada esta quarta-feira pelo jornal A Bola. Tendo em conta a fonte jornalística, o leitor deve exercer alguma moderação na sua leitura e respectiva aceitação.

 

O Sporting já terá feito chegar ao Bonfim o contrato de rescisão da cedência relativamente a André Geraldes e Ryan Gauld mas, de acordo com o supracitado jornal, este ainda não foi assinado pelos sadinos, que evocam o artigo 78.º do regulamento de competições, que define que um empréstimo só pode ser cessado antecipadamente caso exista “mútuo acordo entre as partes”.

 

Por seu lado, o Sporting recorda que, aquando da formalização do contrato, ambos os clubes assinaram um aditamento que previa que os jogadores pudessem voltar, bastando para isso que a intenção fosse comunicada até 15 de Janeiro.

 

No entanto, o documento não passa de um acordo de cavalheiros, já que não tem validade junto da Liga. O Vitória de Setúbal pode mesmo vir a apresentar queixa por resgate unilateral dos jogadores, que poderia custar ao Sporting uma multa e a realização de jogos à porta fechada.

 

O Regulamento diz o seguinte:

 

4. O jogador cedido só poderá voltar a ser inscrito e representar, na mesma época, o clube cedente, em caso de cessação do contrato de cedência, por:

 

a) caducidade;

b) incumprimento do contrato de cedência pelo clube cessionário;

c) mútuo acordo das partes.

 

5. Para efeitos do disposto na alínea 4 c), não são admissíveis quaisquer cláusulas que prevejam a possibilidade de, por iniciativa unilateral do clube cedente, ser imposto ao clube cessionário o termo do contrato de cedência antes do prazo contratualmente fixado.

 

Assente nisto, o Vitória de Setúbal estará no seu direito de recusar devolver os jogadores antes do final da época. Se é essa a sua intenção, não é claro neste momento.

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Adenda: Quase que ofende a humanidade ler um bom número de argumentos irrelevantes e até bizarros que têm surgido na caixa de comentários, com o objectivo único de defender o indefensável. Este caso, por muito oblíquo que se tenha tornado, pela forma como foi tratado pelo Sporting, até me parece bem simples.

 

1. Tudo o que terá ocorrido, se alguma coisa, no balneário e arredores do Vitória de Setúbal é irrelevante. Se eles festejaram com dignidade ou não a vitória do dia, é igualmente irrelevante.

 

2. Havendo ou não acordo por escrito ou meramente verbal entre os dois clubes, o Sporting tinha a obrigação de saber dos Regulamentos da Liga, nos quais é explícito que para existir a recuperação de jogadores antes do final da época, terá de haver mútuo acordo das partes.

 

3. É por de mais óbvio que o Sporting reagiu pela derrota e demais circunstâncias do jogo. Só isso explica terem dado instruções aos jogadores para não se apresentarem no próximo treino dos sadinos e regressar a Alvalade, sem qualquer participação ao Vitória de Setúbal.

 

4. Conscientes dos referidos Regulamentos e da maneira como trataram do assunto logo a partir do primeiro minuto, pasma que o Sporting então esperasse uma reacção de boa fé por parte do Vitória de Setúbal.

 

5. A prioridade do Sporting deveria ser os seus interesses e, por inerência, os interesses dos seus activos. É por de mais evidente que eles só beneficiariam, no que diz respeito ao seu desenvolvimento, permanecendo em Setúbal, cumprindo, assim, o acordo de cedência.

 

Agora, sujeitam-se às consequências da sua péssima gestão do caso. Que mais pode ser argumentado que faça o mínimo de sentido ?

 

publicado às 14:50

 

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Como sempre, estamos dependentes das notícias para ter conhecimento de muitas das potenciais novidades do nosso Clube. A acreditar nesta, Bruno de Carvalho estará a ponderar reestruturar o futebol profissional e André Geraldes, actual responsável pelo gabinete de apoio ao jogador, pode tornar-se no próximo director desportivo do Sporting.

 

Homem próximo de Bruno de Carvalho, André Geraldes foi ganhando protagonismo como oficial de ligação com os adeptos, mediando o diálogo entre as quatro claques oficiais do clube - Juventude Leonina, Directivo Ultras XXI, Torcida Verde e Brigada - e o Conselho Directivo, e ainda participou na negociação que levou o avançado Leonardo Ruiz para o Sporting.

 

O cargo de director para o futebol profissional desapareceu com a mudança de Augusto Inácio, Octávio Machado ainda é director-geral da SAD e Virgílio Lopes é director para o futebol de formação.

 

Não conheço André Geraldes e nem sequer ouso questionar a sua competência, em geral, mas pela informação disponível é por de mais evidente que não apresenta o perfil para assumir a posição de director desportivo, cargo que eu próprio desempenhei durante muitos anos e com o qual me identifico perfeitamente.

 

Teria de escrever um livro extenso para explicar, em detalhe, a função e respectivas responsabilidades de um director desportivo, termo que está em voga de há uns anos a esta parte - outrora chefe do departamento de futebol - mas que eu prefiro chamar director técnico. Em muitos países, nas modalidades de topo, passa por "Manager", excepto na Premier League, onde tem um significado diferente.

 

Deve ser um homem do futebol à raiz, mas não necessariamente jogador ou até treinador de alto perfil, com vasta experiência em gerir o dia-a-dia de uma equipa, técnicos e staff de apoio. Combina perícia tanto em organização/administração e conhecimentos técnicos de futebol.

 

Neste caso concreto, fica a ideia que Bruno de Carvalho está mais preocupado em ter um homem da sua confiança do que um profissional experiente, especialmente alguém que ele possa dominar.

 

publicado às 04:09

Foto do Dia

Rui Gomes, em 21.07.16

 

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«Estou muito feliz e grato pela oportunidade de poder jogar com regularidade na I Liga. Era algo que ansiava. Sei que o Vitória é um grande clube, com um grande historial e estou orgulhoso por fazer parte deste plantel».

 

                                                                                                      Ryan Gauld

 

«Queremos fazer uma época tranquila e condizente com os pergaminhos do Vitória. Vamos trabalhar no máximo para proporcionar muitas alegrias à nossa massa associativa».

 

                                                                                                     André Geraldes

 

publicado às 05:10

 

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André Geraldes

 

Operations Sales Manager - Lisbon Area, Portugal - Industry - Banking

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Segundo o que está a ser noticiado este sábado, está em curso uma reestruturação da Sporting SAD que verá Octávio Machado sair por questões de saúde e a ser substituído no cargo por André Geraldes, ex- sales manager, que tem sido o elo de ligação aos adeptos e director do gabinete de apoio ao futebol profissional. Tem 29 anos e está a trabalhar em Alvalade há três anos.

 

Guilherme Pinheiro será, pelos vistos, o novo Director da Academia e Augusto Inácio, apesar de ter sido afastado por exigência de Jorge Jesus, poderá estar de regresso a um qualquer cargo próximo do futebol.

 

É bem verdade, especialmente em Portugal, que não há nada melhor do que ter amigos, mesmo quando "faz sentido" ter um ex-sales manager de 29 anos como director desportivo de um clube da dimensão do Sporting.

 

Como nunca compreendi o papel de Virgílio Lopes, nem sequer vou perguntar como e onde ele se situa nesta nova reestruturação.

 

publicado às 12:12

 


O que já constava foi agora confirmado oficialmente pelo Sporting, pela apresentação de André Geraldes, defesa direito que chegou ao Belenenses em Janeiro deste ano, por empréstimo do Instambul BB. Assinou contrato por cinco épocas, com a usual cláusula de rescisão de 45 milhões de euros. Muito embora o Sporting não tenha divulgado os detalhes do negócio com o emblema turco, o jornal "O Jogo" adianta que o passe do jogador terá custado cerca de 600 mil euros e o "A Bola" indica cerca de 1 milhão.
 
Não conheço o jogador, por conseguinte, não me é possível comentar a contratação. Fico com a ideia de que SAD preferia Marko Petkovic, tanto é assim que o negociaram primeiro com o Estrela Vermelha de Belgrade, só para posteriormente não chegarem a um acordo com o jogador, sobre a questão salarial.
 
Depois de Simeon Slavchev (médio defensivo) - Paulo Oliveira (defesa central) e Oriol Rosell (médio defensivo), André Geraldes torna-se no quarto reforço do Sporting para a próxima temporada.
 
Mais informações sobre o jogador estão disponíveis neste outro nosso post.
 

publicado às 01:33

O inevitável "reforço" do dia

Rui Gomes, em 09.06.14
 

 

André Geraldes

 

- 23 anos

- natural de Maia

- lateral direito

- fez toda a formação no Maia, salvo um ano no FC Porto

- já passou pelo Rio Ave, Chaves e Aves

- época de 2012/13 e parte de 2013/14 no Instanbul BB da Turquia

- chegou ao Belenenses em Janeiro de 2014

- na I Liga realizou 11 jogos como titular e 1 como suplente utilizado

- é representado por Jorge Mendes

 

* Outra manchete do dia indica que está agendada uma reunião esta semana com o Nacional em relação ao defesa esquerdo Fernando Marçal, nome que já tinha sido ventilado há cerca de duas semanas.

 

* Miguel Lopes "pode voltar" também é manchete.

 

* E, por fim, "Sporting exige 30 milhões por Bojinov". Nem me atrevo a comentar esta informação.

 

publicado às 05:22

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