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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O futebol profissional contribuiu directamente com 456,1 milhões de euros para o PIB português na época 2016/2017, de acordo com um estudo da Ernst & Young, realizado com base em informação fornecida pela Liga. O primeiro Anuário do Futebol Profissional Português nota que o peso da modalidade na economia nacional - correspondente a 0,25% do PIB -- seria ainda maior se fossem somados os impactos indirectos, em sectores como o turismo, a comunicação social e as apostas desportivas.
As sociedades desportivas geraram mais de 680 milhões de euros em volume de negócios em 2016/2017, valor impulsionado pela forte subida das receitas na Primeira Liga, que ascenderam a 659 milhões, um aumento de 31% face à época anterior. Benfica, FC Porto e Sporting concentraram 76% da globalidade das receitas durante aquele período, em que os maiores ganhos estão relacionados com transferências de jogadores (32%) e renegociação de contratos de transmissão televisiva de jogos (24%).
Com um total de 443,3 milhões, a I Liga foi responsável por mais de 97% do impacto global na economia portuguesa durante a época passada, que teve um acréscimo de 44% relativamente a 2015/2016, temporada em que o futebol profissional contribuiu com 315,9 milhões para o PIB.
Nessa época, a modalidade pagou 21,9 milhões em impostos e foi responsável pela criação directa de 2055 postos de trabalho (1.523 dos quais na divisão principal), segundo o estudo da empresa de auditoria e consultoria, que não apresenta os mesmos indicadores referentes a 2016/2017. "O estudo reforça que a maior parte dos postos de trabalho provêm das Sociedades Desportivas da Liga NOS que empregam 1 523 trabalhadores, em que 787 são jogadores, 212 são treinadores e 524 são outros funcionários das Sociedades Desportivas. Já as Sociedades Desportivas da LEDMAN LigaPro empregam, por sua vez 488 trabalhadores que se decompõem em 348 jogadores, 55 treinadores e 85 funcionários das Sociedades Desportivas", pode ler-se no documento.
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