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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Luís Filipe Vieira foi constituído arguido devido a negócios com o Banco Português de Negócios (BPN), revelou esta quinta-feira a revista Sábado.
O presidente do Benfica foi interrogado como arguido neste inquérito-crime, que se arrasta desde 2009, um ano depois da falência do BPN, posteriormente comprado pelo BIC.
O Ministério Público suspeita dos crimes de burla qualificada, de falsificação e branqueamento de capitais, que terão causado um prejuízo de 23 milhões de euros ao BPN, através da Inland, sociedade anónima detida maioritariamente por Luís Filipe Vieira.
O presidente do Benfica nega ter cometido qualquer crime e, em resposta à Sábado, por escrito, disse: "O único facto que confirmo é que fui constituído arguido, mas tudo foi devidamente esclarecido há cerca de três anos, quando questionado no âmbito do processo".
Isto é apenas e tão só o que está indicado no artigo, que é facto público, sem quaisquer acusações e/ou insinuações, mas pelo vasto leque de louvores que se tem lido e ouvido de há uns tempos a esta parte sobre o gestor máximo do Benfica, uma simples indicação de que não há "virgens inocentes" na praça.
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