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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O recorte é de um artigo da minha autoria publicado no dia 4 de Outubro de 2011, na minha então coluna semanal do jornal "Sporting" - O Décimo Segundo Elemento - em que eu abordo mais um sombrio episódio da luta pelo poder no futebol português. Surgiu-me hoje, pelas "démarches" nebulosas actualmente em curso, por obra do "suspeito usual", de braço dado com o seu criado de libré de Braga e mais uns quantos lacaios da praça futebolística.
A associação ao teor do artigo deve-se ao facto de eu nunca ter acredidato na "acidental" ascensão de Fernando Gomes ao trono do futebol português, assim como hoje não acredito que o que está a decorrer na Liga desassocia-se dessa outra prévia ocorrência. Em uma análise simples, o objectivo fulcral sempre foi e continua a ser o controlo absoluto dos corredores do poder do futebol português. Ainda por esclarecer é a posição do Sporting, não tanto como se coloca neste momento, mas muito mais como irá reagir em um futuro muito próximo.
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