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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Para Bruno de Carvalho, em comunicação o que importa é a versão e não o facto. Por isso, ele próprio, ou através de agências especializadas como a YoungNetwork Group e a WL Partners, apregoa massivamente a sua versão ficcional dos acontecimentos, confundindo a veracidade do que se passou, sempre com a finalidade de fazer duvidar dos factos, mesmo verificáveis, que lhe são inconvenientes.
Depois, a divulgação e amplificação propagandista através das redes sociais possibilitam que as suas “fake news” façam o seu caminho. Como diria Sun-Tzu, “toda a guerra é baseada no engano”.
Agora, o seu discurso casuístico, propagandístico e autocentrado perdeu eficácia, pois em Bruno de Carvalho tudo é táctico e a prazo, e o caos que gerou no Sporting trouxe-lhe grande descrédito.
Quando ele se queixa e recorre a expressões como “golpada” e “putativa comissão de gestão”, chama “ratos e cobardes” e “vendilhões do templo” a antigos membros do Conselho Directivo ou garante que “se eu quiser não há Assembleia Geral nenhuma” já não é amplificado como anteriormente se verificava. Se afirma que “vivem todos à nossa custa, até na Áustria”, a propósito de uma contratação falhada, o melhor que ele consegue é um olhar de comiseração. A sua linguagem básica e ordinária tornou-se cansativa e intolerável.
No sábado, 23 de Junho, realiza-se a Assembleia Geral de destituição e é essencial que os sportinguistas acorram em elevado número. Na verdade, ele fará tudo e mais alguma coisa que lhe permitirem, sem qualquer outra finalidade que não seja a sua preservação pessoal.
Numa carta entregue à Comissão Fiscalizadora nomeada por Jaime Marta Soares, o Conselho Directivo declarou que “não reconhece a V. Exas. nenhuma legitimidade para o exercício das funções de que se arrogam estar investidos (…)”. Há palavras que possuem um significado antigo para que sejam entendidas por todos: Bruno de Carvalho fechou-se num “bunker” e só sai de lá quando for expulso.
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