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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A Bola de Ouro, conceituado prémio atribuído pela "France Football", que distingue o melhor futebolista em masculinos e femininos, passará a avaliar a época desportiva em detrimento do ano civil, anunciou esta sexta-feira a revista.
Entregue, em masculinos, desde 1956, o prémio passará a estar alinhado com a época futebolística, incluirá um júri muito mais restrito, uma diferente pré-selecção e critérios mais claros, segundo a "France Football", que apresentará o regulamento na sua edição de sábado.
“É uma oportunidade de dar um novo ímpeto. Antes, avaliávamos duas meias épocas. Assim é mais legível”, explicou o editor-chefe da France Football, Pascal Ferré, numa apresentação prévia realizada ontem em Boulogne-Billancourt.
O próximo troféu, a ser entregue em Setembro ou Outubro deste ano, terá ainda em conta a época que foi iniciada em 2021 e englobará já este ano a final da Liga dos Campeões da temporada em curso e o Europeu de futebol feminino (de 6 a 31 de Julho).
Esta reforma surge num ano de outras grandes mudanças no calendário do futebol, com o Mundial a decorrer fora do seu período tradicional – que abrangeria ainda esta época -, e a entrar já na seguinte, com a disputa a acontecer entre Novembro e Dezembro, no Catar.
Outras mudanças incluem a integração do antigo internacional marfinense Didier Drogba no comité que fará uma pré-seleção dos nomeados, e a redução do número de jurados, que continuará a ter os jornalistas, mas um por país.
A votação em masculinos será feita apenas por 100 votantes – ao contrário dos anteriores 170 -, correspondentes aos 100 primeiros países no ‘ranking’ da FIFA, e em femininos é reduzida a metade, a 50 pessoas.
Outro aspecto importante na escolha dos premiados está relacionado com as conquistas colectivas, que passam para segundo plano, com a revista a querer privilegiar “a prestação individual” e o “carácter decisivo ou impressionante” dos candidatos.
Para a revista deixará de fazer sentido premiar a carreira de jogadores, evitando tornar a Bola de Ouro um “feudo”.
Desde a sua criação, foram três os futebolistas portugueses a serem distinguidos com este troféu, o primeiro Eusébio, em 1965, depois Luís Figo, em 2000, e, finalmente, Cristiano Ronaldo, em 2008, 2016 e 2017.
Uma, duas, três, quatro, cinco: uma mão cheia de Bolas de Ouro para Cristiano Ronaldo. O português do Real Madrid que foi formado no Sporting (não me canso de repetir este "simples" facto, caso passe despercebido a algumas almas) recebeu esta quinta-feira em Paris o troféu que distingue o melhor jogador do ano para a revista “France Football”, repetindo o feito de 2008, 2013, 2014 e 2016. Iguala assim Lionel Messi, que venceu o prémio em 2009, 2010, 2011, 2012 e 2015.
Numa votação exclusiva a jornalistas, de todo o Mundo, que escolhiam cinco jogadores (6, 4, 3, 2 e 1 pontos), Cristiano Ronaldo venceu a Bola de Ouro com 947 pontos, mas 276 do que Lionel Messi, que foi um confortável vice, à frente do brasileiro Neymar, este com 361 pontos.
O triunfo de Ronaldo, de 32 anos, já era esperado, num ano em que juntou a Liga dos Campeões ao título de campeão espanhol, vencendo ainda a Supertaça Europeia e Supertaça de Espanha. Foi ainda o melhor marcador da Champions e contribuiu de forma decisiva para o apuramento de Portugal para o Mundial de 2018.
Além de Cristiano Ronaldo, outros dois jogadores portugueses receberam a distinção: Eusébio em 1965 e Luís Figo em 2000. Com sete Bolas de Ouro, Portugal iguala a Alemanha e a Holanda no topo dos países com mais vitórias.
Cristiano recebeu o troféu no topo da Torre Eiffel, a 300 metros do solo: "Uma grande experiência, está um pouco de frio mas é maravilhoso estar aqui. Estou a viver um grande momento na carreira. Sinto-me feliz. Feliz pela época que fizemos, ganhámos a Champions e o Campeonato. Os troféus, tanto no Real Madrid como na Selecção Nacional, ajudam a ganhar estes prémios".
Já não tenho palavras para dar o merecido reconhecimento a este magnífico atleta, o melhor futebolista português de sempre e um dos melhores da história do futebol. Como português, sinto-me deveras honrado pelos seus feitos, como sportinguista, o sentimento é sublinhado de modo indescritível.
O Real Madrid igualou este sábado o recorde de 39 jogos sem perder, da versão do FC Barcelona de 2015/16, ao golear o Granada, por 5-0, num encontro da Liga espanhola de futebol antecedido pela consagração de Cristiano Ronaldo.
Depois da entrega simbólica da quarta Bola de Ouro ao avançado português, o Real Madrid 'cilindrou' o Granada, neste jogo da 17.ª jornada, chegando ao intervalo a vencer por 4-0, com golos de Isco, 12 e 31 minutos, Benzema, aos 20, e de Cristiano Ronaldo, aos 27. O antigo médio do FC Porto Casemiro fechou a goleada, aos 58.
Antes da recepção ao Granada, Cristiano Ronaldo recebeu das mãos de Francisco Gento a sua quarta Bola de Ouro, presenciada por Raymond Kopa, Michael Owen, Luis Figo, Ronaldo e Zinedine Zidane, que dedicou aos adeptos do Real Madrid.
(Foto: Angel Martinez/EPA)
A quarta Bola de Ouro para Cristiano Ronaldo
Rui Patrício ficou em 12.º lugar na corrida à Bola de Ouro, segundo revelou esta segunda-feira a 'France Football', que fala de "uma das boas surpresas desta classificação", salientando o seu Europeu "brilhante".
O guarda-redes português do Sporting foi Campeão da Europa pela Selecção Nacional no último Verão, ficou assim a conhecer a sua classificação nos 30 finalistas do prémio, na qual somou seis pontos, ficando à frente de nomes como Ibrahimovic ou Pogba.
No que diz respeito apenas a guarda-redes, Rui Patrício ficou à frente de Neuer e Lloris, entre outros, sendo somente superado por Buffon, que ficou em 9.º na votação geral. Ainda, destaque para o 7.º posto de Pepe, que teve oito pontos, o melhor defesa do ano.
O vencedor da Bola de Ouro 2016, como já era esperado, é Cristiano Ronaldo, que fica assim com a distinção de ser o Melhor Jogador do Mundo, pela quarta vez. O avançado de Portugal e do Real Madrid venceu com 745 pontos, mais do dobro de Lionel Messi, segundo colocado, que só conseguiu 316. Griezmann, o terceiro da lista, obteve 198 pontos.
Ronaldo, de 31 anos, que venceu a Liga dos Campeões pelo Real Madrid e o Campeonato da Europa com a selecção portuguesa, já tinha conquistado este prémio em 2008, 2013 e 2014.
Parabéns a estes dois excelentes jogadores formados no Sporting Clube de Portugal.
Rui Patrício é um dos grandes destaques da lista de 30 candidatos a vencerem a Bola de Ouro, juntamente com Cristiano Ronaldo e Pepe.
Depois de ter conquistado o Campeonato da Europa e de ter sido considerado o melhor guarda-redes do Euro 2016, sendo dono e senhor da baliza da Seleção portuguesa, o guarda-redes do Sporting vê agora o seu nome incluído entre os melhores do ano.
Distinção honrosa para o nosso "leão" e também muito significativa no que ao futebol português diz respeito. Isto, porque há 12 anos que não se via um jogador da I Liga entre os nomeados para melhores do ano. A última vez que um jogador que jogava em Portugal foi nomeado para esta lista aconteceu em 2004, ano em que o FC Porto subiu ao topo da Europa e venceu a Liga dos Campeões, dando ensejo às nomeações de Deco, Ricardo Carvalho e Maniche.
Não tenho dúvida alguma que Cristiano Ronaldo vai vencer a Bola de Ouro novamente, porventura a sua última, mas Rui Patrício ver o seu nome nesta ilustre companhia já é uma grande honra. Parabéns !
Eis a lista completa dos 30 nomeados:
Sergio Agüero (Manchester City); Pierre-Emerick Aubameyang (Borussia Dortmund); Gareth Bale (Real Madrid); Gianluigi Buffon (Juventus); Cristiano Ronaldo (Real Madrid); Kevin De Bruyne (Manchester City); Paulo Dybala (Juventus); Diego Godín (Atlético Madrid); Antoine Griezmann (Atlético Madrid); Gonzalo Higuaín (Juventus); Zlatan Ibrahimovic (Manchester United); Andrés Iniesta (Barcelona); Koke (Atlético Madrid); Toni Kroos (Real Madrid); Robert Lewandowski (Bayern Munich); Hugo Lloris (Tottenham Hotspur); Riyad Mahrez (Leicester City); Lionel Messi (Barcelona); Luka Modric (Real Madrid); Thomas Müller (Bayern Munich); Manuel Neuer (Bayern Munich); Neymar (Barcelona); Dimitri Payet (West Ham United); Pepe (Real Madrid); Paul Pogba (Manchester United); Rui Patrício (Sporting); Sergio Ramos (Real Madrid); Luis Suárez (FC Barcelona); Jamie Vardy (Leicester City); Arturo Vidal (Bayern Munich).
Um artigo de propaganda maliciosa publicado pelo jornal catalão Sport com o intuito único de desvalorizar Cristiano Ronaldo e, porventura, promover o seu "filho" preferido, com uma lista enunciando oito "razões" porque é que o futebolista português não deve ser considerado o melhor futebolista do ano e novamente galardoado com a Bola de Ouro.
1. Início de temporada muito pobre
2. Não brilhou na final da Champions
3. Europeu discreto
4. Éder foi considerado o herói de Portugal
5. Griezmann foi eleito o melhor jogador do Euro
6. Teve rivais ‘pobres’ na Champions e no Europeu
7. Não venceu a Liga nem a Taça
8. Não foi o melhor marcador da Liga
A "razão" mais cómica é "teve rivais pobres na Champions e no Europeu", não por mera coincidência, as duas competições mais importantes da Europa, ambas conquistadas por Cristiano Ronaldo.
Já há uns tempos que se tinha conhecimento que algo estava em curso, e tudo indica agora que a FIFA vai criar um novo modelo para a atribuição da Bola de Ouro, distinção que premeia o melhor futebolista do ano.
O novo formato será implementado após a parceria com a France Football ser desfeita, com o prémio a tornar-se completamente independente. Eis o comunicado da FIFA:
«O acordo contratual ente a FIFA e a France Football expirou. Dissemos à France Football, no início de Agosto, que o contrato não seria renovado. Os detalhes sobre o "novo" prémio serão revelados mais tarde.»
O que consta é que a atribuição será definida pela votação de um colégio de jornalistas, deixando de participar nesta eleição os capitães e técnicos das selecções nacionais. E, nada de errado com isto, desde que os jornalistas sejam justos e objectivos, disposição que nem sempre se verificou no passado.
Desde a criação do prémio conjunto, em 2010, Messi venceu por quatro vezes (2010, 2011, 2012 e 2015) e Cristiano Ronaldo duas (2013 e 2014). Pelo menos um dos prémios atribuídos a Messi foi injusto, sendo que um dos seus colegas do Barcelona, Xavi ou Iniesta, eram quem mais o mereciam.
Antes, os dois jogadores venceram o prémio exclusivo FIFA de melhor jogador do mundo: Cristiano Ronaldo em 2008 e Lionel Messi em 2009, troféus que, nesses dois anos, coincidiram com a Bola de Ouro da France Football.
O internacional português é o vencedor da última edição e está entre o "top 3" pela oitava vez na sua carreira, sendo que foi o único jogador luso a ter vencido três Bolas de Ouro (edições de 2008, 2013 e 2014).
Jorge Sampaoli (Chile), Luís Enrique (Barcelona) e Pep Guardiola (Bayern Munique) são os candidatos ao prémio de melhor treinador do ano. A presença do seleccionador do Chile entre os nomeados é a grande surpresa. José Mourinho não está entre os finalistas.
Os dois primeiros nomes não são surpresa alguma, mas não sei até que ponto o jogador brasileiro era esperado neste trio de finalistas. Creio, no entanto, que a distinção será entregue novamente ao argentino, não só pela sua performance individual mas muito também pelas conquistas colectivas do Barcelona.
Cristiano Ronaldo foi o melhor do campeonato espanhol e vencedor da Bota de Ouro, com 48 golos - Messi 43 e Neymar 22 - mas o Barça conquistou La Liga, Copa del Rey e a Liga dos Campeões, disposição que deve ter muito peso na determinação final.
Curiosamente, os três jogadores acabaram empatados na «Champions», com 10 golos cada; Neymar com uma ligeira vantagem por registar 1026 minutos de jogo, Cristiano 1065 e Messi 1147.
No que diz respeito aos treinadores, lamenta-se que a FIFA insista em repetir a mesma estupidez de incluir no mesmo lote de escolhas seleccionadores e técnicos de clubes, a exemplo do que aconteceu com Vicente Del Bosque, a quem foi entregue a distinção relativamente a 2012.
Jorge Costa - actual seleccionador do Gabão - receou registar um voto susceptível de criar uma impressão errónea relativamente ao seu carácter e... votou em Lionel Messi para o primeiro lugar na Bola de Ouro.
Mais palavras para quê ?
*** Cristiano Ronaldo recebeu o voto de 89 seleccionadores nacionais, 99 capitães de selecções nacionais e de 114 jornalistas correspondentes da "France Football".
Não concordei com a eleição de Vicente del Bosque como o Melhor Treinador do Mundo em 2012 e não posso concordar agora com a escolha de Joachim Low para a mesma distinção, relativamente a 2014.
Ambos são seleccionadores nacionais, uma função totalmente distinta da de treinador de clube, e não vejo a que critérios se pode recorrer para fazer uma avaliação justa e objectiva. É por de mais óbvio que a eleição é assente apenas e tão só na conquista do título Mundial, ignorando quem terá realizado maiores feitos como treinador de clube, disputando competições que perduram praticamente um ano inteiro.
Não sou fã de Diego Simeone, mas considerando que na liderança do Atlético de Madrid conseguiu conquistar o campeonato espanhol - deixando pelo caminho os poderosos Real Madrid e Barcelona - e, ainda, chegar à final da Liga dos Campeões, sinto que é uma grande injustiça a Bola de Ouro não ter sido entregue a ele.
A FIFA anunciou esta segunda-feira os candidatos finalistas à Bola de Ouro 2014 e, sem ser surpresa alguma, verificam-se os nomes de Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e do alemão Manuel Neuer.
Havendo justiça e "fair-play" - aquilo que Michel Platini apregoa mas não pratica - o jogador português deverá ser o indiscutível vencedor, mas a influência dos "ventos políticos" e afins ainda está para ser vista. O francês que é presidente da UEFA tem andado em campanha constante para tentar desviar a distinção de Cristiano Ronaldo, mas esperamos que não tenha sucesso.
Na categoria de treinadores, os nomeados são Carlo Ancelotti (Real Madrid), Diego Simeone (Atlético de Madrid) e Joachim Low (Selecção da Alemanha).
Tal como aconteceu em 2012, com Vicente del Bosque, mais um seleccionador finalista, algo que eu considero completamente impróprio, pelas diferenças entre as funções de treinador de um clube e seleccionador de um país.
Dito isto, considerando o que Simeone conseguiu fazer com o Atlético de Madrid na época passada, poderá muito bem ser o favorito.
A Gala da FIFA terá lugar no Kongressaus, em Zurique, Suíça, no dia 12 de Janeiro de 2015.
Fernando Peres
«Penso que este jogo não vai ter influência nenhuma para a atribuição da Bola de Ouro. Se há justiça, a Bola de Ouro já está entregue ao Cristiano Ronaldo porque de longe é o que merece mais. Não é por ser português, mas o Cristiano Ronaldo tem batido os recordes todos que um jogador pode ter imaginado, tem feito uma época extraordinária. Recentemente bateu o recorde dos melhores marcadores Europeus. Não sei o que é preciso fazer mais para que seja feita justiça para que lhe seja atribuída mais uma Bola de Ouro. A não ser que o senhor Platini queira mais uma vez desrespeitar o valor de um português em prol de um alemão.»
José Augusto
«Eu não vejo este jogo como sendo entre Ronaldo e Messi. Não concordo que seja determinante para a atribuição da Bola de Ouro. Não concordo porque nas últimas exibições, tanto do ano passado com deste ano, o Ronaldo em sido muito superior a Messi. E não há dúvidas nenhumas que o Ronaldo merece indiscutivelmente ser considerado o melhor jogador do mundo. Não podemos colocar que essa questão de que um jogo poderá atribuir a qualquer um deles o troféu.»
Os leitores que me perdoem o termo, mas entre Joseph Blatter - presidente da FIFA - e Michel Platini, não sei quem mais me enoja. Creio, no entanto, que se fosse a votação, o francês que é presidente da UEFA sairia vencedor.
Depois de vir publicamente ameaçar Franck Ribery com suspensão pelo seu abandono da selecção francesa, virou as suas atenções - tal como fez na época passada - em uma nova tentativa de influenciar a escolha do vencedor da Bola de Ouro, tal é o seu receio que Cristiano Ronaldo venha a ser distinguindo mais uma vez:
«Vocês já me conhecem, defendo que nos anos dos Mundiais, quem deve ganhar é alguém que brilhou no Mundial. Cristiano Ronaldo não brilhou, Portugal não brilhou. Foi a Alemanha que venceu e na equipa alemã encontramos vários jogadores consagrados. É verdade que não voto, mas a realidade é que a Alemanha venceu o Mundial e todos os anos do Mundial a Bola de Ouro, em princípio, vai para alguém que venceu o Mundial. Foi assim há quatro anos, onde Lionel Messi ganhou sem ser brilhante no Mundial. Cristiano Ronaldo é certamente o melhor jogador do mundo, com Lionel Messi.»
É bem verdade que já o conhecemos, e também que não temos memória de ele ter andado a fazer campanha em 2010 para Lionel Messi não vencer a Bola de Ouro, mesmo perante os dois mais merecedores, e não apenas por terem sido Campeões do Mundo, pela Espanha: Xavi e Iniesta. Mas, com tudo isto, também não devemos perder de vista que estão outros interesses nebulosos sobre a mesa, ou não seja a Alemanha uma das nações mais poderosas do Mundo.
Este ano até constaram rumores que ele ponderou influenciar o órgão disciplinar da UEFA a agir contra o jogador português, pelo olhar desdenhoso que este lhe dirigiu pela conquista da Liga dos Campeões.
Lamento que não apareça ninguém a reduzir este homem à sua real insignificância.
A Imprensa internacional surgiu esta segunda-feira a criticar severamente a escolha de Lionel Messi como o melhor jogador do Mundial. Jospeh Blatter - presidente da FIFA - como era de esperar pela polémica gerada, clama que ficou surpreendido com a decisão. O diário desportivo espanhol "AS" vai um pouco mais longe e publicou os nomes dos "entendidos" que constituem o Comité de Estudos Técnicos do organismo mundial que, supostamente, é responsável pela escolha:
Sob a manchete "Messi, polémico Bola de Ouro do Mundial do Brasil", eis a lista dos personagens:
Gabriel Calderón (Argentina) - Fafael Arias (México) - Gerard Houllier (França) - Ginés Meléndez (Espanha) - Theodore Whitmore (Jamaica) - Abdel M. Hussein (Sudão) - Mixu Paatelainen (Finlândia) - Jaime Rodriguez (El Salvador) - Ricky Herbert (Nova Zelândia) - Sunday Oliseh (Nigéria) - Ioan Lupescu (Roménia) - Tsuneyasu Miyamoto (Japão) e Kwok Ka Ming (Hong Hong).
Cristiano Ronaldo regressou aos treinos logo na manhã de terça-feira e não se esqueceu de partilhar o tão cobiçado troféu - a Bola de Ouro - com os seus colegas de equipa. Publicou esta foto nas redes sociais com a seguinte legenda: «Este prémio é de todos. De toda a equipa e staff e de todos os adeptos.»
Mais uma vez, parabéns Cristiano Ronaldo. Bem merecido !
Um momento muito emotivo e com lágrimas à mistura em que Cristiano Ronaldo recebeu e agradeceu a Bola de Ouro, como o Melhor Jogador do Mundo em 2013, a sua segunda distinção do género - a primeira foi em 2008 - tornando-se no primeiro jogador da história do futebol português a ser assim premiado. E, igualmente merecedor de destaque - e parabéns - a terceira Bola de Ouro para a formação do Sporting, depois de Luís Figo em 2001. O único clube do Mundo com este notável registo.
As palavras do craque português do Real Madrid:
»Não há palavras para descrever este momento. Obrigado a todos os meus companheiros do Real Madrid, da Selecção e toda a minha família aqui presente. É um orgulho enorme. Quem me conhece sabe o sacrifício que foi ganhar esta Bola de Ouro.»
Antes do início da Gala em Zurique, a FIFA explicou que o alargamento do prazo no processo eleitoral deste ano, não alterou o sentido da votação em benefício ou prejuízo de qualquer jogador: «O ranking é exactamente o mesmo na votação de final de Novembro do que era no meio de Novembro. Só o número de votos aumentou.»
Cristiano Ronaldo foi o 2.º classificado em 2007, venceu em 2008, e repetiu o 2.º lugar nas votações de 2009 - 2011 e 2012.
Parabéns Cristiano Ronaldo !!! Distinção bem merecida e que também nos orgulha imenso, como portugueses e como sportinguistas.
Nota: Cristiano Ronaldo venceu com 27,99 por cento dos votos, seguido por Lionel Messi com 24,72 por cento e, em terceiro lugar, Ribéry com 23,36 por cento, o que não deixa de me surpreender. Estava convencido que desta vez Messi seria relegado para terceiro.
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