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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting e o Braga defrontam-se amanhã para a 29ª jornada da 1ª Liga. Em 2019-20, na Pedreira, os bracarenses venceram por 1-0 com um golo de Francisco Trincão que tinha entrado em campo poucos minutos antes. Com esta vitória, a equipa treinada por Rúben Amorim ascendeu ao terceiro lugar da classificação. O Sporting, pela primeira sem Bruno Fernandes por se ter transferido para o M. United, não teve arte e engenho frente à baliza adversária. Foi um jogo de grande intensidade competitiva e com alguns momentos mais quentes de ambos os lados.
Amanhã na Pedreira, não é para jogar bonito, mas o nosso futebol tem de ser positivo e jogado com paixão, energia e inspiração. O resultado está por decidir, a imprevisibilidade torna o futebol excitante e faz com que cada jogo seja um acontecimento irrepetível. A pressão, a vontade de ganhar e a angústia de perder é igual para todos. Ninguém nasce ensinado, o trabalho vem de trás, desde a pré-época, deu frutos, e agora há que terminá-lo da melhor maneira. Até ver, somos os melhores da Liga. E queremos continuar a ser os melhores. Confiança e união.
O campeonato está na sua fase decisiva para todas as equipas e cada ponto a mais ou a menos é precioso. No caso do Sporting, para além da juventude do plantel, temos os nossos fantasmas, mas os outros também os têm. Como escreveu o Julius Coelho “não existe nenhuma equipa que não tenha os seus momentos de quebra e é precisamente nesses momentos que os campeonatos do futebol português se decidem”. Na hora da verdade, é obrigatório olhar em frente mais do que lamentar o passado, de ter galhardia, de fazer as correcções necessárias. Depois de corrigido o que falhou, não conseguirá vencer quem ficar preso aos erros passados.
Na fotografia, imagem do Braga - Sporting disputado em 2019-20.
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