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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Numa página de Facebook do Sporting encontrei este comentário/pergunta de um leitor que se identificou como Tiago Alves:
"Podem explicar porque não permitiram a sócios do Sporting entrar no estádio por terem cachecóis alusivos a claques? Não estamos a falar de adeptos, estamos a falar de sócios com quotas e gameboxes pagas".
Acho esta questão intrigante, embora admita que desconheço se é factual, e se é, qual a explicação que terá sido dada pela Direcção.
O Tribunal da Relação não deu provimento a uma queixa do Benfica contra o Sporting e a Bruno de Carvalho, por causa de um processo relacionado com a utilização do emblema das águias em cachecóis produzidos por uma empresa licenciada pelo Sporting. O anúncio foi feito pelo Clube, através de uma notícia no seu site oficial.
O caso remonta a Fevereiro de 2015, quando a ASAE, no âmbito de uma fiscalização num Sporting-Benfica, apreendeu 103 cachecóis alusivos ao dérbi, considerando que a empresa licenciada pelo Sporting não tinha autorização para utilizar as marcas dos dois clubes.
Em sua defesa, o Sporting argumentou que a responsabilidade pela comercialização dos cachecóis era exclusivamente da empresa em causa.
Deliberei (não) escrever um texto sobre a indecorosa acção de alguns elementos da claque benfiquista "No Name Boys" - "total zeroes", é o termo mais adequado - que, segundo as notícias, foram apanhados a roubar e queimar cachecóis e outros artigos que adeptos do Sporting e do FC Porto colocaram na escultura em homenagem a Eusébio.
O clube da Luz ordenou a retirada de todos os adereços desse tipo, por alegadas questões de segurança, e prometeu. em comunicado, que esses artigos voltarão a ser depositados no seu local de origem.
Muito sinceramente, não sei se este insólito episódio é merecedor da nossa atenção mas, de qualquer modo, uma das versões noticiosas - a do Diário de Notícias - pode ser lida aqui.
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