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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O 42.º Nacional de Clubes foi histórico para o Sporting, tanto por ter sido a primeira vez que os leões conseguiram ser campeões masculinos e femininos na mesma edição, como por ser o nono título consecutivo nos homens, feito inédito na competição.
Carlos Cruchinho teve isto para dizer sobre este êxito...
"Quando falei com a nossa equipa no fim da competição fiz duas dedicatórias: uma ao Francisco Quintas, que não pôde nadar e estava extremamente triste. É um sportinguista ferrenho e gostaria de ter competido, só que sofreu uma lesão grave [nas costas]. Teve a carreira em risco, mas, felizmente, parece que vai conseguir ultrapassar o problema.
A segunda foi ao Igor [Mogno]. Foi a última prova que nadou [campeão de clubes seis vezes e olímpico por Moçambique no Rio-2016 e Tóquio-2020]. É um exemplo. Abandona no fim de um notável ciclo, em que também terminou o curso e vai começar a trabalhar. Vai virar as agulhas da vida e é assim que as coisas devem ser.
De resto, não posso deixar de agradecer ao Clube onde estou há quase 33 anos a aposta que fez em mim, a forma como, com os bem naturais altos e baixos, me tem respeitado e apoiado, e espero, agora que estou perto fim da carreira, deixar um legado. Essa é a minha preocupação, deixar bons alicerces para o futuro".
Um dos grandes leões que trabalham com muito sucesso, quase no anonimato.
Carlos Cruchinho - treinador de natação
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