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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A Polícia de Segurança Pública afirmou esta sexta-feira que não irá reforçar o contingente de segurança para o dérbi de sábado entre Sporting e Benfica, apesar dos ataques ocorridos em Paris na última sexta-feira. "Não há qualquer alteração em relação ao plano habitual, a polícia terá capacidade para reagir a uma situação anómala", afirmou o subintendente Pedro Pinho, responsável pela coordenação das forças de segurança, numa conferência de imprensa na sede do Comando Metropolitano de Lisboa.
"Não há qualquer alteração do nível segurança território nacional, pelo que não houve acréscimo do nível de risco do jogo. No entanto, estaremos mais atentos, com meios disponíveis não só para o evento, mas também para essa situação, o que será visivel. As pessoas aperceber-se-ão", reafirmou também o comissário Rui Costa.
O 'clássico' de sábado da liga espanhola de futebol Real Madrid-FC Barcelona contará com mais de 2500 homens a garantir a segurança, entre eles 1200 polícias, seis vezes mais do que o habitual nestes jogos.
A informação foi avançada pela delegada do Governo em Madrid (o equivalente ao Governo Civil em Portugal), Concepción Dancausa, no seguimento de uma reunião de coordenação de segurança para o jogo, na qual participaram responsáveis da Câmara Municipal de Madrid, do Real Madrid e do Metro de Madrid, bem como da Cruz Vermelha Espanhola e da polícia (Brigada Provincial de Segurança Cidadã e da Brigada Provincial de Informação).
Além dos 1200 agentes da polícia nacional espanhola, estarão presentes em missão de segurança ao jogo 122 polícias locais (mais 42 do que o habitual), 1195 elementos de segurança privada do Real Madrid, 80 elementos das Emergências de Madrid e 60 da Cruz Vermelha.
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