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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Correndo o risco de abusar da participação do nosso leitor Zargo, transcrevo em post um recém-comentário seu que eu considero muito informativo, clarificando até alguns mitos que circulam na praça verde-de-branca:
«A edificação do Pavilhão João Rocha é um acto de fé... e também de perseverança, é certo. De facto, desde a reunião do executivo municipal de Lisboa de 16 de Abril de 2007, que decidiu que se negociasse com o Sporting a cedência de terrenos para a construção do Complexo Desportivo, passando pelo protocolo celebrado pela Direcção de Filipe Soares Franco, no âmbito do loteamento dos terrenos do antigo estádio, por José Eduardo Bettencourt, que garantiu junto da CML direitos de edificabilidade de mais 29.000 m2 a acrescer aos 109.000 m2 previstos para a UOP 30 do Plano Diretor Municipal e a votação em 3 de Novembro de 2010, pela Câmara de Lisboa, do Plano de Pormenor Alvalade XXI, onde está englobado o novo pavilhão do Sporting.
Assim, no âmbito do período de discussão pública do Plano de Pormenor Alvalade XXI, a Câmara Municipal de Lisboa realizou no Auditório Artur Agostinho uma reunião pública de esclarecimento, a 30 de Maio de 2011. A CML viria a aprovar a 26 de Outubro de 2011 o Plano Pormenor Alvalade XXI.
Como sabemos, a Missão Pavilhão é de Julho de 2014.»
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