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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Durante o pequeno almoço - como é meu hábito - li um artigo por autor não identificado, que me parece interessante e sobretudo certeiro. Sob o título "Haja coragem", transcreve-se o seguinte:
«A coisa mais ousada que Jorge Jesus e Julen Lopetegui fizeram no clássico do passado domingo foi crescer um para o outro, à entrada do túnel de acesso aos balneários. Por ter acontecido o incidente no final do jogo, dir-se-ia que ambos estavam a descarregar ali a carga acumulada de coragem a que se pouparam durante os 90 minutos de um dos mais pífios duelos entre Benfica e FC Porto dos últimos tempos. O que deveria ter acontecido, golos e espectáculo, não aconteceu. Sobre isto, nada a fazer. Já o que nunca deveria ter sucedido, as tristes cenas finais, sucedeu mesmo. Mas sobre isto, os doutores que sabiamente prescrevem o receituário que trata da disciplina do nosso futebol poderão fazer algo. Ou não ?»
Em abono da verdade, o ónus de pressionar e procurar o resultado favorável a golos era todo do FC Porto, pela diferença pontual na tabela classificativa. Jorge Jesus, depois de andar tanto tempo ao "colinho" das arbitragens, limitou-se a fazer a devida gestão do conforto proporcionado por essa tão conveniente "almofada". Uma das razões principais que fazem com que a inevitável conquista da prova de 2014/15 fique na história como o "campeonato do colinho". E... bem haja o futebol português.
O Benfica anunciou esta quarta-feira uma campanha nas redes sociais denominada "colinho", supostamente para atrair mais famílias aos jogos.
Pensava eu que era uma campanha de angariação de fundos para pagar aos árbitros os patrocínios em atraso, reconhecimento das beneficências ao longo da época !!!
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