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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Concordo com a ideia expressa antes, segundo a qual a falta de sucesso desportivo (que vem de longa data no Sporting) é em grande medida responsável por essa diferença de receitas. (...) O dinheiro não é tudo mas é muito importante e sobretudo, o patamar competitivo, que leva, quase automaticamente, a um upgrade das receitas. (...) É fundamental o Sporting não descer abaixo de um determinado patamar competitivo sob o risco de o clube ver cavar-se um fosso com os seus adeptos.
Neste caso haverá um downgrade quase automático, a todos os níveis, de receita, alguns com repercussão imediata, outros a prazo. Entraremos num ciclo vicioso em que teremos cada vez menos receitas e competitividade. Para evitar isso é fundamental a entrada de investidores, o que poderá permitir a manutenção de uma equipa competitiva, que poderá dentro de 2-3 anos lutar pelo título e passar a um nível competitivo superior (e maiores receitas). Quero acreditar que há soluções para o Sporting. Mas a solução do orçamento minimalista não é solução.»
* Leitor: António
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