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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Sem real razão de der ser - já que os incidentes não têm semelhança alguma, felizmente - a minha primeira reflexão quando li a notícia sobre Rúben Semedo andar a conduzir às 02h30, e sem carta de condução, foi sobre a tragédia que vitimou o então enorme talento chamado Cherbakov. Reconheço que é estranho, mas foi precisamente o que me surgiu no momento.
Na conferência de imprensa de antevisão ao embate de sábado com o Benfica, Leonardo Jardim anunciou que o jovem defesa central vai ser multado pelo Clube e afastado do plantel principal durante três semanas. Pela informação disponível, o Rúben foi interceptado pela Polícia de Segurança Pública na madrugada de quarta-feira e foi detido na esquadra do Casal de São Brás, na Amadora. Depois de se apresentar perante um juiz foi libertado e uma nova audiência está agendada para a próxima quinta-feira, dia 14 de Novembro.
Além da eventual condenação pelo Tribunal, é justa e merecida a punição revelada pelo técnico do Sporting. Rúben Semedo é um talento muito promissor e esperamos que este incidente sirva de lição para o futuro.
Depois das tristes ocorrências de ontem - pelo menos para a vasta maioria de sportinguistas - até foi com algum sentimento de alívio que li esta pseudo-notícia oriunda de Espanha, por publicação do jornal «Mundo Desportivo»:
Cristiano Ronaldo reside em «El Finca» - uma zona luxuosa de Madrid - e, segundo o jornal, os vizinhos queixam-se do jogador português conduzir demasiado depressa e já se reuniram para formalizarem uma petição em que lhe pedem para ele exercer mais moderação no acelerador. Ainda procurei intensamente por algo mais de relevo relacionado com o evento mas, aparentemente, nada mais há. Mesmo com a minha muito fértil imaginação, não dá para raciocinar o desespero jornalístico de quem investigou e descreveu o «acontecimento» e, ainda menos, de quem entendeu que havia mérito noticioso para autorizar a sua publicação. De qualquer modo, como já indiquei, deu para «dar rumo» aos meus ânimos.
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