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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
É menor do que em 2017/18 (19,1 M€), mas não deixa, ainda assim, de ser negativo: falamos do resultado líquido das contas consolidadas do Sporting em 2018/19, exercício que terminou com um défice de 11,4 milhões (acumulado entre SAD e Clube).
A informação, divulgada terça-feira no site oficial, assume ainda um aumento do passivo consolidado de 378 para 421 milhões de euros, valor que, ainda assim, deverá reduzir perante as operações financeiras de 2019/20, nomeadamente a de Bruno Fernandes.
A exemplo, o passivo da SAD era, a terminar o último exercício, de quase 325 milhões, mostrando as contas do primeiro semestre do atual balanço contas de 304 milhões (soma entre passivo corrente e não corrente). Neste relatório, ainda não constava precisamente a transferência do novo futebolista do Manchester United - as contas do terceiro trimestre devem ser apresentadas até ao fim de semana.
Na apreciação anexa ao documento, o Conselho Fiscal e Disciplinar, Órgão presidido por Joaquim Baltazar Pinto, explica que a situação económica do Grupo Sporting é "difícil" mas que não é "inultrapassável", ainda que seja absolutamente fulcral tomar "decisões que levem ao equilíbrio operacional" das somas, algo que, vinca-se, "não se verifica neste momento".
Pedem-se, precisamente por isso, várias mudanças de fundo... "É o entendimento do Conselho Fiscal e Disciplinar que o Sporting CP no seu todo, no qual se inclui o universo de associados, terá de estar preparado para alterações profundas que se venham a mostrar necessárias para assegurar o futuro do Clube", lê-se. O parecer é, ainda assim, "favorável".
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