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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Dani, de 39 anos, jogador formado no Sporting e agora a desempenhar a função de comentador desportivo, teve isto para dizer sobe o momento da equipa leonina:
«O Sporting quebrou no capítulo da finalização mas a equipa continua a demonstrar processos bem definidos. Continuam a ter uma boa circulação de bola. Definitivamente continuam a ser coesos, têm variado muito os centrais e isso tem deixado algumas brechas.
De qualquer das formas, penso que não há nada que se possa apontar ao Sporting, não se pode pedir mais. É uma equipa que tem um treinador novo, não é fácil pegar numa equipa e trabalhá-la. No caso do Porto, acredito que o Peseiro tenha um trabalho bastante difícil. Agora durantes estes meses que o Sporting tem estado a trabalhar com o Jorge Jesus, vê-se uma notória capacidade da equipa de jogar um futebol atractivo. As equipas não conseguem manter sempre o mesmo nível de futebol durante toda a temporada e o Sporting está a mostrar que neste momento está a passar por uma fase menos boa.»
Não obstante o reconhecimento geral que as equipas não conseguem manter sempre o mesmo nível - não há novidade alguma aqui - parece-me um discurso algo derrotista, ao afirmar que não há nada que se possa "apontar" e que "não se pode pedir mais". Em qualquer dos casos, o argumento do "treinador novo" é válido para cada um dos três grandes, sendo que José Peseiro até estará na posição mais complicada, por só agora assumir o leme.
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