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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Zeferino Boal, candidato a vice-presidente para a área dos núcleos e sócios pela lista de José Maria Ricciardi no último acto eleitoral, apresentou uma denúncia ao Ministério Público contra Frederico Varandas, por alegada violação do Estatuto dos Militares das Forças Armadas e Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.
Em causa, alega Boal, poderá estar as incompatibilidades do militar Frederico Varandas com o desempenho das funções, primeiro, de director clínico da SAD entre 2011 e 2018, e, depois, como presidente do Clube, além de igual antagonismo entre um trabalhador do estado/militar e a criação e direcção da clínica Comcorpus Clinic desde 2015.
Zeferino Boal explicou os supostos motivos da sua acção: "As leis do Estado não permitem que um funcionário público ou militar possa ser gerente de qualquer empresa privada. Bem sei que um dos seus protectores foi o General Valença Pinto. Varandas assumiu a presidência do Sporting antes de completar 20 anos de serviço militar completo. Não posso pactuar com isto".
Patética denúncia de um patético indivíduo, que no tanto faz pensar se por detrás da acção não estará o dedo destabilizador de José Maria Ricciardi.
Uma "falsa denúncia anónima". É assim que o Benfica classifica a notícia publicada na segunda-feira pelo "Jornal de Notícias", alegando que os benfiquistas teriam oferecido 10 mil euros a cada um dos jogadores do Aves para vencerem o FC Porto, na época passada.
"São totalmente falsos os factos citados", assegura o Benfica, em comunicado publicado no site oficial (pode ler na íntegra mais abaixo). "Nenhum dirigente do clube cometeu qualquer ilegalidade ou fez qualquer contacto para oferecer qualquer tipo de incentivo ou vantagem nesse citado jogo, ou em qualquer outro jogo a jogadores de outros clubes", diz o clube da Luz.
A terminar, o Benfica acusa "um título reputado como o Jornal de Notícias" de se ter transformado "neste último ano e meio num instrumento permanente da estratégia de comunicação do FCP".
A nova época começou, mas a "guerra" é a mesma de sempre.
Terá dado entrada na Procuradoria Geral da República, através do DCIAP, uma denúncia anónima contra Bruno de Carvalho, relacionada com um alegado pagamento de quotas em atraso a vários sócios para que estes votassem a favor da sua continuidade na Assembleia Geral do próximo sábado, no Altice Arena.
Esta queixa abrange todos os elementos do Conselho Diretivo e poderá dizer respeito a milhares de euros.
A Procuradoria-Geral da República terá recebido, na terça-feira, uma denúncia anónima, de alegados actos de corrupção e fraude na segunda parte do Estoril-FC Porto, do passado dia 21 de Fevereiro.
Na base da queixa estará uma suposta reunião entre um executivo da Traffic, empresa que detém a maioria do capital da SAD do Estoril, um empresário e um dirigente do FC Porto. O encontro, refere a publicação, terá tido lugar num hotel de Lisboa, na véspera da segunda metade da partida na Amoreira, que terminou com a vitória dos 'dragões' por 3-1.
A mesma denúncia dá conta também de uma alegada transferência bancária no valor de 730 mil euros para a SAD do Estoril, efetuada dias depois do jogo.
O Ministério Público irá agora analisar a referida queixa e só dará início ao procedimento criminal se nela encontrar consistência.
Os 'canarinhos', recorde-se, chegaram ao intervalo a vencer por 1-0, mas o jogo teve de ser adiado por questões de segurança relacionadas com a bancada norte do estádio António Coimbra da Mota.
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