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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Em pleno treino com Bas Dost e Miguel Luís
O Sporting vai libertar Gonzalo Plata para que o extremo possa participar no estágio da selecção de sub-20 do Equador que, com início no dia 23 de Maio, vai participar no Campeonato do Mundo da categoria, que se disputa na Polónia.
A SAD não era obrigada a libertar o jovem contratado no último mercado de inverno, mas também não criará qualquer tipo de dificuldades a um futebolista que se treina com a equipa principal mas que realizou apenas um jogo oficial pelos leões – na Liga Revelação, pelos sub-23, contra o SC Braga – e que, na realidade, até poderá sair valorizado com esta participação no Mundial.
Caso não integrasse o estágio, no limite, o jovem extremo poderia ver o seu nome ‘cortado’ da convocatória de Jorge Célico, que chamou apenas quatro jogadores que actuam fora do Equador.
Visto como uma das grandes promessas do futebol equatoriano, Gonzalo Plata tem sido, apesar dos seus 18 anos, presença assídua na selecção de sub-20, pela qual conquistou já este ano o campeonato sul-americano do escalão.
Fundamentalmente, parece ser uma decisão lógica e sensata do Sporting, muito embora signifique, em princípio, que Plata vai falhar a pré-época, período em que poderia integrar ainda mais os trabalhos da equipa principal.
Decorreu um encontro em Fátima entre o Conselho de Arbitragem e os árbitros de primeira categoria que pediram quase a 100% dispensa para o próximo fim-de-semana devido ao clima hostil e constantes críticas dos dirigentes.
A verdade é que os árbitros recuaram em relação a este fim-de-semana mas entregaram em mãos ao Conselho de Arbitragem o pedido de dispensas no prazo regulamentar que é de 20 dias, o que não sucedeu em relação à jornada que se inicia esta sexta-feira com o Belenenses-Chaves.
Há uma janela de 20 dias que permite haver uma negociação e um apalpar do terreno em relação a uma eventual mudança de comportamento dos dirigentes. Importa dizer que esta janela abrange o FC Porto-Benfica de 1 de Dezembro.
Importa salientar que este é o segundo recuo dos árbitros de primeira categoria, que já tinham convocado uma greve, entretanto desconvocada, para os próximos encontros da Taça da Liga.
Eis o comunicado da APAF na íntegra:
Os árbitros C1, assistentes e estagiários decidiram por unanimidade entregar pedidos de dispensa que terão efeito a partir do prazo regulamentar.
A ausência dos árbitros nas competições profissionais será efectiva, nessa data, caso não se verifiquem os seguintes pressupostos:
Total ausência de insinuações, da parte de clubes e agentes desportivos, que coloquem em causa a honra e o bom nome dos árbitros; por clubes e agentes desportivos entendem-se os seus dirigentes, treinadores, jogadores e demais funcionários, os meios de comunicação próprios e aqueles que promovem nas redes sociais;
O período de 20 dias com total ausência de insinuações deve abranger todas estas pessoas e meios. Para que não restem dúvidas, entendemos por insinuações: acusar os árbitros de errarem de forma propositada; acusar árbitros de prejudicarem sempre o mesmo clube; referirem-se, directa ou indirectamente, a qualquer ato não provado de corrupção; aplicar aos árbitros, de forma directa ou indirecta, expressões como "polvo", "padre", "diácono" ou "apito dourado", entre outras infelizmente utilizadas por diversos clubes já esta época;
Durante estes 20 dias exigimos reuniões da APAF e cinco árbitros com o presidente e Direcção da Liga, com o objectivo de definir e aprovar um corpo regulamentar que reforce a punição de quem não cumpre as normas éticas e disciplinares a que estão obrigados todos os agentes, tal como sucede, por exemplo, na UEFA;
Este novo corpo regulamentar de normas éticas e disciplinares deverá ser aprovado pela Direcção da Liga durante este prazo, e submetido a Assembleia Geral da Liga até 31 de Dezembro de 2017, passando a vigorar assim que for regulamentarmente possível.
O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) recebeu vários pedidos de dispensa de árbitros da primeira categoria para os jogos deste fim de semana.
A confirmação foi dada por Luciano Gonçalves, presidente da APAF, que não adiantou mais pormenores.
Certo é que os pedidos de dispensa alegam indisponibilidade da parte dos juízes para dirigir jogos das competições profissionais (I e II Liga). O número de árbitros em questão ainda não é conhecido.
Um problema que se arrasta, sem resolução à vista.
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