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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A equipa de futebol feminino do Sporting conquistou Campeonato, Taça de Portugal e Supertaça em 2017, isto em apenas um ano após o ingresso na modalidade. O troféu mais recente data do último domingo, ao vencer o SC Braga, por 3-1, na disputa da Supertaça.
O feito não passou despercebido na Europa. Por isso mesmo, a Associação Europeia de Clubes (ECA) atribuiu o prémio de "Clube de Futebol Feminino de 2017" à formação orientada por Nuno Cristóvão, ressalvando "a excelente contribuição para a promoção" da modalidade.
Sublinhe-se que a ECA representa e salvaguarda os interesses de 220 clubes europeus, num organismo onde têm presença permanente cinco emblemas nacionais: FC Porto, Benfica, Sporting, SC Braga e Marítimo.
O Sporting saiu da lista de membros ordinários da Associação Europeia de Clubes (ECA) para o período compreendido entre 2017 e 2019. Esta saída deve-se ao facto de Portugal ter passado de cinco para três representantes na ECA por força de ter caído do 5.º para o 7.º lugar no ranking da UEFA. Assim, face às prestações em provas da UEFA nos últimos cinco anos, mantém-se na lista Benfica, FC Porto e SC Braga. O Marítimo é o outro clube a sair da lista.
O presidente da Associação de Clubes Europeus (ECA), Karl-Heinz Rummenigge, pediu esta quinta-feira ao presidente da FIFA, Gianni Infantino, para recuar na intenção de alargar o Mundial para 48 selecções.
Num comunicado publicado no site oficial, Rummenigge alertou que o número de jogos disputados por época “já atingiu um nível inaceitável”, acrescentando que “a política e a vertente comercial não devem ser prioridades exclusivas do futebol”.
“Temos de nos voltar a focar no futebol. No interesse de adeptos e jogadores, pedimos à FIFA que não aumente o número de selecções no Mundial”, escreveu Rummenigge no comunicado, que também será endereçado, por carta, ao presidente da FIFA.
Infantino pretende que o Campeonato do Mundo seja disputado por 48 selecções, num formato de 16 grupos de três equipas, e quer adoptar o novo modelo competitivo a partir da edição de 2026.
Entre 09 e 10 de Janeiro, em Zurique, na Suíça, o dirigente ítalo-suíço vai submeter a proposta de alteração na reunião do Comité Executivo.
Uma medida, na minha opinião, que sendo implementada, acentua ainda mais a vertente comercial da indústria futebol e menospreza o jogo em si. 16 grupos de três equipas não pode de algum ter como objectivo a vertente competitiva do Mundial, mas sim o aumento de receitas, sejam estas provenientes dos direitos televisivos ou outras.
Além do mais, como aliás indica Rummenigge, e bem, a capacidade humana tem limites e se os futebolistas já sentem dificuldades em se apresentarem ao seu melhor nível agora, dá para imaginar o decréscimo de performance com um maior número de jogos, numa altura da época em que a carga nas pernas já é significativa.
Um estudo elaborado pela "European Club Association" (ECA) determinou o "ranking" das melhores academias do Mundo, com a Academia Sporting a surgir em 2.º lugar, apenas superada pela do Barcelona. As restantes, em ordem: 3.º Ajax - 4.º São Paulo - 5.º Bayern Munique - 6.º Manchester United - 7.º Nínamo Zagreb - 8.º Santos - 9.º Partizan - 10.º Southampton - 11.º Real Madrid - 12.º Rennes - 13.º Feyenord - 14.º Anderlecht e 15.º Right to Dream Gana.
O relatório da ECA dá destaque aos jogadores mais conhecidos que "nasceram" em Alcochete: Cristiano Ronaldo, João Moutinho, Nani, Miguel Veloso, Luís Figo, Paulo Futre, Beto, Simão Sabrosa e Ricardo Quaresma, sublinhando, ainda, que a Academia já formou mais de 100 jogadores que se tornaram profissionais e que representaram selecções nacionais. Em média, sete jogadores em cada uma das selecções portuguesas, com destaque para a selecção principal que se qualificou para o Euro 2012, com oito jogadores formados na Academia Sporting.
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