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Jornal Sporting

Excerto da entrevista concedida por Morita

Rui Gomes, em 14.07.22

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Hidemasa Morita, reforço do Sporting para a temporada 2022/23, falou, em entrevista ao Jornal Sporting sobre aquele que considera ser o "maior desafio" da sua carreira. O médio, de 27 anos, deixou elogios a Rúben Amorim, abordou a sua 'relação' com as redes sociais e confessou que aquilo que mais gosta em Portugal são... os churrascos.

"Estou muito feliz por estar aqui e um pouco nervoso nestes primeiros dias. É o maior desafio da minha carreira. Há dois ou três anos, quando estava no Japão, nunca imaginei que estaria aqui. Era a melhor decisão que podia tomar.

O Míster fala  muito bem inglês e eu percebo-o bem. É como eu imaginava, o que tenho conhecido dele é precisamente a imagem que tinha quando ainda não tinha chegado ao Sporting. Gosto muito dos 'meiinhos' e de tudo o resto que temos feito nos treinos.

Foi uma grande surpresa, sem dúvida ser aplaudido pelos adeptos do Sporting no último jogo do campeonato em 2021/22 em Alvalade.  Foi incrível, tinha o coração aos saltos. Foi muito entusiasmante, mas não podia exteriorizar isso através da minha cara.

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Não sou muito de redes sociais, mas gosto do contacto com os adeptos. Dentro de campo, não me importo de estar perante 50 mil pessoas, mas estar aqui numa entrevista já me custa mais...

O futebol é como se fosse uma linguagem universal. Em campo é muito mais fácil! Pára, aguenta, sai... e também já ensinei algumas palavras em japonês aos meus colegas, como ohayo [bom dia] ou genki desuka [como estás?]".

Morita, recorde-se, assinou contrato com o Sporting válido até 2026.

publicado às 14:00

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Luiz Phellype encontra-se esta época ao serviço dos gregos do OFI Crete FC, por cedência do Sporting, com quem ainda tem contrato até Junho 2024. No OFI já participou em 19 jogos, com 5 golos marcados. Eis algumas das suas considerações...

Benfica e FC Porto manifestaram interesse em si? Arrepende-se da escolha que fez?

Não me arrependo. Fiz exactamente a escolha que pretendia fazer. O Sporting foi a minha primeira opção desde sempre e por vários motivos. Não por questões financeiras porque fui para o Sporting com uma proposta inferior à dos outros dois, a ganhar menos. Decidi por questões desportivas. Era um clube que precisava realmente de um avançado e que queria voltar a disputar o campeonato e isso foi determinante. Fiz a escolha certa. Se não me tivesse lesionado, as coisas tinham acontecido da forma como eu tinha imaginado. Eu poderia ter feito parte do grupo de campeões nacionais, poderia estar noutro nível. Foi apenas um ano, mas fui feliz.

Sente mágoa ou desconforto por ter feito parte do plantel e não ter sido campeão?

Não sinto mágoa. Se me perguntarem se eu gostava de ser campeão, é evidente que sim. Se me perguntarem se eu esperava que me tivessem chamado para jogar cinco minutos de um jogo qualquer, é claro que eu esperava. Mas não sinto mágoa, não fico com isso na minha cabeça a martelar. Sou feliz com o que tenho, sinto-me realizado. Ainda vou ter outras chances de ser campeão. Se não for no Sporting será noutro lugar. Ainda tenho essa meta.

Concorda com a ideia de que o clube mudou do dia para a noite?

Sim, sem dúvida. O Sporting daquela altura não era um clube tão estável como é hoje. Hoje todos sabem o que têm de fazer e isso facilita o trabalho da equipa no campo. Além disso, o treinador Rúben Amorim consegue tirar o melhor de cada jogador. O Sporting consegue caminhar pelo seu próprio pé. Foi campeão e está outra vez na luta pelo título. Além disso, ainda fez uma grande Liga dos Campeões. As coisas estão estáveis e são bem organizadas.

publicado às 03:17

Quando tive a oportunidade de vir para o Sporting, sentia que era uma oportunidade de estar aqui mais perto, de ter, a nível nacional, um impacto diferente num grande clube. A partir do primeiro ano, em que as coisas não correram muito bem a nível colectivo e individual, deixei essa obsessão de lado e passei a pensar muito mais no clube do que na selecção.

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É claro que a gente acaba sempre por ter o objectivo de representar Portugal. Repeti várias vezes em entrevistas: para mim, é a maior honra que um jogador pode ter, mas deixou de ser obsessão, acho que sofri demasiado. Sempre que chegava ali a quinta-feira, ao meio-dia e meia, queria ver mesmo se estava convocado, depois senti que isso começou a mexer muito comigo. Com o trabalho que fui fazendo, acabou por me dar um bocadinho de paz tentar focar-me muito mais no Sporting.

Apesar do meu bom momento, acredito que Portugal está bem servido. Existe também a corrente de mudança, com jogadores mais jovens. O Gonçalo Inácio também já merecia uma oportunidade, já a tinha tido mas depois teve uma infeliz lesão. Ele está mais do que preparado para poder fazer um bom trabalho.

Excerto da entrevista de Luís Neto, a Expresso

publicado às 04:31

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Em recém-entrevista ao jornal Expresso, Luís Neto comenta a chegada de Rúben Amorim ao Sporting e o trabalho do treinador com a equipa leonina.

"Olhámos para o Míster quando chegou ao Sporting e dissemos assim: 'Já jogámos de tanta maneira, o que vou aprender de novo? Joga sempre com este sistema. Já jogámos com este sistema. O que tem de especial?' Ele conseguiu trazer uma leveza, a vontade de treinar, um novo acreditar que eu próprio não esperava. Uma esperança num futuro risonho.

A partir do momento que ele monta aquela estrutura e treina e treina e treina 'estamos no caminho certo', estamos preparados para ganhar. A grande exigência no treino, tudo ao detalhe. O não facilitar quando a gente ganha e fazer as mesmas coisas. É o mais cansativo para um jogador profissional: ganhamos e acaba por ser um 'buff, caraças, só temos jogo daqui a uma semana, vai dar para relaxar'... Não, dois treinos. (...)

Ele trouxe uma exigência, atribuiu-nos muita responsabilidade. (...) Quando começa o jogo parecemos lobos - 'agora vou meter em prática tudo aquilo que fiz esta semana'. O bater certo, o ganhar, tem muito a ver com isso. (...) Quando um grupo não tem dúvidas e segue o seu líder... acho que é muito isto que existe aqui no Sporting.

O bom das duras do nosso Míster é que dá mesmo para perceber aquilo; ficamos sempre melhor depois de uma dura. O ano passado em que fomos campeões foi quase perfeito mas, mesmo assim, em muitas vitórias tivemos chamadas de atenção. Quando alguém se metia em bicos de pés, o míster automaticamente puxava-o, o grupo também o puxava".

publicado às 03:17

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Alguns destaques da entrevista que Francisco Salgado Zenha - vice-presidente do Sporting - concedeu a Record:

O novo empréstimo obrigacionista de 30  milhões de euros

"O Sporting emitiu há três anos uma obrigação idêntica pela exacta mesma taxa de juro. Estamos hoje numa situação muito mais positiva. O Sporting tem rendimento desportivo como já não tinha há bastante tempo, tendo sido campeão nacional 19 anos depois. Do ponto de vista estrutural, está numa situação financeira muito melhor e no caminho bem certo para reverter os prejuízos do passado. Está com os activos muito mais valorizados. O plantel do Sporting é avaliado pelo Transfermarkt em quase 200 milhões de euros, contra os 74 milhões de euros de avaliação contabilística. O Sporting hoje apresenta a nível financeiro, estrutural e desportivo uma situação muito mais sólida e interessante (...)".

A necessidade, ou não, de vender jogadores

"O Sporting trabalha sempre na lógica de o plantel que é definido para a época ser o plantel que permanece até ao final da época. Agora, não há jogadores intransferíveis no Sporting. Não é essa a nossa política. Não é esse o nosso modelo de negócio. E não é esse o nosso modelo desportivo, também. Trabalhamos para desenvolver jogadores. Se eles tiverem oportunidade de ir para outro clube e se isso for coincidente, em linha, com a vontade do Clube, da direcção desportiva e ainda da equipa técnica, então pode muito bem acontecer. Achamos que a equipa é sólida, competitiva e pode ficar até ao final da época. Não podemos fechar portas a nenhuma possibilidade, estamos abertos a qualquer uma, mas o que queremos dar é estabilidade (...)".

Condições para reforçar a equipa

"Não tive ainda feedback da direcção desportiva, da estrutura de futebol, porque ainda não reunimos. O que posso dizer agora é que o mercado de Janeiro, do ponto de vista financeiro, ainda não está orçamentado neste momento. O que não quer dizer que não possam acontecer situações em Janeiro. O mercado está aberto. A partir daí, teremos de analisar todas as possibilidades. Agora, do ponto de vista financeiro e de orçamento, não está previsto nenhum investimento no mercado de Janeiro (...)".

As renovações que têm vindo a ser efectuadas

"As renovações em nada alteram a política salarial da Sporting SAD, nem produzem impactos ou desvios naquilo que é a nossa política orçamental. Os aumentos que estão a ser feitos estavam previstos. A massa salarial do Sporting vai andar, de modo geral, nos valores da última época".

O futuro de Rúben Amorim

"Eu acho que o Sporting deve dar-se ao luxo de ter um treinador campeão como o Rúben Amorim. A relação do Sporting com ele está reflectida nas palavras do próprio, quando diz que por ele renova. Por nós, estamos sempre abertos também. Já o fizemos, e estamos muito satisfeitos com o trabalho dele. Acho que não há ninguém no Sporting CP que não esteja. Estamos completamente em sintonia".

A saída de João Mário

"Nós estamos confortáveis com a proposta que fizemos. Era aquilo que podíamos fazer. Que eu saiba, não tivemos nunca uma resposta, de que aquilo que estávamos a oferecer, sequer, não fosse aquilo que o jogador procurava. Portanto, estamos confortáveis com a proposta que fizemos, trabalhada, antecipadamente, para quem quer estar no Sporting CP e quem gosta de estar no Sporting CP. Quem não gosta e não quer, não fica. Mas isso já não é connosco".

A troca de Rodrigo Fernandes por Marco Cruz

"(...) O Sporting não tem qualquer mais-valia registada desta troca de jogadores. Zero. O Sporting em nada beneficiou do ponto de vista de contas desta operação. Estamos completamente confortáveis. Não há nenhuma justificação contabilística do que quer que seja para ter feito esta troca. O que há é uma justificação desportiva. Houve uma decisão técnica, depois aprovada em Conselho de Administração, de troca desses dois jogadores. Entretanto, há a necessidade de avaliar os jogadores. Não íamos de modo algum avaliar o Rodrigo Fernandes em zero. Temos forçosamente de indicar um valor nos contratos e, para esse fim, tentamos internamente estabelecer referências – informações, opções de compra até de jogadores que temos emprestados, jogadores comparáveis que vendemos por valores desta ordem, por exemplo o Thierry Correia (...)".

Os salários da Administração

"Quem define a política de remuneração do Conselho de Administração é uma comissão de remunerações que é composta por um painel independente de três pessoas. O salário actual da Sporting SAD encontra-se no percentil mais baixo. O que essa comissão fez foi recomendar um limite máximo, que é acima do que nós estamos agora. O Conselho de Administração manteve aquilo que já existia na direcção anterior. E este ano não houve nenhum aumento. O limite já era assim, é igual ao anterior, e nós recebemos abaixo desse limite".

Salgado Zenha explicou muito mais, mas estas são as suas principais e mais importantes considerações.

publicado às 03:04

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Destaques da entrevista de Antonio Adán a Record, publicada na edição deste sábado:

- "Em 2018 já tinha acordo com o Sporting mas não quis vir"

Adán admite que poderia ter chegado mais cedo a Alvalade mas acabou no Atlético de Madrid.

- "Vejo Rúben Amorim no balneário das maiores Ligas. É muito mais atrevido do que Mourinho no ataque"

Adán mostra-se completamente rendido aos métodos do treinador do Sporting.

- "Coates é o homem mais importante no balneário. Dá-me tranquilidade"

Referência ao capitão do Sporting e líder da defesa  leonina que é a menas batida do campeonato (4 golos sofridos).

- "Ronaldo vai voltar a vestir a camisola do Sporting"

Guarda-redes partilhou balneário com Cristiano Ronaldo no Real Madrid e também já o defrontou.

- "Sarabia ligou-me no último dia do mercado"

Sarabia contactou-o a pedir informações sobre o Sporting.

- "Adorava que o Haaland jogasse em Alvalade"

Referência ao grande goleador do Borussia Dortmund que, por lesão, estará impedido de defrontar o Sporting.

- "Somos capazes de defrontar qualquer um. Estamos melhores esta época"

Denota a confiança que existe no grupo.

- "Retirar-me no Sporting seria muito bom"

Adán está prestes a renovar contrato até aos 37 anos e admite que gostava de retirar-se de leão ao peito.

publicado às 16:00

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Uma excelente entrevista de Luís Neto após a conquista de sábado da Taça da Liga, que nos ajuda a compreender a razão de ele ser considerado uma dos líderes mais importantes do balneário do Sporting.

Já se falou muito da vitória, mas que balanço faz desde a pré-época?

É sempre um balanço inicial. Não tivemos um início de época fácil, com adversidades por causa da pandemia. Saímos de uma competição que gostávamos de fazer, estamos a fazer um excelente campeonato e fomos eliminados da Taça de Portugal. Esta conquista vale muito pelo projecto e mostra que esta equipa jovem está capacitada também para ganhar troféus. Estarmos entre as quatro equipas do campeonato e ganhar dois jogos, apesar da inexperiência e também por não termos muitos jogadores habituados às grandes decisões, demonstrou que temos um grupo que vai trabalhar duro até Maio para honrar o Clube que defendemos. Este é um Clube que tem muitos troféus, um palmarés muito grande e que ficou enriquecido.

Concorda com expulsão de dois treinadores numa final?

Hoje em dia, com a falta de público, está tudo muito mais audível. É normal, alguém que não gosta do que ouve nos bancos estão mais interactivos, mas isso tem de requerer mais paciência de quem arbitra. O árbitro precisa de entender que há certas palavras de futebol que podemos catalogar como normais. Por vezes, há uma palavra mais carregada, mas numa final é normal que a gente mande sentar o banco contrário, que eles nos mandem sentar, mas se tudo isso não passar o risco da má educação, não era necessário expulsar os treinadores. Devia ter sido uma advertência, mas nunca vermelho, porque desvirtua um bocadinho uma competição que está a crescer.

Depois desta conquista, concorda que a equipa técnica continue a dizer que não é dos favoritos?

Concordo, porque realizámos um grande jogo com o Nacional, depois a eliminação com o Marítimo e o empate seguinte com o Rio Ave e, de imediato, a opinião geral era que o Sporting estava a decair e com uma pequena crise. O míster fala muito da oscilação que é ter dois resultados negativos e isso aconteceu-nos. Não podemos pensar que ganhámos ao FC Porto e SC Braga e já somos favoritos. Agora é desfrutar, mas amanhã já preparamos o Boavista, um jogo dificílimo e muito importante para seguirmos numa boa senda.

Tem a medalha no bolso?

Fiquei com o Seba [Coates] para o final, para levantarmos a taça e até achei que tinha medalha. Mas, mais importante que a medalha, a nível pessoal, é levar o troféu para o Sporting. Amanhã temos alguém a mudar o autocarro, porque é mais um título. De certeza que me irá ser facultada uma medalha, não há problema nenhuma.

Como avalia a prestação do Gonçalo Inácio? E o que é que o Sporting pode fazer com estes jovens e outros?

Disse, antes do jogo, que, a ganharmos, seria um título made in Sporting. O Matheus dizia-me que está habituado a ganhar coisas no distrital e agora está a ganhar uma Taça da Liga. É importante capacitar estes jogadores que, seguramente, vão ganhar muito mais. E que eles ganhem o gosto de jogar pelo Sporting e conquistar títulos pelo Clube. Isto passou a ser muito mais real desde que o míster chegou. Fico muito contente e aproveito para dar os parabéns ao Inácio, que fez dois bons jogos. Inácio, Bragança, Quaresma, Max, Jovane, Matheus, teria forçosamente de os referir a todos, mas claramente ficamos felizes pelo facto de o projecto Sporting ter um título e jogadores que sentem o Clube. Queria recordar o Alex, nosso enfermeiro, que está com Covid, e o Tabata, que eu próprio fiz questão de o lembrar, pois fazem parte deste grupo e não deixamos ninguém para trás.

Reportagem de Joaquim Paulo, Record

publicado às 02:49

Em 2017, depois de uma longa ligação de 16 anos ao Sporting CP, Adrien Silva deixou o clube para rumar ao futebol inglês, numa aventura que acabaria por não se traduzir nos resultados que todos esperavam, especialmente o próprio médio, agora com 31 anos. Em entrevista ao 'The Athletic', o internacional português lembrou todo o processo, admitiu que poderia perfeitamente ter ficado nos leões para sempre, mas assumiu que sentia nessa altura necessidade de se testar. E mesmo não tendo dado certo, Adrien garante que não se arrepende.

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"Não, nunca!... O mais importante era o desejo que tinha de experimentar a Premier League. Não queria acabar a minha carreira sem jogar noutro país, noutra cultura e noutro grande campeonato. Por isso quis ir para o Leicester, para sair da minha zona de conforto. Sim, podia ter ficado para sempre no Sporting, pois foi lá que me fiz jogador e homem, cheguei lá com 12 anos. Foi uma longa caminhada... Dá um sentimento diferente à minha carreira. Mas todos os passos que dei foram para me tornar melhor jogador", começou por explicar o médio.

"Quando decidi ir para o Leicester foi apenas porque pensei que precisava de testar os meus limites. Joguei contra jogadores e equipas de topo. Poderia ter corrido melhor, mas agora que olho para trás estou muito feliz por ter vivido essa experiência, por ter tido a chance de jogar nesses tipos de estádios - que nessa altura estavam cheios. Um jogo sem adeptos não é bem a mesma coisa", referiu, em alusão ao facto de agora os encontros de praticamente todos os campeonatos europeus serem disputados sem público.

Adrien Silva lembrou ainda que a transferência para o Leicester poderia ter sido fechada no ano anterior. "As conversas começaram então com o Sr. Ranieri. Por uma ou outra razão, acabou por não acontecer. O Sporting CP não aceitou a oferta, por isso fiquei. No ano a seguir surgiu nova tentativa, já sem o Ranieri e aconteceu", lembrou o médio, antes de recordar também o processo do famoso atraso de 14 segundos na sua inscrição, que o fez ficar sem jogar até Janeiro.

"É um momento difícil quando um jogador não pode jogar, especialmente por não ser devido a uma lesão, mas sim por algo que está fora do seu controlo. Foi muito frustrante, mas tive de seguir em frente. Ainda assim tive a chance de jogar em Inglaterra e na Premier League. Tentei adaptar-me o mais rápido possível, manter o meu nível e esperar por Janeiro.

Também não foi nada fácil para a minha família, pois era uma cultura e um modo de vida totalmente diferentes. Havia duas coisas principais às quais tinha de me adaptar: o novo futebol e o estilo de vida, mas a minha mulher esteve sempre lá a apoiar-me. Isso foi importante para mim", referiu o jogador, que agora actua nos italianos da Sampdoria, isto depois de ter jogado uma temporada e meia por empréstimo no Mónaco.

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Em Itália acabou precisamente por encontrar o técnico que o quis levar pela primeira vez para o Leicester, o veterano Claudio Ranieri. "A primeira coisa que procuro saber é o treinador e percebe se ele me conhece bem. Se me quer e se o clube me quer. Quando vi que era o Ranieri, sabia que ele já me tinha tentado contratar, por isso tinha a garantia de que ele gostava das minhas qualidades e do que podia fazer pela equipa. Foi muito importante para mim e por isso decidi vir", admitiu.

Adrien revelou ainda que houve dois jogadores portugueses decisivos na sua opção. "Não perguntei a nenhum jogador do Leicester sobre o Ranieri, mas sim ao Bruno Alves e ao Bruno Fernandes. Um porque jogou lá [na Sampdoria] e outro porque joga em Itália. Quis saber a opinião deles sobre o campeonato e tudo isso. Disseram coisas boas sobre o clube e sobre a sua mentalidade, mas também sobre o campeonato. Tudo estava no ponto certo para tomar a melhor decisão", concluiu.

Na Sampdoria, refira-se, Adrien Silva regista quatro partidas disputadas até ao momento, ainda que nenhuma tenha sido na Serie A.

Reportagem de Fábio Lima, em Record

publicado às 04:17

João Mário regressou ao Sporting Clube de Portugal esta temporada e, nesta quinta-feira, em conversa com jornalistas, deu conta da satisfação pelo regresso.

“Vive-se um ambiente muito agradável e sente-se uma grande lufada de ar fresco desde o presidente, ao treinador até ao roupeiro. Estou mesmo muito contente por encontrar este ambiente no Sporting CP. A equipa é muito jovem e humilde. Vejo muita qualidade e vontade de fazer as coisas bem”.

Pode ler o resto das suas declarações aqui.

publicado às 03:03

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Apesar de o Sporting ter terminado a edição 2019-20 da I Liga em quarto lugar, atrás do SC Braga, Frederico Varandas garante que os bracarenses jamais poderão rivalizar com a grandeza dos leões:

"Não é por uma ou outra época menos bem conseguida que alguma vez o SC Braga vai conseguir ser o que o Sporting é. Repare no exemplo do Liverpool! Esteve 30 anos sem vencer o campeonato, fez épocas muito aquém do seu passado e, no entanto, nunca deixou de ser um gigante.

O Sporting mesmo numa época atípica de 4º lugar... será sempre um gigante e jamais o SC Braga será um rival, com todo o respeito que o SC Braga nos merece".

O presidente do Sporting diz que a má época da equipa principal também é justificada por erros de arbitragem, sobretudo após o reatamento do campeonato.

"Como é obvio, o Sporting foi severamente prejudicado nesta retoma do campeonato. Quando eu vejo o lance do Coates em Moreira de Cónegos e o árbitro Tiago Martins, mesmo tendo sido chamado pelo VAR a ver aquelas imagens, a considerar que não é penálti fico muito preocupado com a competência desse árbitro. Mas não foi só essa situação. Recordo-me por exemplo dos jogos contra Paços de Ferreira e Tondela em casa, em que vários penáltis ficaram por marcar, apesar de termos vencido esses dois jogos".

A propósito do regresso de Jorge Jesus: "Desejo-lhe o melhor, excepto profissionalmente".

Excerto de um texto de António Tadeia:

Sei que o Sporting é um campo minado para o qual nem a guerra civil do Afeganistão prepara um homem. Costumo mesmo dizer que o futebol português está de tal modo que sempre que se vê um debate ele acaba com portistas a insultar benfiquistas, benfiquistas a insultar portistas e sportinguistas a insultarem-se uns aos outros.

No caos que resultou dos processos de afirmação (primeiro) e implosão (depois) do “brunismo”, em que muitos sportinguistas quase regozijam com a temporada com mais derrotas da história do clube só para poderem dizer “votaram nisto? Agora aguentem!”, não deve ser fácil vir reconhecer culpas próprias em público, porque isso equivale a dar munição aos saudosistas de um passado que não regressa, que nem por isso hesitariam por um segundo em apontá-las directamente à cabeça de quem manda".

publicado às 12:37

Entrevista exclusiva a Mathieu

Rui Gomes, em 24.07.20

publicado às 13:15

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Silas na sua primeira entrevista desde que saiu do Sporting em Março - que transcrevi da Tribuna Expresso - em que afirma que sentiu que os jogadores já não estavam focados e concentrados.

O QUE PENSOU QUANDO FOI PARA O SPORTING?

"Ouvi algumas opiniões, que para mim era importantes, e eram todas diferentes daquilo que eu apanhei. As opiniões eram uma coisa e quando cheguei comecei a ver que era muito diferente. O que me levou a aceitar foi sobretudo o simbolismo que o Sporting tem para mim (...) tinha jogado dois anos no Sporting, em miúdo sempre gostei do Sporting (...) Eu sou de arriscar. Não sou de me atemorizar perante os desafios."

A EQUIPA NÃO JOGOU DA MANEIRA QUE QUERIA?

"O Sporting nunca jogou da maneira que eu queria e que sinto que poderíamos jogar. Era um contexto muito diferente do que existe agora (...) O Sporting tinha uma característica que foi um dos nossos problemas enquanto equipa: tinha vários jogadores que jogam muito no limite do risco. Ter um ou dois às vezes é bom, mas ter quatro ou cinco torna as coisas mais complicadas pois torna-se uma equipa com muita pressa. Este Sporting tinha muita pressa.

A urgência de ganhar, e os jogadores a sentirem essa ansiedade de ganhar, fazia com que a nossa equipa fosse muito mais vertical do que aquilo que eu acho que deve ser. Várias equipas em Portugal são assim (...) O Bruno [Fernandes] era o jogador que não sentia tanta ansiedade. Ele tem muita confiança nele próprio. Se sofrêssemos um golo o Bruno não ia abaixo a nível psicológico. Não sentia tanto porque não era de desistir."

E O SISTEMA?

"O Sporting jogava quase sempre em 4-2-3-1, um sistema que não uso muito, pois não me identifico e não gosto muito. Tive de me adaptar aos jogadores, pois senti que o facto de terem ganhado muito títulos em 4-2-3-1 os deixou presos ao sistema. Se eu pegar numa equipa de início, dificilmente joga em 4-2-3-1. Gosto muito do 4-3-3 e de uma linha de três. São os sistemas com os quais mais me identifico."

A SAÍDA E AS IDEIAS DE HUGO VIANA E VARANDAS

"As derrotas pesam muito, ainda mais no Sporting, e não estávamos mesmo à espera de ser eliminados [da Liga Europa, pelo Basaksehir]. Fizemos quatro golos e sofremos cinco de bola parada. A bola parada tem muito de concentração dos jogadores e de foco. Ali sentimos que os jogadores já não estavam focados. A frustração da derrota levou-me logo nesse dia a falar com o Hugo Viana. Depois ele disse-me e com toda a razão: 'Silas, vamos dormir sobre o assunto, que a seguir à derrotas as decisões que se tomam quase nunca são boas'.

Foi isso que fizemos, mas depois de descansarmos continuei a sentir o mesmo. Não estávamos a ser a solução e achava que o Sporting devia ter a oportunidade de contratar alguém a pensar no futuro. Alguém que pudesse fazer uma equipa à sua imagem.

Há uma coisa muito importante quando falo do Hugo Viana e do presidente [Frederico Varandas]. Temos opiniões diferentes, mas eu tenho a convicção que mesmo tendo opiniões sobre muitos assuntos, eles são muito bem-intencionados. Querem o bem do Sporting. Isso é uma coisa. Outra coisa são ideias que eu tenho que são diferentes das deles. Eu e eles tínhamos ideias diferentes. Eles acreditam mesmo que as ideias deles são o melhor para o Sporting e acho que isso é o mais importante para os sócios reterem."

JOVANE CABRAL

"Estava para ser emprestado. O próprio jogador pensava que o melhor para ele era ser emprestado. O Jovane vinha de uma série de lesões e a verdade é que quando o começo a ver treinar... O Jovane nunca queria perder. Eu não conhecia bem o Jovane e a verdade é que quando o vi a treinar pensei logo que aquele miúdo não podia sair dali. Ele é tão competitivo que nós precisávamos de jogadores assim. Faltava-nos isso e queria que ele ficasse.

Mas ele tinha na cabeça o empréstimo e falou comigo sobre isso. Disse-lhe para treinar connosco e que na última semana do mercado víamos. A cada treino que fazia eu só tinha mais certezas que era impossível deixar o Jovane sair."

E BRUNO FERNANDES

"A equipa era dependente de Bruno Fernandes dentro do campo porque, realmente, um jogador como o Bruno, que tem tantos golos, tantas assistências, deixa uma marca nos primeiros tempos que é difícil de apagar. O Bruno hoje é, para mim, o principal jogador da equipa do Manchester United. Ele mete nele próprio uma grande responsabilidade e um jogador destes deixa sempre uma marca importante. É muito difícil encontrar um jogador como o Bruno Fernandes.

O Sporting neste momento não tem. Em Portugal, nenhum clube tem. Quando se perde um jogador assim, naturalmente que a equipa se vai ressentir. Era difícil segurá-lo e era injusto, pois ele merece estar onde está. Merece estar a jogar na melhor liga do mundo."

publicado às 05:03

Considerações de Vítor Oliveira

Rui Gomes, em 30.06.20

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Recém-entrevista que Vítor Oliveira concedeu a Isabela Paulo, Tribuna Expresso, que se recomenda ao leitor, pelas considerações de um treinador muito experiente - actualmente no Gil Vicente, próximo adversário do Sporting - sem necessariamente concordar com tudo.

Limitei-me a escolher três considerações que acho interessantes:

"Jogar para ganhar é mais galvanizador do que para não perder. É um futebol mais positivo, mais alegre. Viver ao longo da semana e vésperas do jogo com a ideia de ganhar dá-nos outra motivação para o treino e até para a adversidade. Jogar para não perder é um tormento e põe as pessoas velhas. E não quero ficar velho tão depressa".

- "Louvo a coragem de Ana Gomes - e nota a falta dela entre políticos. Tem razão na defesa pública de Rui Pinto. Se calhar, cometeu um crime grave, mas confirme-se o que denunciou e investigue-se quem cometeu ilegalidades. Quem duvida da veracidade dos e-mails do Benfica ?... Precisamos de uma classe política diferente!".

- "Não acredito que o Sporting lute pelo título na próxima época com estes jogadores. É impossível e é preciso mais. Agora acredito plenamente que pode fazer com estes jovens uma parte final de campeonato excelente. Não há a pressão do título e não há público nos estádios. São duas ajudas enormes e o Sporting pode tirar alguns benefícios".

A entrevista completa disponível aqui.

publicado às 15:00

Entrevista a Sebastián Coates

Rui Gomes, em 21.05.20

publicado às 18:05

Entrevista a Juskoviak

Rui Gomes, em 14.05.20

"Fico surpreendido como podem reconhecer-me depois de tantos anos!"

publicado às 04:00

Entrevista exclusiva com Deo

Rui Gomes, em 10.05.20

publicado às 04:00

O herói de Alkmaar

Rui Gomes, em 05.05.20

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Há precisamente 15 anos (5 de Maio de 2005), o Sporting CP foi à Holanda perder mas apurou-se para a final da Taça UEFA, com um golo de Miguel Garcia. Depois de terminar a carreira na Índia, tornou-se gestor imobiliário. Está agora com 37 anos e recorda alguns momentos passados em Alvalade.

O golo em Alkmaar, há 15 anos

Apesar de não termos conquistado qualquer título, foi um ano espetacular. Dava gozo jogar, treinar. Estávamos supermotivados. Aquele momento foi o mais alto da minha carreira. Faz 15 anos. O número da minha camisola, por acaso, era o 15. É mais um motivo para celebrar esse golo (risos). (…) O meu filho mais velho já me pede para ver, pergunta por que é que eu não continuo a jogar (risos).”

Um golo e quatro pontos na cara

Foi num canto contra nós. Eu queria atacar a bola, só que o Sá Pinto ganhou primeiro para tirar da área e acabou por acertar-me, já não me recordo se foi com o cotovelo ou com a mão, e abriu-me um corte por cima do lábio. Levei três ou quatro pontos, já nem sei! Até fui cosido a sangue frio no balneário ao intervalo.”

10 anos no Sporting

Quando cheguei ao Sporting com 14 anos já havia o Ricardo Quaresma nessa equipa de iniciados. Havia o João Paiva. Havia o Marinho. Havia o Jaime Bragança. Era uma equipa recheada de grandes jogadores. (…) Mais tarde, com o Ronaldo na equipa, ele já era craque. Eu entrava em campo, na altura era o capitão da equipa de juniores, e pensava: ‘Temos aqui o Ronaldo, estamos tranquilos, porque mais cedo ou mais tarde ele vai marcar um golo ou dois.’ (…) Já se via que ele ia ser um grande jogador. Não dava para ver ainda que ia ser um dos melhores do mundo, mas dava para ver que ia chegar rapidamente à primeira equipa.”

A saída para a Reggina

Eu até Dezembro fiz mais ou menos o mesmo número de jogos do Abel Ferreira. Mas em Dezembro lesionei-me, no jogo em casa contra o Spartak Moscovo. Na mesma altura recebi uma proposta da Reggina. O Sporting não me deixou sair. Não quiseram renovar e pediram que esperasse até ao final da época. Mas eu queria resolver a minha vida. Não queria ficar à espera até ao final da época, sem saber para onde é que eu ia. A Reggina fez-me então outra proposta, para que eu assinasse de imediato e fosse para lá no final da época. Foi o que eu fiz. (…) O Sporting soube e a partir daí nunca mais joguei.”

Comer búfalo em vez de vaca

Em Mumbai não se come vaca. Então, o que é que se come? Búfalo! (risos). Eu já tinha comido búfalo algumas vezes mas daquela vez. Estava com um amigo português que me disse que a carne não lhe estava a saber bem. A mim estava. Comi o meu bife e o dele.

À noite, entretanto, comecei a ficar maldisposto. Acabei num hospital, onde as divisões eram do género das nossas cortinas de casa de banho. As marquesas eram de madeira, nem um colchão almofadado. Ar condicionado nada, havia ventoinhas. E ao meu lado estava deitado um rapaz que tinha dengue. Só queria era ir embora dali! Mas correu tudo bem, lá se passou.”

Hugo Viana e Beto

São pessoas que estão lá só para dar o melhor e ajudar o Sporting. São sportinguistas ferrenhos, fanáticos. Ninguém mais do que eles quer ganhar um campeonato. Por isso, eu acho que será uma questão de tempo para que o Sporting consiga atingir os objectivos que certamente passarão por ser campeão.”

Frederico Varandas

Foi ele que me ajudou a recuperar de uma lesão no tendão de Aquiles quando eu voltei da Índia. Ficámos com uma boa relação, de amigos".

publicado às 03:03

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Algumas considerações de Sebastián Coates, esta quarta-feira, em entrevista ao programa "Tirando Paredes" da rádio uruguaia 1010:

"Não sei o meu futuro. Estou a jogar e o futebol é muito dinâmico. Nunca sabemos o que pode acontecer. Hoje por hoje estou muito confortável no Sporting, sou um dos que joga mais, sou um dos mais antigos e gosto muito do país. Hoje não penso em experimentar outras ligas, mas amanhã o clube pode ter de vender.

Este ano não nos saiu tão bem como os anteriores. Ficámos fora das Taças rapidamente em Portugal e o campeonato é sempre muito difícil. Há equipas muito fortes, como o Benfica e o FC Porto, que estão sempre na luta pelo título. Normalmente conseguimos acompanhá-los, mas este ano não foi o melhor. Mas, se não cancelarem as provas, ainda falta campeonato e esperamos terminar no melhor lugar possível.

No ano passado joguei um pouco mais, porque este ano me expulsaram e tive uma lesão. Mas o importante é que seja titular e que jogue a bom nível, que é muito importante. Este Clube é muito importante, a Liga também e isso é muito positivo.

A ideia da Liga é terminar o campeonato, mas esta é uma situação que pode mudar de dia para dia. Penso que não é possível apontar as datas para o término da competição, porque depende sempre da evolução do vírus. Os jogadores perderam ritmo competitivo e vamos precisar de alguns dias para nos prepararmos. Neste momento, o futebol não é o mais importante. Importante é que toda a gente esteja bem de saúde".

publicado às 04:03

Jovane Cabral em entrevista

Rui Gomes, em 31.03.20

"Tenho muitas saudades da bola. Jogar é sempre bom, assim

como estar com os adeptos e as pessoas do Clube"

publicado às 05:04

2020-03-20 (1).png

Algumas considerações de Luís Maximiano, em entrevista concedida esta sexta-feira ao jornal O Jogo:

"Temos um treinador novo, com novas ideias, queremos fazer o melhor e ir à Europa é um objectivo. Temos de conseguir o lugar mais acima possível. O míster passa uma energia muito positiva ao grupo, que está muito feliz, e estamos a trabalhar para chegar aos lugares acima.

A equipa está a encarar jogo a jogo, não vamos estar a pensar já nos últimos jogos quando há mais até chegar lá. Todos os jogos têm a mesma importância. Preparámo--nos para o jogo do Aves e agora era o Vitória de Guimarães, mas aconteceu isto que o país está a viver... O pensamento é de um jogo de cada vez e no fim logo se vê.

A crise de resultados teve realmente impacto na equipa. Quando cais numa fase assim negativa afecta a equipa, o grupo. Num dia somos bons e no seguinte já não prestamos. Mas o que temos de fazer é trabalhar e dar o melhor para sair desta fase.

Claro que quando entramos em campo contamos com o apoio dos adeptos. Quando as coisas não correm bem, com a exigência que os adeptos têm de querer ganhar, é normal haver contestação ou não estaríamos a jogar num clube grande como o Sporting se não quiséssemos passar por isso. Temos de estar preparados para isso. Se não conseguimos ganhar e chegar à exigência que eles querem é normal sermos contestados e temos de fazer o nosso trabalho na mesma".

publicado às 02:03

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