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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Os investigadores do Instituto de Bioengenharia da Catalunha, em Espanha, do Instituto Karolinska, na Suécia, do Instituto de Biotecnologia Molecular da Academia de Ciências da Áustria e do Instituto de Ciências da Vida da Universidade de British Columbia, no Canadá, identificaram o fármaco, que se encontra em fase clínica de testes, utilizando rins minúsculos gerados a partir de células estaminais humanas, com recurso a técnicas de bioengenharia. Trabalho em curso num laboratório de Barcelona.
Os investigadores conseguiram decifrar como o SARS-CoV-2 interage e infecta as células humanas do rim e, a partir daí, começaram a testar o potencial do fármaco, segundo um artigo publicado esta quinta-feira na revista científica Cell.
Estudos recentes demonstraram que, para infectar uma célula, os coronavírus utilizam uma proteína, denominada S, que se une a um receptor das células humanas denominado ACE2. Ora, tendo em conta que essa união é a porta de entrada do vírus no organismo, evitá-la pode ser uma possível terapêutica.
"Estas descobertas são muito prometedoras para um tratamento capaz de deter a infecção num estádio mais inicial deste novo coronavírus"... comentou Núria Montserrat, investigadora espanhola, em declarações à agência espanhola Efe.
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