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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto".
Uma frase que mesmo com a sua potente acepção fica longe de verdadeira e totalmente manifestar aquilo que eu sinto sobre o homem que me envergonha - e que devia envergonhar todos - por ser o presidente do meu Clube, o Clube da minha querida mãe, que, em vida, nunca teria conseguido resistir às injúrias do seu coração.
Num jantar com sportinguistas na Golegã, o vil e obsceno personagem que ainda preside ao Sporting Clube de Portugal, teve isto para dizer sobre o seu opositor no debate de quinta-feira:
«O debate não correspondeu às minhas expectativas enquanto sportinguista. Senti-me até envergonhado. O Sporting não merecia, do outro candidato, um discurso tão baixo, cheio de chavões e sem mostrar uma ideia, uma proposta.
Estamos a falar de uma pessoa que não tem perfil e, com 45 anos, nunca liderou nada em lado nenhum, apenas foi liderado. Tem uma postura populista e um discurso demagógico. No entanto, e como as mentiras vão sendo uma constante, talvez possam colar em quem esteja mais desatento. Falou nas obras do pavilhão, na Academia, no sócio-núcleo, nos novos conteúdos da SportingTV, nos bilhetes fanilia e low cost… Nós fizemos isto tudo no nosso mandato. Tem um discurso de plástico».
E podem crer os mais cínicos que os meus sentimentos não se associam exclusivamente à campanha eleitoral em curso e ao outro candidato. Lamentavelmente, aplicar-se-iam a qualquer outra circunstância, tal a repugnante baixeza de Bruno de Carvalho.
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